Na Grécia, os surdos eram tratados como seres incompetentes e que por não possuírem uma linguagem, não eram capazes de raciocinar. Assim, não tinham direitos, eram marginalizados e muitas vezes condenados à morte. podiam comunicar por meio de gestos, que, em equivalência à fala, eram aceitos para a salvação da alma.
O surdo durante muito tempo foi visto apenas pela limitação causada pela surdez e, assim, na ausência da fala, principalmente, a sociedade predominantemente ouvinte atribuiu a esse sujeito outros limites na área do conhecimento, ou seja, como não falava não aprendia.
Os monges que estavam em clausura, e haviam feito o Voto do Silêncio para não passar conhecimentos adquiridos pelo contato com os livros sagrados, haviam criado uma linguagem gestual para que não ficassem totalmente incomunicáveis. Esses monges foram convidados pela Igreja Católica a se tornarem preceptores dos Surdos.
Durante a Idade Média, com ascensão da igreja Católica, o individuo surdo deixou de ser visto como sub-humano, passou a ser defendido pela Igreja como um ser dotado de alma, e seus cuidadores eram tidos como pessoas tolerantes e caridosas, dando inicio a um novo paradigma, intitulado como?৫ ডিসেম্বর, ২০১৮
Federal nº 9.
Em 1857, Huet veio ao Brasil a convite de D. Pedro II para fundar a primeira escola para surdos do país, chamada na época de Imperial Instituto de Surdos Mudos. ... Quase dez anos depois, em 2002, a Língua Brasileira de Sinais foi finalmente reconhecida como uma língua no Brasil.
Na Identidade Surda (Identidade Política), as pessoas apresentam características culturais baseadas na experiência visual, como determinante em seu comportamento; utilizam-se, somente, da Língua de Sinais; transmitem sua Cultura e seu posicionamento resistente diante da diferença de ser para os demais Surdos.