Entre as principais medidas de prevenção individual da malária estão:
Malária é uma doença infecciosa transmitida por mosquitos e causada por protozoários parasitários do género Plasmodium. Os sintomas mais comuns são febre, fadiga, vómitos e dores de cabeça. Em casos graves pode causar icterícia, convulsões, coma ou morte.
No momento, existem medicamentos antimaláricos que podem ser usados por indivíduos que vão viajar para locais onde a malária é mais comum, como as regiões endêmicas. Esses remédios impedem que o protozoário se reproduza no organismo, antes mesmo que a infecção pelo mosquito aconteça.
Várias medidas simples podem ser tomadas para a prevenção da toxoplasmose dentre elas:
Em algumas pessoas (geralmente aquelas com o sistema imunológico muito debilitado), a toxoplasmose causa inflamação dos pulmões (pneumonite), do coração (miocardite) ou, menos comumente, do fígado (hepatite). O órgão afetado pode parar de funcionar adequadamente (chamado de insuficiência de órgão).
A toxoplasmose pode ser transmitida de forma adquirida ou congênita, sobressaindo 3 formas de contágio: pela ingestão de carne crua ou mal cozida de animais parasitados contendo cistos teciduais, especialmente do porco, do boi e do carneiro; pela ingestão de oocistos contaminantes na água e alimentos, provenientes do ...
Transmissão da toxoplasmose O homem adquire a infecção por três vias: 1) Ingestão de oocistos provenientes do solo, areia, latas de lixo contaminados com fezes de gatos infectados. 2) Ingestão de carne crua e mal cozida infectada com cistos, especialmente carne de porco e carneiro.
O vetor responsável pela transmissão vetorial da toxoplasmose é o gato doméstico, que também é o hospedeiro definitivo e se destaca entre os felinos pela domesticação e proximidade com o ser humano.
Considerou-se IgG reagente quando a concentração foi superior a 3UI/mL e não reagente quando a dosagem de anticorpos foi inferior a 1,6UI/mL. A dosagem de IgM foi considerada reagente para resultados superiores a 0.
Os sintomas normalmente são leves, similares à gripe, dengue e podem incluir dores musculares e alterações nos gânglios linfáticos. Pessoas com baixa imunidade: podem apresentar sintomas mais graves, incluindo febre, dor de cabeça, confusão mental, falta de coordenação e convulsões.
Rosenthal destacou que, após seis meses, a doença passa de aguda para crônica. Se a pessoa teve o problema aos 15 anos, quando tiver 60 o exame ainda vai acusá-lo, pois fica uma marca sorológica no organismo.
Com a defesa debilitada, ocorre a reativação da doença no sistema nervoso, causando a neurotoxoplasmose. As principais consequências são febre, confusão, cefaleia, vômitos, perda de força, convulsão, perda da sensibilidade, evoluindo de maneira rápida podendo levar a pessoa ao coma.
A toxoplasmose é uma doença causada por parasita com distribuição mundial. O seu agente é o toxoplasma gondii que é um protozoário intracelular obrigatório. Em pacientes imunocompetentes pode causar síndrome mono-like ou cursar assintomático, e infecção latente pode persistir por toda a vida.
A primeira opção de tratamento é a sulfadiazina (100 mg/kg/dia: 4 a 6 g) dividido em 4 doses, associado à pirimetamina (dose de ataque de 100 a 200 mg no primeiro dia; manutenção de 50 a 75 mg/dia) e ácido folínico (10 a 15 mg/dia).
"Toxoplasma gondii é absorvido por humanos por meio da digestão, entra na corrente sanguínea e também migra para o cérebro, entrando nas células nervosas para o resto de suas vidas”, afirmou Karl-Heinz Smalla, do Laboratório Especial de Técnicas de Biologia Molecular do LIN.
Imunoglobulina G (Toxoplasmose – IgG) São anticorpos de contato mais antigo, costumam aparecer 2 semanas após o aparecimento do IgM. Atingem o seu maior valor após 6 a 8 semanas do primeiro contato e depois começa a cair, mas segue com titulações positivas, geralmente por toda a vida.
Ter IgM positivo para toxoplasmose significa que a doença foi adquirida muito recentemente (o IgM surge com apenas 1 semana de contaminação). Depois de mais ou menos 4 semanas, o corpo substitui o anticorpo IgM pelo anticorpo IgG, que é mais forte e mais específico contra a doença pretendida.
IgG negativo (não reagente) e IgM positivo (reagente): indicam infecção aguda (ou seja, iniciada há dias ou semanas). IgG positivo (reagente) e IgM negativo (não reagente): indicam infecção antiga (com meses ou anos) ou que a pessoa foi vacinada e o organismo teve sucesso na produção de anticorpos.
O corpo produz diferentes anticorpos para combater infecções. Anticorpos IgM são produzidos num primeiro contato com microrganismos causadores de doença. A pesquisa desse tipo de anticorpo serve para confirmar ou descartar uma infecção atual.
Se já teve a infecção, está imune, pode engravidar e deixar o gato à vontade, andando pela casa, porque não vai pegar a doença outra vez. Se o resultado dos testes for completamente negativo, indicando que a mulher nunca esteve exposta a esse parasita, é melhor que se afaste do gato durante a gravidez.