A angiotensina II é um importante peptídeo do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA). Esse peptídeo tem um papel importante na regulação da pressão sanguínea e homeostase dos fluidos corporais. Contudo, a sua atuação em condições anormais gera efeitos deletérios ao sistema cardiovascular.
A renina ou angiotensinogenase é uma enzima circulante liberada pelas células justaglomerulares dos rins em resposta a uma série de estímulosidade fisiológicos e provoca a ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona.
A elevação da renina é uma das causas de hipertensão, mas esse achado deve ser considerado junto com outros exames laboratoriais e excluir influência de outras medicações para a presão que podem interferir nesse resultado. A avaliação clínica das causas de hipertensão tem evoluído.
Quando a pressão arterial foge do valor ideal (12×8), os vasos sanguíneos sofrem lesões, e com o tempo podem ficar mais espessos e rígidos. Nos rins, esse efeito resulta em perda da eficiência para filtrar o sangue e eliminar resíduos nocivos adequadamente.
O rim desempenha um papel fundamental na regulação da pressão sanguínea. Quando a função renal está preservada, uma elevação da PA conduz a que o rim aumente a excreção de sódio e água, com redução do volume sanguíneo, do retorno venoso e, desta forma, mantém a pressão sanguínea dentro de valores normais./span>
Segundo o cardiologista Abel Magalhães, os diuréticos são chamados de pílulas para urinar: “Inicialmente, agem produzindo a eliminação de sal e água do organismo por meio da urina. Eles reduzem a quantidade de líquido circulante na corrente sanguínea, o que, por sua vez, reduz a pressão existente nas artérias”./span>