Note que o que há de comum entre os usos nos textos acima, é que existe uma situação adversa, ruim ou difícil, e alguém tem que “tolerar, aceitar ou suportar a situação”. Aplicando esse mesmo conceito ao nosso texto, “suportar uns aos outros” claramente significa que “devemos tolerar ou aguentarmo-nos mutuamente”.
“Aceitem o que é fraco na fé, sem discutir assuntos controvertidos. Um crê que pode comer de tudo; já outro, cuja fé é fraca, come apenas alimentos vegetais. Aquele que come de tudo não deve desprezar o que não come, e aquele que não come de tudo não deve condenar aquele que come, pois Deus o aceitou.
“Porque quando estou fraco então sou forte.” Nos momentos em que se sente mais fraco, em pecado e angustiado o verdadeiro cristão começa a perceber que existe em seu coração o temor de Deus, algo que uma pessoa não-salva nem sabe o que é, mas que é sentida por aqueles que foram comprados e remidos no sangue de Jesus.
Narrativa bíblica. O termo tem sua origem no relato sobre o apóstolo Tomé, um dos doze, que duvidou da ressurreição de Jesus e exigiu tocar as chagas de Jesus para que se convencesse. Após ver Jesus revivido e receber a oferta de tocar nas chagas, Tomé professou sua fé em Jesus.
São Tomé foi um dos doze apóstolos de Jesus Cristo. Seu nome está ligado à expressão “ver para crer”, pois ele estava ausente e duvidou da ressurreição de Jesus. São Tomé era judeu da Galileia e como outros discípulos era um pescador. ... Então Jesus falou claramente para eles: “Lázaro está morto.
Não é certo dizer que o Evangelho de Tomé teria sido excluído por algum decreto do concílio. O certo é que o Evangelho de Tome excluiu a si mesmo! Ele não estava de acordo com os outros testemunhos sobre Jesus que os cristãos primitivos consideravam dignos de confiança.
O Evangelho de Tomé já era conhecido em grego, antes de ser descoberto em 1945 no Alto Egito e ser catalogado como um dos Textos de Nag Hammadi (Manuscritos do Mar Morto).
O Evangelho de Tomé, assim como outras dezenas – ou centenas – de textos semelhantes, foi escrito por alguns dos primeiros cristãos, entre os séculos 1 e 3 da nossa era. Ele foi cultuado por muito tempo.
EVANGELHO DE FELIPE Apresenta Maria Madalena como possível companheira de Jesus. É neste texto que se baseiam os que acreditam existir uma linhagem de descendentes de Cristo. O texto apócrifo influenciou o livro O Código Da Vinci.
O Evangelho de Judas é um evangelho apócrifo, atribuído a autores gnósticos nos meados do século II, composto de 26 páginas de papiro escrito em copta dialectal. ... Pelo livro, Judas supostamente traiu Jesus apenas para cumprir um mandamento do próprio Salvador.
São livros que descrevem a vida de Jesus, mas que a maioria das igrejas cristãs consideram ilegítimos. ... Os evangelhos apócrifos e o Apocalipse de Pedro não são considerados sagrados por nenhuma igreja cristã, salvo as exceções em alguns dos casos abaixo.
O número dos livros apócrifos é maior que o da Bíblia canônica. É possível contabilizar 113 deles, 52 em relação ao Antigo Testamento e 61 em relação ao Novo. A tradição conservou outras listas dos livros apócrifos, nas quais constam um número maior ou menor de livros.
Isso porque os pais da igreja foram unânimes a favor de sua canonicidade. Os homologoumena aparecem em praticamente todas as principais tradições e cânones da igreja primitiva: eles formam 20 dos 27 livros que entraram no Canon do Novo Testamento.
Por retratarem um Jesus Cristo radicalmente diferente daquele presente nos evangelhos do Novo Testamento - Mateus, Marcos, Lucas e João, estes relatos acabaram sendo excluídos pela Igreja de seu texto sagrado quando se chegou a uma versão oficial do cristianismo. Saiba mais sobre o que dizem estes textos.
Apócrifo significa falso, suspeito. Expressão usada quando um fato ou uma obra não tem sua autenticidade provada, ou seja, ela tem sua origem suspeita ou duvidosa.
Para os católicos de rito romano, os Apócrifos designam os livros que não fazem parte do Cânon Hebraico, que não são inspirados, porém, foram anexados à Septuaginta (Bíblia dos Setenta) e à Vulgata Latina, de S.