Os sintomas de cada quadro e o tratamento Se por um lado a pulpite reversível é caracterizada por uma dor de curta duração e bem localizada, a irreversível se apresenta como dor espontânea, normalmente à noite e com a sensação de que há um coração 'batendo' dentro do dente.
A pulpite crônica hiperplásica ou pólipo pulpar caracteriza-se por um crescimento hiperplásico da polpa, que se projeta para fora da câmara coronária criando uma interface com as paredes dentinárias contaminadas da cavidade cariosa. Ocorre, em geral, em dentes decíduos ou permanentes jovens.
A pulpite irreversível assintomática é um diagnóstico clínico baseado em achados subjetivos e objetivos que indica que a polpa encontra-se inflamada e incapaz de reparar. O tratamento do dente envolvido requer o tratamento do canal radicular ou exodontia.
Biopulpectomia parcial cervical – extirpação da polpa da câmara (ou coronária) até ao início do canal radicular, tendo como finalidade a formação de uma ponte dentinária que mantenha a vitalidade pulpar e permita o desenvolvimento radicular (apexogénese). O mesmo que pulpectomia coronária ou pulpotomia.
Resumo: Resumo: A pericementite apical aguda é uma inflamação aguda dos tecidos situados ao redor do ápice radicular de um dente, sendo uma das seqüelas das alterações pulpares e, posterior necrose pulpar.
Seu quadro clínico caracteriza-se por dor contínua, quase sempre pulsátil, mobilidade dental, sensibilidade à percussão e às vezes à palpação. A pericementite apical pode ter causa microbiana, traumática ou medicamentosa.
Periodontite Apical Aguda é uma resposta inflamatória aguda no ligamento periodontal. Esta é caracterizada por aumento da permeabilidade vascular, com consequente edema, que leva ao aumento da pressão hidrostática tecidual. Como resultado, fibras nervosas são comprimidas gerando dor (LOPES; SIQUEIRA, 2004).
(1999) a pericementite apical aguda é uma inflamação localizada no ligamento periodontal na região periapical. O exame radiográfico mostra pouca variação, indo do normal a um espessamento do pericemento apical.
É recomendado para avaliar coroas e raízes, diagnosticar presença de cáries ou lesões periapicais, entre outros. Para fazer esse tipo de radiografia, o paciente posiciona-se em frente ao equipamento com um molde na boca acima do dente (ou grupo de dentes) que deverá ser analisado.
Duas técnicas básicas são empregadas neste exame: Bissetriz e Paralelismo, apresentando a última, uma série de vantagens. Tem como objetivo visualizar toda a unidade dentária (coroa, raiz, câmara pulpar e canal radicular), espaço periodontal, lâmina dura, e tecido ósseo circunvizinho.