Segundo ela, “letramento”, ou “literacia”, “é uma prática em que as pessoas usam os textos”.
A literacia familiar é aplicada no dia a dia, na convivência entre pais e filhos. As práticas estimulam desde cedo a leitura de forma lúdica e participativa, o que faz as crianças chegarem mais preparadas aos anos iniciais do ensino fundamental, além de fortalecer o vínculo familiar.
A literacia emergente implica uma determinada conceptualização do processo de aprendizagem da leitura e da escrita e das competências que lhes estão associadas (Whitehurst & Lonigan, 1998).
Os hábitos e costumes da criança são influenciados pelo meio em que vivem; não que seja uma regra, mas o hábito da leitura e escrita no contexto familiar possibilitará maior estímulo para que a criança compreenda o valor desse ato no seu dia-a-dia.
A literacia é a capacidade que cada pessoa tem para compreender e usar a informação escrita, ou seja, capacidade de ler e escrever. A numeracia é a capacidade de entender e usar os números.
O caderno explica esses conceitos, como a literacia, que é o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes relacionados à leitura e à escrita, bem como sua prática produtiva. Também aborda os princípios, objetivos, e diretrizes da Política Nacional de Alfabetização.
O presidente Jair Bolsonaro assinou, em 11 de abril, o decreto nº 9.
PROGRAMA NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO (PNA) Sua instituição foi uma tentativa do Ministério da Educação e Cultura de coordenar os movimentos de educação de base e/ou alfabetização de adultos e adolescentes que vinham-se multiplicando em todo o país a partir de 1961.
Nesse contexto, a alfabetização multissensorial funciona como impulsionador e apoiador do processamento fonológico desses alunos. Ela envolve mapeamentos auditivos, visuais e táteis para a aquisição da leitura e da escrita.
As pesquisas neurocientíficas apontam que aos 6 anos de idade a criança já pode ser incluída no processo sistemático de alfabetização. Importante ressaltar que esse processo é concluído lá pelos 7 anos e meio, 7 anos e 8 meses.
Sucesso da Alfabetização: A PNA coloca seis pilares para medir o sucesso da Alfabetização. São eles: consciência fonêmica, instrução fônica sistemática, fluência em leitura oral, desenvolvimento de vocabulário, compreensão de textos e produção de escrita.
O ensino dessas habilidades de leitura e de escrita é que constitui o processo de alfabetização. ... O objetivo é fazer que se torne capaz de ler e escrever palavras e textos com autonomia e compreensão.
O processo de alfabetização envolve aprendizagens que podem e devem ser adquiridas através da experiência lúdica, na qual jogos e brincadeiras são fundamentais para a construção do conhecimento a respeito do universo das palavras faladas e escritas!
A Base Nacional Comum Curricular define a alfabetização como ação pedagógica principal no começo do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, uma vez que o documento prevê que, ao final do 2º ano, as crianças já devem possuir habilidades relacionadas a leitura e escrita.
Como será a Alfabetização com a BNCC?
A BNCC amplia o letramento infantil através da centralidade no texto e por meio de diferentes gêneros textuais. Além de uma maior aproximação com linguagens voltadas à realidade dos alunos. A ideia é se debruçar sobre textos das mais diversas esferas, campos sociais, comunicação e uso da linguagem.
A BNCC reconhece a especificidade da alfabetização e propõe a mescla de duas linhas de ensino: a primeira indica para a centralidade do texto e para o trabalho com as práticas sociais de leitura e escrita, a segunda soma a isso o planejamento de atividades que permitam aos alunos refletirem sobre o sistema de escrita ...
A BNCC estabelece os conteúdos essenciais e as competências que os estudantes deverão desenvolver ao longo de toda a educação básica. ... Como seu objetivo é garantir uma aprendizagem comum a todos os estudantes, ela abre possibilidades de construção de uma educação cada vez ainda mais inclusiva também na rede privada.
De acordo com estudos realizados acerca dos fatores que influenciam a leitura, constatou-se quais as competências fundamentais para o processo de alfabetização: consciência fonológica, familiaridades com textos impressos, metalinguagem, consciência fonêmica, conhecimento do princípio alfabético, fluência, vocabulário e ...
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) define que a alfabetização das crianças deverá ocorrer até o segundo ano do ensino fundamental, com o objetivo de garantir o direito fundamental de aprender a ler e escrever. ... Atualmente, as crianças devem ser alfabetizadas até o terceiro ano do ensino fundamental.
Segundo o MEC, para o desenvolvimento e concretização das práticas de alfabetização, é imprescindível que sejam também desenvolvidas habilidades motoras e cognitivas até o segundo ano do ensino fundamental.
Sim, é possível alfabetizar respeitando o prazo da BNCC. ... O prazo de alfabetização da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é de 8 anos. Ou seja, os alunos devem ser capazes de ler e escrever até essa idade. Essa medida também está prevista no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa.
O documento prevê que todos os alunos estejam alfabetizados até o 2º ano do Ensino Fundamental. ... É preciso oferecer uma formação mais focada em alfabetização e mais recursos, como livros de literatura infantil, alfabetos móveis, obras de referência para os docentes, entre outros.
Até o 2º ano do ensino fundamental, geralmente aos 7 anos, os estudantes deverão ser capazes de ler e escrever. Além disso, aprenderão conteúdos de estatística e probabilidade. ... Devem também ler, com autonomia e fluência, textos curtos, com nível adequado, silenciosamente e em voz alta.
O nível de proficiência considerado adequado para o 3; ano é o de 175 pontos, tanto na escala de leitura quanto na de matemática. Isso significa que os estudantes conseguem identificar temas de uma narrativa, localizar informações explícitas e perceber relações de causa e efeito contidas nelas.
Conselho de educação recomenda não reprovar alunos em 2020, mas decisão cabe às escolas. Escrito por Lígia Costa, 06:01 / 19 de Outubro de 2020.
Desde 2010, resolução do CNE (Conselho Nacional de Educação), que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais, recomenda que não deva haver reprovação nos dois primeiros anos do Ensino Fundamental. Segundo o documento, as três séries iniciais constituem o ciclo da alfabetização e letramento.