A dosagem de FSH pode aumentar com o uso de cimetidina, clomifeno, digitálicos e levodopa. Os resultados do FSH podem ser reduzidos com contraceptivos orais, fenotiazinas e tratamentos hormonais.
Seu valor é diretamente proporcional à reserva ovariana, ou seja, quanto maior for, melhor deve ser a reserva ovariana. De toda forma, seu resultado não está comprovadamente ligado à chance de gravidez e, por ser um exame de custo elevado e não ser coberto pelos convênios, o uso não é tão rotineiro.
Síntese e secreção Primeiramente, a produção de FSH é estimulada pelo hormônio liberador das gonadotropinas (GnRH) ou hormônio liberador do hormônio luteinizante (LHRH), na região pré-óptica do hipotálamo. Essa secreção normalmente ocorre aos pulsos, tanto de LH (hormônio luteinizante) quanto de FSH.
A principal causa fisiológica do excesso de prolactina é a gravidez. A concentração de prolactina no sangue cresce de maneira significativa ao longo da gravidez e também no período da amamentação. Os valores de prolactina em função da gravidez e amamentação costumam ser variáveis, podendo variar de 35 à 600 ng/mL.
Quais os sinais e sintomas da produção elevada de prolactina?
Remédios para epilepsia, como haloperidol, risperidona, clorpromazina; Remédios para o estômago e enjoo, como cimetidina e ranitidina; metoclopramida, domperidona e cisaprida; Remédios para pressão alta, como reserpina, verapamil, metildopa, atenolol.
É muito difícil baixar a prolactina de forma natural. Alguns estudos apontam que o suplemento herbal vitex pode ajudar, mas os resultados não são conclusivos. Normalmente, o tratamento mais comum para baixar os níveis de prolactina são medicamentos como a cabergolina.
Cabertrix® (cabergolina) é indicado para: (1) tratamento de aumento de prolactina (hormônio responsável pela produção de leite), bem como de disfunções associadas à hiperprolactinemia, como amenorreia (ausência de menstruação), oligomenorreia (redução do fluxo ou da frequência da menstruação), anovulação (ausência de ...
Exame da prolactina para homens Nos homens os valores da prolactina devem ser de no máximo 20 ng/mL, e quanto maior esse valor, maior o risco de um tumor chamado prolactinoma. Ao observar este aumento no exame de sangue o médico pode solicitar exames de imagem para avaliar melhor a glândula.
A prolactina alta, também conhecida como hiperprolactinemia, é uma situação caracteriza pelo aumento desse hormônio no sangue, que normalmente está relacionado com a estimulação da produção de leite pelas glândulas mamárias durante a gravidez, regulação dos hormônios femininos relacionados com a ovulação e a ...
O valor normal de prolactina é de até 20 ng/mL (nanogramas por mililitro) no sangue. Quando esse valor é ultrapassado, configura-se o quadro de hiperprolactinemia. Casos nos quais as taxas são superiores a 100 ng/mL sugerem tumor benigno secretor de prolactina, o chamado adenoma.
A alta dosagem do hormônio do leite (prolactina) gera consequências graves à saúde da mulher, como a galactorreia (produção de leite sem estar gestante) e a dificuldade de engravidar. As causas mais comuns é a presença do tumor na hipófise ou uso de alguma medicação.
A disfunção da prolactina é responsável por quase 20% dos casos de infertilidade feminina. Isso acontece porque a prolactina alta promove alterações na produção dos hormônios FSH e LH, responsáveis pela ovulação, causando ausência de ovulação e alteração dos ciclos menstruais.
O adenoma pode reduzir sua fertilidade mas não a tornam infértil. Não acredite que você não engravidará simplesmente pelo fato de ter o adenoma. A gravidez é possível mesmo com o microadenoma hipofisário e com a hiperprolactinemia. Se não deseja gravidez, discuta com o seu médico sobre a anticoncepção.
Tumores de hipófise geralmente são benignos e, quase sempre, de fácil tratamento. Localizada na base do cérebro, a hipófise, ou pituitária, é considerada a principal glândula do corpo humano. Sua função é a de regular o trabalho de outras glândulas, como a adrenal, a tireoide, os testículos e os ovários.
A cabergolina não provoca irregularidade menstrual. As mulheres que tratam a hipeprolactinemia mostram uma rápida melhora da sua fertilidade. Se você teve relações sexuais desprotegidas, o risco de gravidez existe.
O efeito é imediato (dentro de 3 horas após a administração) e persistente (até 7-28 dias em voluntários saudáveis e pacientes hiperprolactinêmicos, e até 14-21 dias em mulheres puérperas). O efeito redutor de PRL é relacionado à dose quanto ao grau do efeito e à duração da ação.