Obelisco é um monumento arquitetônico comemorativo típico e criado durante o antigo Egito. Os antigos egípcios utilizavam os obeliscos como marcos de homenagem e adoração à Rá, deus do sol na mitologia egípcia. O monumento também era sinônimo de proteção e defesa no Antigo Egito.
A palavra 'obelisco' literalmente significa 'vara de Baal' ou o órgão reprodutor de Baal.
Aliás, eles eram construídos pelos antigos egípcios como uma representação de sua adoração à Rá, deus do sol. Os mais antigos datam de 2.
Inaugurado em 1936 para lembrar o quarto centenário da primeira fundação de Buenos Aires, é obra do arquiteto Alberto Prebisch, um dos principais expoentes do modernismo argentino e autor também do vizinho Teatro Gran Rex. Localiza-se no lugar onde foi hasteada, pela primeira vez, a bandeira nacional na cidade.
O Obelisco de Buenos Aires (em espanhol: Obelisco de Buenos Aires ou El Obelisco) é um monumento histórico da cidade de Buenos Aires, Argentina. Foi erguido na Praça da República, no cruzamento das avenidas Corrientes e 9 de julio, em comemoração ao quarto centenário da fundação da cidade.
San Jacinto
Washington DC O obelisco, com 170 metros de altura, marca a ponta do National Mall. Entre o Lincoln Memorial e o Capitólio, o monumento construído para homenagear George Washington – primeiro presidente dos EUA – é a mais alta estrutura de pedra do mundo e também o maior obelisco.
O Obelisco Mausoléu aos Heróis de 32, também conhecido como Obelisco do Ibirapuera ou Obelisco de São Paulo, é um monumento funerário brasileiro que fica no Parque Ibirapuera. Símbolo da Revolução Constitucionalista de 1932, o obelisco é o maior monumento da cidade e tem 72 metros de altura.
No início da década de 1920, o obelisco projetado pelo arquiteto Antonio Rego e executado pela empresa do engenheiro Antônio Gonçalves Gravatá, numa pedreira da cidade vizinha, foi esculpido por ideia do então presidente do estado, Raul Soares. O motivo era a comemoração do centenário da independência do Brasil.
É considerada arte egípcia toda expressão artística feita no Egito Antigo, seja na pintura, nas esculturas, na arte decorativa, na arquitetura e outras formas. As obras da arte egípcia eram muito ligadas à religiosidade desse povo. ... As cores, os formatos e as modelagens eram seguidas por todos os artistas da época.
Utilização de cores convencionais. A lei da frontalidade é a característica mais marcante na pintura egípcia. Essa regra determinava que o tronco das pessoas deveria ser representado de frente, enquanto a cabeça, pernas e pés exibidos de perfil.
As esculturas do Antigo Egito foram demarcadas na antiguidade sobretudo pelas esculturas de grandes dimensões associadas à arquitetura, pelo relevo descritivo (hieróglifos), pelo busto e pela estatuária de pequenas dimensões onde dominam não só as representações de deuses e faraós, como também de animais.
E os pesquisadores afirmam que para facilitar a tração dos pesados trenós pelo deserto, o mais provável é que os egípcios fizeram justamente isso: molhar a areia em frente ao trenó. ... A razão é que quando se adiciona água à areia surgem as chamadas pontes capilares, pequenas gotas de água que unem os grãos entre si.
A ideia mais aceita para a formação das pirâmides hoje foi proposta por Houdin. Segundo ele, enquanto a primeira base da pirâmide de Quéops teria sido construída com uma rampa externa, as outras duas bases teriam tido a ajuda de rampas internas que foram sendo erguidas em espiral à medida em que a construção subia.
Para construir suas imponentes pirâmides, os egípcios tiveram que transportar gigantescos blocos de pedra e estátuas que pesavam toneladas pelo deserto. Para fazer isso eles usavam grandes trenós de madeira. ... Eles umidificariam a areia sobre a qual os trenós deslizavam.
Segundo o sistema de crenças egípcio, a morte consistia em um processo onde a alma se desprendia do corpo. Com isso, acreditavam que a morte seria um estágio de mudança para outra existência. ... Terminada a mumificação, o falecido era colocado em um sarcófago posteriormente depositado em um túmulo.
A morte de Cleópatra VII em 30 a.C. fez com que o milenar império egípcio chegasse ao fim após vários anos de fome, instabilidade interna e assédio dos romanos. Mas um novo estudo sugere que um fator muito importante, até então desconhecido, foi crucial para o fim do Antigo Egito: as erupções vulcânicas.
A religião do antigo Egito dominava todos os aspectos sociais egípcios. Era politeísta, cada região/localidade possuía seus deuses. A unidade política egípcia organizou em um só conjunto todos os grandes deuses que a sociedade deveria cultuar.
Quando morria, o faraó era honrado com festas, cânticos e a leitura do Livro dos Mortos, em que sua alma e seu corpo eram entregues aos deuses Anúbis ou Osíris. Isso acontecia no processo de mumificação, em tendas fora das tumbas.
A função dos escribas era escrever hieroglífica e demótica, a escrita egípcia. Eles registravam os principais fatos da sociedade e principalmente da vida do faraó. Os escribas escreviam em um papel confeccionado de fibras da planta papiro, nas paredes das pirâmides e em placas de pedra.
A Maldição do Faraó é a crença de que qualquer pessoa que viole a múmia de um faraó do Antigo Egito cairá em uma maldição, pela qual a vítima morrerá em breve.
Os egípcios mumificavam o corpo porque acreditavam que não entraria na existência eterna sem que o espírito - o ka - pudesse voltar ao corpo. Por isso, o corpo tinha de ser preservado.
2-) Por que os egípcios mumificavam e colocavam os corpos dos faraós em pirâmides? a . ( ) Com o objetivo de conservar o corpo do faraó para uma vida após a morte, como dizia a religião egípcia.
Mumificação é o nome do processo aprimorado pelos egípcios em que retiram-se os principais órgãos, dificultando assim a sua decomposição. Geralmente, os corpos são colocados em sarcófagos de pedra e envoltos por faixas de algodão ou linho. Após o processo ser concluído são chamadas de múmias.
Inicialmente, só o faraó podia ser mumificado. Após o Antigo Império, o privilégio foi estendido aos nobres e, pouco a pouco, a todos que pudessem pagar. Por ser um processo caro e demorado, praticavam-se mumificações mais simples, conforme os rendimentos da família do morto. Não era exclusiva aos seres humanos.
Os egípcios desenvolveram avançadas técnicas de mumificação para a preservação dos corpos, pois acreditavam na imortalidade e no retorno à vida após a morte. ... Parte, daí, a importância da mumificação dos corpos, do embalsamento e da conservação, para evitar a decomposição.