A inibina é uma proteína (hormônio) produzida pelos testículos no homem e pelos folículos ovarianos na mulher, cuja função principal é a inibição da produção de Hormônio folículo-estimulante(FSH) pela hipófise.
Inibina B pode esclarecer a causa da insuficiência ovariana Assim, diante de suspeita de falência ovariana, valores normais ou elevados de inibinas sugerem o diagnóstico de ooforite autoimune, enquanto valores baixos indicam insuficiência idiopática.
Na mulher, a principal fonte de inibina B são as células da granulosa de folículos em crescimento, enquanto a inibina A é secretada principalmente pelo corpo lúteo e pela placenta.
Principais exames para engravidar
Quais os efeitos colaterais da reposição? Os principais efeitos colaterais observados em pacientes que realizam reposição hormonal são sangramento vaginal de graus variados, inchaço, cefaleia, alterações do humor e dor na mama.
TERAPIA DE ESTROGÊNIO Fornece uma parte do estrogênio produzido pelos ovários antes da menopausa e é recomendada a mulheres que fizeram histerectomia, já que, como elas não possuem mais o útero, não correm o risco de ter câncer no órgão. Assim, elas não precisam da progesterona.
Depois de uma histerectomia em que os ovário são retidos, a mulher pode esperar incorporar a menopausa dentro de aproximadamente cinco anos. Esta chegada adiantada da menopausa é devido a um distúrbio no fluxo sanguíneo aos ovário que ocorre em vários graus em conseqüência do procedimento.
As mulheres que realizam histerectomia por miomas uterinos volumosos podem mesmo ter uma diminuição do volume abdominal (“diminui a barriga”), levando à sensação de estar a emagrecer. Após a histerectomia, as relações sexuais não sofrem alteração na vida da mulher.
A histerectomia é a cirurgia de retirada do útero, geralmente realizada por um ginecologista. Vários motivos podem levar uma mulher a recorrer à intervenção, como, por exemplo, miomas, câncer de colo do útero e outros.
Após a retirada do útero a mulher deixa de apresentar sangramento durante a menstruação, pois não existe tecido do útero para ser eliminado, embora o ciclo menstrual continue acontecendo.
Outras causas para a histerectomia são endometriose, adenomiose, pólipos endometriais com características de malignidade, lesões pré-cancerígena e câncer de colo uterino e sangramentos anormais, sem melhora com tratamento clínico”, explica a ginecologista Vanessa Rocha de Oliveira.
A histerectomia é, normalmente, indicada para mulheres com problemas graves na região pélvica, como o câncer de colo do útero em estágio avançado e o câncer nos ovários, infecções, miomas, hemorragias, endometriose grave ou prolapso uterino.
De acordo com essa lei, apenas os maiores de 25 anos ou pais de dois filhos vivos podem fazer a cirurgia, após aconselhamento psicológico.