O tratamento geralmente é feito com medicamentos de uso tópico, prescritos pelo médico veterinário. No caso de afetar um grande número de animais, como rebanhos, o tratamento é feito à base de pulverização ou banhos com fungicidas.
Dermatofitose e dermatomicose: qual a diferença? Ambos os termos se referem à mesma condição causada pelos fungos. A dermatofitose é uma micose de pele, ou seja, uma dermatomicose.
O tratamento consiste na aplicação tópica de pomada à base de Tiabendazole (5 à 10%). Uma alternativa mais prática é aspergir os animais afetados com uma solução de Água Sanitária a 10% (o produto adquirido como Água Sanitária deve ser diluído em água, no intuito de se obter uma concentração de 10%).
Levando em consideração o exposto, o tratamento de feridas deve sempre levar em consideração o uso efetivo de antibióticos, dando preferência pelos bactericidas, nesta linha o Penfort® PPU, se mostra uma excelente opção pela sua composição combinada de um aminoglicosideo (Diidroestreptomicina) e dois beta lactâmicos ( ...
O tratamento da fotossensibilização deve proceder inicialmente na retirada dos animais acometidos do sol, colocando-os em piquetes sombreados. Pode-se administrar protetores hepáticos, anti-histamínicos e hidratantes; em bovinos e ovinos. Pomadas antissépticas e cicatrizantes podem ser passadas nas lesões.
É neste período que bovinos, ovinos e caprinos podem consumir plantas contaminadas e desenvolver uma doença chamada fotossensibilização. Conhecida como “requeima” ou “sapeca”, a doença pode ser definida como uma dermatite, causada por uma resposta exagerada da suscetibilidade da pele dos animais à radiação solar.
A fotossensibilização refere-se a resposta exagerada da suscetibilidade da pele à radiação da luz solar, pela presença local de agentes fotodinâmicos, os quais apresentam uma configuração química que é capaz de absorver determinados comprimentos de onda da luz ultravioleta (UV), passando energia extra para as células ...
Por esses motivos, os bezerros não devem ser desmamados em áreas com Brachiaria decumbens, pois o estresse do desmame somado a idade do animal e a possível existência de animais geneticamente susceptíveis são alguns dos fatores cruciais para o aparecimento de alguma enfermidade.
Na fotossensibilização primária, a planta possui um pigmento que é absorvido pela mucosa intestinal, atravessa a barreira hepática e cai na circulação geral, indo, também à pele, onde então causa sensibilidade exagerada aos raios solares. Na fotossensibilização secundária ou hepatógena o processo é mais complexo.
Os principais fungicidas de contato recomendados para o controle da requeima em tomateiro são: os cúpricos, mancozebe, clorotalonil, fluazinan, propinebe, captana, mandipropamid, zoxamida e ciazofamida, e os principais fungicidas sistêmicos são: cimoxanil, fenamidona, dimetomorfe, famoxadona, metalil-M e benalaxil.
Causa a doença conhecida como requeima da batata (início de ferrugem, causada por Alternaria solani, é também muitas vezes chamado de "praga da batata"). ... A requeima foi o grande culpado na praga europeia de 1840, e da fome irlandesa da batata.
Os pontos da planta mais sensíveis ao ataque inicial da doença são aqueles onde há um acúmulo de água, como as bifurcações do caule e a região peduncular dos frutos. O caule afetado escurece e seca devido ao apodrecimento da medula. Nos frutos, o ataque ocorre principalmente a partir de ferimentos causados por insetos.
O sintoma mais comum da contaminação do tomateiro é a murcha da planta de cima para baixo. Que ocorre devido a interrupção dos vasos condutores de água, que são chamados de xilema. ... Dessa forma, nas condições ideais para a bactéria, ela se multiplica e a água é impedida de chegar ao topo de planta.
Óleo de Neem (Azadirachta indica A. Juss) extraído das folhas e sementes da planta é efetivo no controle de insetos em geral, podendo ser usado no cultivo do tomateiro.
A Murcha-bacteriana é uma doença de solo que causa murchadeira nas plantas afetadas. É causada pela bactéria de solo Ralstonia solanacearum em condições de temperatura e umidade elevadas.
Nativo da América, o tomateiro é uma planta perene, mas em climas temperados, ela cresce, todavia pode durar menos tempo, pois às vezes, morre por causa do frio. Portanto, quanto mais quente e seco o clima for na sua região, maiores as chances de que o seu tomateiro dure por mais de um ano.