Esses níveis muito elevados de glicose no sangue levam a pessoa a expelir um alto volume de urina, o que acaba causando uma desidratação grave, fazendo com que o sangue da pessoa fique excepcionalmente concentrado (hiperosmolar). Assim, o distúrbio é denominado estado hiperglicêmico hiperosmolar.
Na hipernatremia, o nível de sódio no sangue é muito alto. A hipernatremia envolve a desidratação, que pode ter várias causas, inclusive não beber a quantidade suficiente de líquidos, diarreia, disfunção renal e diuréticos.
É uma complicação aguda do Diabetes, que ocorre, geralmente, em pacientes com Diabetes tipo II e com mais de 50 anos, caracterizada por hiperglicemia grave, hiperosmolaridade, desidratação profunda (grande perda de eletrólitos e fluídos na faixa de 6 a 10 litros) e ausência de cetoacidose (acredita-se que os níveis de ...
Quais são as causas do coma hiperosmolar hiperglicêmico? O coma hiperosmolar hiperglicêmico ocorre em pacientes diabéticos, geralmente precedido por um estado hiperglicêmico precipitado por infecções , infarto agudo do miocárdio , ataque cerebral, pancreatite aguda, uso de diuréticos , hemodiálise ou uremia .
Davidson (2001) e Costa (1988) afirmam ser comum o portador de diabetes e usuário de insulinoterapia domiciliar apresentar complicações cutâneas ou reações como lipodistrofia insulínica, lipo-hipertrofia, nódulos endurecidos, equimose, ardência e prurido.
Reações como vermelhidão, inchaço e coceira no local da injeção podem ocorrer durante o tratamento com insulina. Estas reações são normalmente transitórias e geralmente desaparecem sob continuação do tratamento. Raramente podem ocorrer reações de hipersensibilidade generalizada, gerando potencial risco de vida.
O principal efeito colateral de qualquer tipo de insulina é a hipoglicemia, que é a redução exagerada da glicose. Esta alteração provoca sintomas como tremores, tonturas, fraqueza, transpiração e nervosismo, e é muito perigosa, pois, se não for corrigida rapidamente, pode causar desmaio e até coma.
A insulina elevada pode refletir uma sobrecarga de trabalho do pâncreas diante do excesso de peso e/ou alimentação inadequada que levam a resistência da ação da insulina no organismo. Mas é preciso avaliar melhor o cenário clínico e laboratorial porque a insulina isolada não fornece um diagnóstico preciso.
Devo aspirar 0,2 ml na seringa utilizada (3 ou 5 ml). Se não houver nenhum tipo de seringa de insulina na unidade e sendo necessário o uso de seringa hipodérmica (3ml-5ml) neste caso, o volume aspirado terá por base sempre 1ml da seringa não importando o tamanho da seringa.
Para saber a quantidade de insulina que deve tomar para esta refeição, deve:
Geralmente, cada ml pode ser dividido em 100 unidades, mas existem insulinas que possuem 500 unidades em cada ml e, por isso, o cálculo das unidades necessárias deve ser sempre explicado pelo médico, de acordo com o tipo de insulina e os valores de glicemia.
Técnica de Mistura de Insulinas:
Isso significa que cada traço da seringa de 100 UI equivale a duas doses (2 UI) de insulina. Os outros tamanhos seguem o mesmo raciocínio. As seringas de 50 UI são graduadas de 1 em 1 unidade, sendo assim, cada traço equivale a uma dose (1 UI) de insulina.
A lipohipertrofia é um efeito colateral bastante comum em pacientes submetidos à terapia insulínica de longo prazo, sendo caracterizada por lesões fibrosas e pobremente vascularizadas, localizando-se no tecido adiposo subcutâneo.
É normal que uma pequena quantidade de sangue que apareça quando você injeta insulina. Esse sangramento geralmente é causado quando a seringa realiza uma punção de minúsculos vasos sanguíneos.
É uma opção do paciente, mas se preferir armazenar fora é importante ficar atento à temperatura do local, que deve permanecer em torno de oito a 30 graus. Para os que preferem guardar na geladeira, orientamos retirar a insulina alguns minutos antes da aplicação, porque se gelada pode causar dor no local.
Para evitar que a insulina congele, tome cuidado para que ela não encoste no fundo da geladeira. Uma vez congelada ela perde sua função. Para evitar que a insulina caia da geladeira e quebre, armazene em potes dentro da geladeira.
Abaixo de 2°C, a insulina congela e perde seu efeito. Também não deve ser conservada na porta da geladeira, pois há maior variação da temperatura e excessiva mobilidade do frasco a cada abertura de porta, o que poderá modificar as características físico-químicas das insulinas.
A insulina que ainda não foi aberta deve ser guardada na geladeira entre 2 e 8ªC. Depois de aberta, pode ser deixada à temperatura ambiente (menor do que 30°C) por 30 dias, com exceção da detemir (Levemir), que pode ficar em temperatura ambiente por até 42 dias.
Oi Elza, a insulina que não foi aberta deverá ser conservada na geladeira, entre dois e oito graus Celsius. Após aberta, deverá ser utilizada em, no máximo, 30 dias. Sempre conservar em temperatura abaixo de 30 graus Celsius e nunca expor à luz.