A TEORIA DA ADAPTAÇÃO DE ROY De acordo com Roy, a pessoa, como um sistema, tem a capacidade de se adaptar e criar mudanças no meio ambiente. Sendo um sistema, a pessoa recebe estímulos, dentre eles o focal, que é o estímulo interno ou externo que constitui o maior grau de mudança, gerando um forte impacto.
Callista Roy, no seu Modelo de Adaptação, considera o objetivo da enfermagem a promoção da adaptação dos indivíduos e grupos nos quatro modos de adaptação (modo adaptativo: físico-fisiológico, identidade de autoconceito, interdependência e desempenho de papel), contribuindo assim para a saúde, a qualidade de vida e a ...
A Teoria do Cuidado Transcultural citada por LEININGER (1985a) enfatiza que há diversidades no cuidado humano, com características que são identificáveis e que podem explicar e justificar a necessidade do cuidado transcultural de enfermagem, de forma que este se ajuste As crenças, valores e modos das culturas, para que ...
Em sua teoria, Peplau opta por descrever o processo de relação interpessoal da enfermagem em quatro fases: orientação, identificação, exploração e resolução. Essas etapas estão superpostas e devem ser consideradas de forma relacionada.
Segundo a teoria de Wanda Horta, a enfermagem e as demais áreas da saúde precisam trabalhar observando os seus pacientes e dando a eles o que é de necessidade básica. Para isso, foram criados seis passos fundamentais, que regem esse procedimento e que fazem parte da Enfermagem nos dias de hoje.
No processo de enfermagem proposto por Horta, devem-se distinguir seis fases ou passos, que compreendem o histórico de enfermagem, o diagnóstico de enfermagem, o plano assistencial, o plano de cuidados diários ou prescrição de enfermagem, a evolução de enfermagem e o prognóstico de enfermagem, que se inter- relacionam ...
Elas correspondem às mais essenciais necessidades do ser humano, ligadas, sobretudo, à sua sobrevivência. Entre essas necessidades, encontram-se: alimentação, respiração, descanso, sono, hidratação e atividade sexual — afinal de contas, perpetuar a espécie é também uma necessidade de sobrevivência.
São as mais importantes: necessidades de manter-se vivo, de respirar, de comer, de descansar, beber, dormir, ter relações sexuais, etc. ... Em geral é a necessidade de sentir-se digno, respeitado por si e pelos outros, com prestígio e reconhecimento, poder, orgulho etc. Incluem-se também as necessidades de auto-estima.
As necessidades fisiológicas que se encontram como base para a pirâmide, segundo Maslow, representam as necessidades relacionadas ao organismo, como alimentação, sono, abrigo, água, excreção e outros. ... São necessidades de status e estima: autoconfiança, reconhecimento, conquista, respeito dos outros, confiança.
Conhecida por Pirâmide de Maslow ou Teoria das necessidades humanas, o modelo sugere que nós, seres humanos, somos motivados em satisfazer cinco necessidades básicas: fisiológicas, de segurança, social, de autoestima e de realizações pessoais.
No topo da Pirâmide de Maslow, estão as necessidades de realização pessoal, que são as mais complexas da existência humana.
Através do modelo de pirâmide, Maslow propõe que a motivação humana vem da busca ao atendimento dessas necessidades. Isso significa, por exemplo, que não haveria como motivar-se a ser mais criativo se o indivíduo ainda não satisfez ao menos em parte as necessidades anteriores de confiança e autoestima.
Segundo a Teoria da Motivação, desenvolvida pelo psicólogo Frederick Herzberg, o nível de rendimento dos profissionais varia de acordo com sua satisfação no trabalho, ou seja, depende de como se sentem em determinado ambiente corporativo e dos fatores que influenciam em sua motivação e desmotivação.
Na administração, a teoria dos dois fatores de Herzberg é a teoria proposta por Frederick Herzberg que aborda a situação de motivação e satisfação das pessoas. O objetivo era entender os fatores que causariam insatisfação e aqueles que seriam os responsáveis pela satisfação no ambiente de trabalho.
As metas e intenções regulam os três elementos básicos da motivação: intensidade, direção e persistência do esforço.
A motivação é, tradicionalmente, definida como um estímulo psicológico que encoraja indivíduos a começarem e darem continuidade a algum projeto. Esse conceito, que ganhou o mundo nos últimos anos, aparece frequentemente na gestão de Recursos Humanos com a roupagem de “motivação organizacional”.
Motivação extrínseca: também conhecida como motivação externa, o termo está conectado ao ambiente, às situações e aos fatores externos. ... Isso significa que, em hipótese alguma, os indivíduos podem ser dependentes da motivação extrínseca. Eles devem, na verdade, sempre encorajar a automotivação.
Os Fatores para Motivar as Pessoas no Ambiente Trabalho
Conheça os 6 tipos de motivação
A motivação é o resultado das atitudes do gestor, este deve priorizar a satisfação e o bem-estar dos trabalhadores, tendo como base as recompensas e benefícios oferecidos, sejam eles de natureza intrínseca ou extrínseca, benefícios monetários ou não monetários.
A motivação é de dois tipos:
Geralmente, a motivação pessoal está relacionada ao seu propósito, à sua satisfação pessoal e aos seus valores. Ou seja, diz respeito àquilo que te move a ir atrás dos seus objetivos e metas.