As Guerras Médicas foram os conflitos que aconteceram entre gregos e persas no começo do século V a.C. Após esse conflito e o crescimento da rivalidade entre Atenas e Esparta ocorreu a Guerra do Peloponeso entre 431-404 a.C. que contribuiu para o enfraquecimento da região e facilitou o domínio macedônio.
A Guerra do Peloponeso terminou em abril de 404 a.C, após a rendição de Atenas e a conquista espartana em Helesponto. Os espartanos deram suporte a um golpe oligárquico em Atenas, derrubando o sistema democrático e implantando um sistema de governo autoritário conhecido como Tirania dos Trinta.
A importância da Guerra do Peloponeso está no conflito entre as duas maiores cidades-estados da Grécia Antiga. As forças gregas que se uniram para atacar outros povos e expandir o domínio sobre o Mediterrâneo, no século V, atuaram dentro da própria Grécia.
Em 338 a.C., Atenas foi derrotada na Batalha de Queroneia por Felipe da Macedônia e perdeu definitivamente sua independência.
Atenas passou por diversas guerras e conflitos. No século V a.C. enfrentaram os Persas nas Guerras Médicas, que tentavam invadir o território ateniense. Os persas foram derrotados e Atenas saiu fortalecida e com prestígio na região. A partir disso Atenas passou a ser considerada a cidade de maior importância da Grécia.
Esses cidadãos atenienses viviam na pólis, onde se dedicavam à política, à filosofia e às atividades físicas (Olimpíadas). Enquanto se dedicavam ao saber e à estética, suas terras eram trabalhadas e cuidadas pelos escravos. Na sociedade ateniense existia ainda outra camada social: os metecos.