Hiperplasia epidérmica (acantose): aumento da espessura da epiderme não cornificada devido ao maior número de células epidérmica. É uma característica comum e não diagnóstica de praticamente todo processo inflamatório crônico.
Quando essa glândula cresce e não invade os tecidos vizinhos, ocorre a hiperplasia cujos sintomas são aumento na frequência das micções e esforço para urinar. Nos casos de câncer, além do aumento do volume da próstata, surgem nódulos que podem ser sentidos no exame de toque retal.
Gastropatia hiperplásica: ocorre aumento significativo do número de células na camada mucosa do estômago, o que pode ocasionar um aumento na largura e altura das pregas gástricas.
A hiperplasia folicular linfoide (HFL) é uma entidade incomum e pouco conhecida(2); é uma proliferação reativa de linfócitos a estímulos antigênicos desconhecidos. Clínica e histologicamente, assemelha-se a um linfoma folicular(3).
Pode haver plenitude(sensação constante de estomago cheio) . Mais raramente há náuseas(enjôo) e até vômitos. Mas muitas pessoas não sentem nada. Como os sintomas não são específicos, é preciso fazer Endoscopia para diagnosticar a gastrite.
As fovéolas gástricas são formadas por invaginações do epitélio superficial. As fovéolas gástricas conectam-se às glândulas gástricas e, assim, permitem que os produtos glandulares sejam secretados no lúmen do estômago.
Após a cavidade oral, o tubo digestório se diferencia em quatro órgãos principais: esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso. Cada um destes órgãos é formado por quatro camadas concêntricas: (1) a mucosa, (2) a submucosa, (3) a túnica muscular, e (4) a adventícia ou serosa.
Histologicamente, a parede do estômago é revestida por epitélio produtor de muco. A mucosa gástrica é recoberta por uma camada de muco para sua proteção contra as agressões do suco gástrico, que é bastante corrosivo por ser ácido.
A parede do estômago está formada pelas seguintes partes:
O epitélio que reveste as fovéolas e a superfície de todo o estômago é cilíndrico simples. No fundo dessas fossetas se abrem muitas glândulas pequenas, que ocupam quase que a totalidade da lâmina própria, e se estendem até a faixa de músculo liso, a muscular da mucosa.
O estômago está situado no abdome, logo abaixo do diafragma, anteriormente ao pâncreas, superior ao duodeno e à esquerda do fígado, parcialmente coberto pelas costelas. Está localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o fígado e o baço.
A principal função do estômago é transformar o bolo alimentar em quimo (massa pastosa de caráter ácido) e iniciar a digestão das proteínas através da produção de suco gástrico, além de absorver pequenas quantidades de água e as substâncias dissolvidas nela.
No estômago, órgão mais representativo do aparelho digestivo, o alimento fica armazenado e sofre a ação das enzimas por um período de duas a quatro horas. Nele, é feita a absorção das proteínas por meio da ação do suco gástrico, uma solução composta de água, sais, ácido clorídrico e enzimas.
Da boca aos estômago Na boca, a saliva já inicia o processo de digestão. A enzima amilase salivar (ptialina) "quebra" as grandes moléculas de amido (existentes nos carboidratos - pão, macarrão, etc.) em moléculas menores, de maltose. Da boca, o bolo alimentar desce pela faringe, pelo esôfago e chega ao estômago.