As cidades surgiram inicialmente como pequenas aldeias às margens de rios, e com o crescimento populacional e das atividades passaram a constituir cidades mais complexas. ... As cidades gregas eram centros comerciais, religiosos, políticos e artísticos, com autonomia organizacional em relação às demais.
As cidades-estado surgiram novamente na Grécia antiga, onde as montanhas separavam as comunidades. As cidades-estado gregas experimentaram diversos tipos de governo. Atenas é considerada o berço da democracia. ... Os macedônios e depois os romanos invadiram a Grécia, e a maioria das cidades-estado foi destruída.
O agrupamento das tribos e a influência dos Eupátridas determinaram a formação das primeiras Cidades-Estado, ou seja, as pólis gregas. Em muitas dessas pólis, vemos que a povoação se desenvolvia em torno da acrópole. Situada no ponto mais alto da cidade, esse espaço congregava os palácios e templos de uma pólis.
A polis era controlada por uma oligarquia aristocrática e possuía uma organização própria e, portanto, independência social, política e econômica. A organização social da polis era constituída basicamente por homens livres (os cidadãos gregos) nascidos na polis, mulheres, estrangeiros (metecos) e escravos.
Explicação: nas polis gregas eram os cidadaos que discutiam e apresentavam seus argumentos sobre determinado assunto, mas eles queriam explicaçoes mais logicas e argumentativas. Entao buscaram a filosofia que a maneira verdadeira atraves do racional.
As cidades-estado foram uma forma de organização política e social que fizeram parte do mundo antigo. ... As cidades-estado baseavam-se na terra, nas relações de trabalho e no comércio e havia incentivo à propriedade privada. As aristocracias detinham as terras e por isso concentravam riqueza e poder.
O termo cidade-Estado significa cidade independente, com governo próprio e autônomo, sendo comum, esta denominação, na antiguidade, principalmente na Grécia Antiga, tais como Tebas, Atenas e Esparta. Mais tarde as cidades-Estado e suas ligas, também vieram a fazer um papel importante na península Itálica.
A cidade-estado é uma cidade dentro de outra cidade, onde ela sobrevive independente do local onde está inserida, com suas próprias leis. As cidades-estado existem desde a Antiguidade, como na Grécia Antiga, onde as mais famosas eram Atenas, Esparta e Tróia.
Cidades estado também chamada de pólis, eram cidades autônomas que tinham seu próprio governo. Como exemplo temos Esparta e Atenas na Grécia Antiga que apesar de serem do mesmo país tinham governos e ideias diferentes.
Entre os inúmeros povos que habitaram a região, destacam-se os sumérios, os amoritas, os assírios e os caldeus. Outros povos que tiveram relevância na história mesopotâmica foram os acádios e os elamitas. ... Os sumérios criaram a primeira forma de escrita da humanidade, conhecida como escrita cuneiforme.
Principais Cidades da Mesopotâmia
Resposta. Resposta: eles pagavam ao povo persa.
Resposta: a- Eles tinham autoridade legal sobre seus territórios, o que incluía o direito de cobrar impostos. Para cultivar a terra, os senhores feudais contavam com servos, que eram obrigados a passar parte de cada mês trabalhando em suas terras – além de pagar impostos sobre sua própria produção.
Sociedade da Mesopotâmia A sociedade mesopotâmica era dividida em castas, ou seja, não era permitida a mobilidade social. O soberano era o chefe político, militar e religioso e estava no topo da pirâmide social. Abaixo dele estavam os sacerdotes, aristocratas e militares.
As evidências indicam que, em 3000 a.C., os faraós coletavam impostos em dinheiro ou em serviços pelo menos uma vez por ano. Ninguém era tão temido quanto os escribas, responsáveis por determinar a dívida de cada um.
No império romano, os tributos eram cobrados da seguinte maneira: o camponês devia pagar uma quota em moeda de prata (dárico) de acordo com que o império determinava para cada pólis, éthnos ou região. ... Não se cogitava se o tributo era explorador ou extorsivo.
A cobrança de impostos era usada como forma para fortalecer seus exércitos e conquistar mais terras. Os principais impostos cobrados eram sobre a importação de mercadorias (“portorium”) e sobre o consumo geral de qualquer bem (“macelum”).
Os faraós do Egito Antigo usavam coletores de impostos, então chamados de escribas, para arredar dinheiro dos súditos. Não existiam impostos diretos, apenas taxação sobre alguns produtos. ... O então imperador Vespasiano decidiu cobrar uma taxa sobre a venda da urina coletada em latrinas públicas.
quem governava o Egito era o faraó, um deus vivo. As leis eram feitas a partir da vontade dos faraós e quem pagavam os impostos eram os camponeses e escravos, eles tinham q doar sua produção ao governo e quem cobrava os impostos eram os escribas, altos funcionários do governo.
Pois bem, a história relata que foi na idade média que se deu início à cobrança de impostos. ... Mais tarde, com o advento da democracia e a distribuição de serviços públicos nas cidades de Atenas e Roma, os impostos se tornaram organizados e formais, o que podemos dizer que foi o início da administração tributária.
A corveia consistia no trabalho sem remuneração dos servos em instâncias públicas; a talha consistia na porcentagem referente ao que foi produzido no manso servil; a banalidade era o pagamento recorrente da utilização de algum mecanismo que pertencesse ao feudo; a capitação era o imposto anual pago ao senhor feudal; e ...
No feudalismo, os servos pagavam aos nobres (senhores) diferentes tributos e taxas. Uma delas era a formariage. ... Havia também, outros tipos de tributos ou taxas, como a corveia, a banalidade, a talha, a capitação, o censo, a taxa de Justiça, a mão-morta, a albernagem e o tostão de Pedro ou dízimo.
A servidão era uma espécie de escravidão mais branda, pois, ainda que os servos não fossem vendidos, estavam obrigados por toda a vida a entregarem produtos e prestarem serviços a seus senhores. Além disso, não eram proprietários das terras em que trabalhavam, pois estas lhes eram "emprestadas" pelos senhores.
A corveia ou corveia real (do latim corrogare, exigir, através do francês corvée) é uma obrigação presente no modo de produção feudal e correspondia ao pagamento através de serviços prestados nas terras ou instalações do senhor feudal ou feudo vassal ou estado.