O Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan é alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória (Portaria de Consolidação nº 4, de 28 de Setembro de 2017, anexo V - Capítulo I), mas é facultado a ...
Lista de notificação obrigatória
Doenças e Agravos
O SINAN serve para notificar casos de aids, hepatites virais e algumas doenças sexualmente transmissíveis, além de controlar o registro e o processamento desses dados em todo o território nacional, fornecendo informações para análise do perfil da morbidade e contribuindo, dessa forma, para a tomada de decisões em nível ...
É um sistema de atendimento médico que a Associação Catarinense de Medicina oferece para quem não quer depender do SUS e não pode pagar um Plano de Saúde. Com mais de 15 anos de atuação, o Sinam tem significativa representação social. O usuário realiza consultas particulares a preço reduzido.
Sistema de Informação Atenção Básica é um sistema (software), desenvolvido pelo DATASUS em 1998, cujo objetivo centra-se em agregar, armazenar e processar as informações relacionadas à Atenção Básica (AB) usando como estratégia central a Estratégia de Saúde da Família (ESF).
A replicação indevida de registros (duplicidade) em um SIS acontece quando (i) o mesmo indivíduo foi notificado mais de uma vez pela mesma unidade ou outro estabelecimento de saúde, para o mesmo agravo - caso de agravo agudo -, no mesmo período de tempo entre os primeiros sintomas e o início dos sinais/sintomas ...
Os dados que a epidemiologia oferece ao SUS são de extrema importância dentro das políticas de saúde descentralizadas, uma vez que as estatísticas locais permitem identificar populações e fatores de risco e combatê-los de maneira mais efetiva.
A identificação do padrão de ocorrência de doenças nas populações humanas e dos fatores que influenciam (determinam, condicionam) tem sido reiteradamente definida como o objeto de estudo da epidemiologia.
A epidemiologia indica, através de estudos, os aspectos da doença e até mesmo do desastre como sua frequência, sua distribuição geográfica e a população que mais corre risco. Os dados produzidos pela epidemiologia podem ser de doenças conhecidas ou não.
A SAÚDE COLETIVA é uma área de conhecimento multidisciplinar construída na interface dos conhecimentos produzidos pelas ciências biomédicas e pelas ciências sociais. Dentre outros, tem por objetivo investigar os determinantes da produção social das doenças com o fito de planejar a organização dos serviços de saúde.
A Saúde Coletiva, por sua vez, toma como objeto as necessidades de saúde, ou seja, todas as condições requeridas não apenas para evitar a doença e prolongar a vida, mas também para melhorar a qualidade de vida e, no limite, permitir o exercício da liberdade humana na busca da felicidade.
A Saúde Coletiva é um movimento que surgiu na década de 70 contestando os atuais paradigmas de saúde existentes na América Latina e buscando uma forma de superar a crise no campo da saúde.
Desta forma, a saúde é vista como um processo resultante das interações realizadas entre as esferas biológicas, sociais e psicológicas. A saúde coletiva é aquela voltada não apenas para o indivíduo, mas para a população em geral.
Resposta: Os cuidados de higiene pessoal são essenciais, pois evitam que micróbios e outros seres vivos, como vermes, penetrem no nosso corpo e nos causem doenças. É por meio desta higiene que ficamos fortes e saudáveis.
A saúde coletiva são todos os procedimentos, planos e órgãos envolvidos com a analise das doenças, fatores de risco e condições epidemiológicas da população do estudo. De modo geral, são ações voltadas para a prevenção e promoção de saúde em uma população especifica de acordo com as suas condições epidemiológicas.