Os termos citados por Baratz são alguns dos chamados marcadores temporais, palavras de diversas classes e funções sintáticas, como as descritas a seguir. ... - Locuções adverbiais Duas ou mais palavras com valor de advérbio, como "às vezes", "em breve", "à noite", "à tarde", "de manhã", "de quando em quando".
Significado de Marcador adjetivo, substantivo masculino Que, ou o que marca. ... substantivo masculino Indivíduo que aquece os ferros e os leva para marcar o gado; marqueiro. Pedaço de talagarça, em que as crianças aprendem a marcar ou bordar.
Marcadores biológicos são componentes celulares, estruturais e bioquímicos, que podem definir alterações celulares e moleculares tanto em células normais quanto aquelas associadas a transformação maligna.
Os marcadores inflamatórios são proteínas de baixo peso molecular com funções metabólicas e endócrinas, que participam dos mecanismos de inflamação e da resposta imunológica do organismo para garantir a homeostase 4,10.
Marcadores cardíacos usados comumente
Marcadores bioquímicos tradicionalmente mensurados eram as enzimas creatinoquinase (CK) total e desidrogenase láctica (LDH). Entretanto, outros marcadores também têm sido utilizados atualmente. O conjunto destas macromoléculas tem sido denominado de marcadores bioquímicos de lesão miocárdica.
Os marcadores mais utilizados são as creatinoquinases ( CK, CK-MB principalmente a CK-MB massa), as troponinas I e T. É uma enzima utilizada como diagnóstico de primeira escolha do infarto agudo do miocárdio, porém tem baixa especificidade para avaliar dano miocárdio .
As troponinas T (cTnT) e I (cTnI) são consideradas como os marcadores bioquímicos mais específicos e sensíveis para o diagnóstico de lesão isquêmica do miocárdio.
As enzimas mais específicas para o diagnóstico laboratorial de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM). São as: Mioglobina, CK- Total, CK-MB e Troponina. Este trabalho teve como objetivo descrever a importância das dosagens de enzimas cardíacas no diagnóstico laboratorial de IAM.
Geralmente, a realização do eletrocardiograma e a dosagem seriada de enzimas cardíacas no sangue , podem confirmar o diagnóstico de um infarto do miocárdio, no entanto, o eletrocardiograma inicial pode ser normal e as enzimas cardíacas demoram algumas horas para elevarem-se no sangue.
Os biomarcadores ou marcadores de necrose miocárdica (MNM) são utilizados principalmente no contexto de Síndrome Coronariana Aguda (SCA), com destaque para Infarto agudo do miocárdio (IAM).
Biomarcadores ou marcadores biológicos são entidades que podem ser medidas experimentalmente e indicam a ocorrência de uma determinada função normal ou patológica de um organismo ou uma resposta a um agente farmacológico.
O exame de troponina é feito para avaliar a quantidade das proteínas troponina T e troponina I no sangue, que são liberadas quando existe lesão no músculo do coração, como quando acontece um infarto, por exemplo. Quanto maior for a lesão no coração, maior é a quantidade destas proteínas no sangue.
Concluiu-se que os marcadores bioquímicos mais utilizados de imediato frente a um infarto agudo do miocárdio são: a mioglobina, troponina I e a fração CK-MB, existindo também outros tipos como Aspartatoaminotransferase (AST) e a Lactato desidrogenase (LDH).
Mioglobina é o marcador cardíaco que mais precocemente se altera no infarto agudo do miocárdio | Revista Médica Ed. 2 - 2007.
A dor torácica é o principal sintoma associado ao IAM, que é descrito como uma dor súbita, sobre o esterno (osso localizado no meio do peito), constante e constritiva, que pode ou não se irradiar para várias partes do corpo, como a mandíbula, costas, pescoço e braços, especialmente a face interna do braço esquerdo, e ...
A CK-MB massa ainda é um dos marcadores de necrose miocárdica aceitos para o diagnóstico e o acompanhamento do IAM. Contudo, a determinação das troponinas (T ou I), é recomendada como o marcador bioquímico padrão no diagnóstico e acompanhamento do IAM.
A CK-MB é encontrada principalmente no músculo cardíaco. Ele aumenta quando há danos às células do músculo cardíaco. Os níveis de CK-MB, junto com a CK total, são testados em pessoas com dor no peito para diagnosticar se tiveram um ataque cardíaco.
Entenda o resultado: Uma CK aumentada, ou que se eleva a partir do primeiro exame, em geral indica que houve lesão do coração ou de outros músculos. Pode também indicar uso intenso de músculos.
É considerado normal o valor de CK MB igual ou inferior a 5 ng/ mL e sua concentração normalmente está elevada em caso de infarto. Os níveis de CK MB costumam aumentar 3 a 5 horas após o infarto, atinge um pico em até 24 horas e o valor volta a ser normalizado entre 48 a 72 horas após o infarto.
Outras causas de elevação de CK-BB são: uso de esteróides sexuais, atividade da vitamina D e seus metabólicos, estrogênio e PTH, glicocorticoides, isquemia e reperfusão hepática, uropatia obstrutiva e azotemia. Como várias outras causas podem elevar a CK-BB, essa não pode ser considerada um marcador tumoral.
Uma CK aumentada, ou que se eleva a partir do primeiro exame, em geral indica que houve lesão do coração ou de outros músculos. Pode também indicar uso intenso de músculos. Se o médico suspeita de infarto do miocárdio e a CK estiver alta, em geral irá pedir um exame mais específico de lesão cardíaca, como a troponina.
A elevação sérica da CPK pode ser observada nas seguintes condições clínicas: infarto agudo do miocárdio (IAM), rabdomiólise, distrofia muscular progressiva, lesão muscular por esmagamento, aci- dente vascular cerebral (AVC), tétano, intoxicação por monóxido de carbono, alcoolismo crônico, psicose, hemofilia grave, ...
Pacientes com níveis de creatinofosfoquinase (CPK) acima de 10 vezes o limite superior da normalidade, independente da presença de sintomas, devem suspender a estatina (ou a terapia hipolipemiante combinada), pois níveis alterados nessa magnitude provavelmente são secundários à toxicidade muscular da medicação.
Segundo o comentarista, a dica para tentar reduzir o CPK é manter uma alimentação equilibrada e atividade física regular, além de evitar excessos na ingestão de álcool.
CPK (Creatinofosfoquinase) Verifica a ocorrência de distúrbios que podem afetar os músculos, principalmente. Já foi útil para avaliar o músculo cardíaco (coração), mas com a evolução técnica e científica seu uso nesse caso reduziu-se, superado por exames mais adequados.