Saber a diferença entre Enem, SiSU, ProUni e Fies é fundamental para quem está se preparando para conseguir uma vaga no ensino superior.
A partir do segundo dia de inscrições, as notas de corte já são disponibilizadas. Dessa forma, os estudantes conseguem saber a sua posição e podem fazer as alterações necessárias para que consigam ser selecionados.
As provas do Enem são aplicadas em dois domingos consecutivos, geralmente em novembro. Em cada um dos dias, os estudantes respondem 180 questões objetivas de múltipla escolha. No primeiro dia há também uma prova de redação. Veja a divisão das provas:
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O FIES é um programa de financiamento estudantil no qual candidatos com renda familiar de até três salários mínimos por pessoa podem financiar os custos da graduação durante o período de estudos. A nota do Enem também é um dos requisitos do processo seletivo, e o pagamento da dívida começa apenas após a colação do grau.
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Os inscritos que obtiverem as melhores notas são selecionados para o preenchimento das vagas, que são limitadas. Alguns cursos podem determinar pesos diferenciados entre as áreas de conhecimento. Por exemplo, o curso de Engenharia Civil pode exigir uma nota mínima em Matemática e em Ciências da Natureza para qualificar seus candidatos.
Nesse sentido, é importante conhecer as diferenças entre eles para conseguir entrar no curso e na faculdade desejada.
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Há duas opções de aditamento: o simplificado e o não simplificado. O simplificado é feito quando não é necessário realizar qualquer alteração nas cláusulas do contrato de financiamento. Já na modalidade do aditamento não simplificado, é preciso que seja feita a modificação do contrato.
O Programa Universidade para Todos (ProUni) oferece bolsas de estudo integrais e parciais para estudantes, matriculados ou não no ensino superior, que fizeram o Enem. Diferente do SiSU, o ProUni exige uma média mínima de 450 pontos no último Enem, além de requisitos escolares e de renda.
O Prouni é um programa do governo federal que oferece bolsa de estudos parciais e integrais em faculdades privadas, como aqui na Pitágoras. O alvo do programa são os estudantes que concluíram o ensino médio em escola pública ou que tiveram bolsa de estudos integral em escolas particulares e que possuam renda familiar per capita de até três salários mínimos.
O Sisu, Prouni e FIES são três formas diferentes de ingressar no ensino superior criadas pelo governo federal em diferentes momentos da história. Para entender melhor, veja o detalhamento de cada um deles.
O Enem, Exame Nacional do Ensino Médio, é a maior prova do Brasil e funciona como um vestibular na maioria das universidades e institutos federais.
O ProUni oferta bolsas integrais (100%) ou parciais (50%), conforme a pontuação obtida pelo estudante no Enem. Para isso, é necessário ter realizado o exame no ano anterior, ter feito mais de 450 pontos na prova e não ter zerado a redação.
Em relação às instituições participantes, o Sisu conta com faculdades em todo o país, mas apenas as públicas. Já o Prouni e o FIES contam com milhares de faculdades e cursos, facilitando o acesso à educação superior. Só no primeiro semestre de 2019, foram concedidas mais de 244 mil bolsas entre parciais e integrais no Prouni.
Os candidatos são selecionados através do sistema on-line, que se baseia na nota obtida pelo estudante. Pelo site do SiSU, os interessados podem acessar as vagas disponibilizadas, as instituições e os cursos que participam do Sistema.
Assim como SiSU e ProUni, o sistema do Fies é aberto duas vezes ao ano. No ato de inscrição, é necessário informar os dados pessoais e da instituição de ensino, o curso que estuda ou pretende fazer e outras informações referentes à solicitação do financiamento. Desde janeiro de 2013, não há mais necessidade de apresentar fiador e atestado de idoneidade cadastral para participar.
Com o objetivo de aumentar o número de pessoas que têm acesso ao ensino superior, foi criado o ProUni, um programa que visa, basicamente, oferecer bolsas que possibilitem o acesso de quem não teria como arcar com tais estudos.
O Programa Universidade para Todos (ProUni) é uma iniciativa do Governo Federal que concede bolsas de estudo em cursos de graduação presenciais e a distância de faculdades particulares a estudantes de baixa renda que ainda não tenham diploma de nível superior.
2 - Reprovação em mais de 25% das disciplinas por semestre O bolsista do Prouni precisa ter, no mínimo, 75% de aprovação nas matérias do semestre. Ou seja, o máximo de reprovação é de 25% das disciplinas. Por exemplo, se o estudante cursou oito disciplinas no último período, ele pode reprovar em apenas duas.
Como saber se a documentação do Prouni foi aceita? Os resultados vão ficar disponíveis na página do Prouni e das instituições de ensino que participam do programa. As datas de divulgação das listas são sempre publicadas no cronograma.
Quando o candidato, selecionado na primeira chamada, não consegue comprovar os dados cadastrados no sistema, ele perde o direito à bolsa. Dessa forma, a vaga passa a valer na segunda chamada ou na lista de espera do Prouni. Diferentes motivos podem resultar no status de documentação do Prouni reprovada.
Alterar dados Se você for selecionado para uma bolsa, precisará comprovar na faculdade as mesmas informações que estiverem no sistema de cadastro do ProUni, tais como endereço, renda familiar, etc.
No critério socioeconômico, os candidatos que desejam a bolsa integral (100%) devem ter a renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até 1,5 salário mínimo. Já os que querem a bolsa parcial (50%) devem ter a renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até 3 salários mínimos.
O Cálculo da Renda Familiar Per Capita Para ter bolsa de estudo de 100% pelo Prouni é preciso ter Renda Familiar Mensal Per Capita de até 1,5 salário mínimo. E, para bolsa de 50%, a renda pode ir a até três salários mínimos mensais por pessoa.
A renda per capita é um indicador econômico utilizado para avaliar a situação econômica de um país. Ela corresponde à renda média da população de um país em um determinado ano ou período e é calculada por meio da divisão da Renda Nacional (ou o PNB) de um país pelo número de habitantes.
Renda familiar é o somatório da renda individual dos moradores do mesmo domicílio. ... A renda mensal familiar per capita é a soma total da renda bruta no mês de todos aqueles que compõem a família, dividida pelo número de seus integrantes.
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