Nutrição enteral é o nome que se dá a um tipo de tratamento destinado a indivíduos que não podem ou não conseguem se alimentar totalmente pela boca, a despeito de contarem com a integridade do aparelho digestivo. Assim, esses pacientes recebem a alimentação por meio de um tubo ou sonda flexível.
O tratamento para o Alzheimer é feito para controlar os sintomas e retardar o agravamento da degeneração cerebral provocada pela doença e inclui o uso de remédios, como Donepezila, Rivastigmina ou Memantina, por exemplo, indicados pelo geriatra, neurologista ou psiquiatra.
O tratamento para o mal de Alzheimer inclui o uso de remédios anticolinesterásicos, como Donepezila, Galantamina ou Memantina, que melhoram o funcionamento cerebral, e são indicados pelo geriatra ou neurologista.
Praticar atividade física, comer de forma equilibrada e manter a mente sempre funcionando são medidas capazes de afastar (ou pelo menos retardar) as chamadas demências, grupo de doenças que inclui o Alzheimer e o Parkinson.
A doença de Alzheimer causa a morte das células nervosas e perda de tecido em todo o cérebro. Com o passar do tempo, o cérebro encolhe muito, o que afeta quase todas as suas funções.
A perda de neurônios, a terceira principal característica do Alzheimer, além do acúmulo de beta-amiloide e de tau, leva o cérebro a encolher, literalmente, em algumas áreas. A primeira região afetada é o hipocampo, responsável pela memória e o aprendizado.
A doença de Alzheimer é a perda progressiva da função mental, caracterizada pela degeneração do tecido do cérebro, incluindo a perda de células nervosas, a acumulação de uma proteína anormal chamada beta-amiloide e o desenvolvimento de tranças neurofibrilares.