A base da alimentação dos escravos nas senzalas dos engenhos consista em farinha de mandioca e o angu de milho. Em alguns, eram alimentados exclusivamente com angu de milho. ... No Império, a comida do escravo era igualmente a mesma das classes mais humildes e pobres. Muito mais carne-seca do que carne fresca.
A vida dos escravos na fazenda era terrível: não tiveram, durante a maior parte do período, direitos, recebiam castigos cruéis e desumanos dos seus senhores, alimentação inadequada e habitavam nas senzalas, em conjunto, sem ter acesso aos serviços sociais básicos.
Nas cidades, ficava difícil, mas possível, comprar a alforria. Nas fazendas de café ou nos canaviais, contudo, era mais raro. Os engenhos de açúcar impunham uma rotina brutal. Durante a safra, eles funcionavam por até 20 horas por dia, com 80 a 100 pessoas na lida, a maioria homens africanos.
Os escravos de ganho eram escravos que, no período colonial e no Império, eram capturados pela elite em batalhas, realizavam tarefas remuneradas a terceiros, e repassava parte da quantia recebida para o seu senhor.
As senzalas eram grandes alojamentos que se destinavam à moradia dos escravos nos engenhos e fazendas do Brasil Colônia e do Império do Brasil entre os séculos XVI e XIX.
Quilombo (ou mocambo) era uma aldeia onde se escondiam os escravos que fugiam dos maus-tratos de seus senhores na época do Brasil colônia. Mercado de escravos no Rio de Janeiro em 1835. O Brasil foi o destino de cerca de um terço dos africanos escravizados, que trabalhavam principalmente nas plantações de açúcar.
Resposta: resposta letra (d) senzala.
Entre os séculos XVI e XVII, os engenhos de cana-de-açúcar se constituíram como principal atividade econômica no período colonial, contudo muitos escravos trabalhavam (principalmente no Rio de Janeiro, Pernambuco e em outras cidades litorâneas) como estivadores, barqueiros, vendedores, aprendizes, mestres em artesanato ...
Resposta. Os Africanos não trabalhavam somente nos engenhos de cana-de-açúcar, contudo, muitos escravos trabalhavam como barqueiros, estivadores, vendedores, serviços domésticos e artesanato.
Os escravos trabalhavam em todas as etapas da produção do açúcar, desde o plantio até a fabricação do açúcar nos engenhos. ... Nos séculos XVIII e XIX eram comuns, principalmente nas cidades maiores, os escravos de ganho. Estes tinham a liberdade de executar serviços ou vender mercadorias (doces, por exemplo) nas ruas.
Quando uma pessoa se tornava escravo de alguém ela passava a exercer diversas funções para o seu patrão. Assim, passavam a atuar não só na agricultura como também nas manufaturas e na vida administrativa. Atuavam também como gladiadores e como professores. Realizavam diversas tarefas para seus patrões.
Resposta. Péssimas. Os escravos eram tratados como animais, sendo subjugados a mais de 12 horas de trabalho diário. Ele dormiam na senzala, espaço de pouco higiene, na qual não possuíam conforto para dormirem.
Na Roma Antiga o trabalho se dividia entre intelectual e braçal, e também entre o público e o privado. ... Já o trabalho braçal era feito tanto por escravos, capturados em combate, como por camponeses, que cultivavam, quando podiam, seus pequenos lotes de terra e frequentemente entravam em conflito com os patrícios.
uma pessoa tornava-se escrava de diversas formas. A mais comum era através da captura em guerras. Várias cidades gregas transformavam o prisioneiro em escravo. Estes, eram vendidos como mercadorias para famílias ou produtores rurais.
Na Grécia, a maioria dos escravos eram prisioneiros de guerra. No entanto, os cidadãos devedores, também podiam ser vendidos como escravos. Em Atenas porém a escravidão por dívidas foi proibida. ... Em Atenas nada permitia distinguir um escravo de um homem livre pois vestiam-se da mesma forma.
Na Roma Antiga os escravos eram impedidos de participar da administração pública (não podiam votar ou ser eleitos), impedidos de possuir propriedades e impedidos de ascender socialmente (enquanto fossem escravos), sendo uma classe que ficava abaixo de todos os demais membros da sociedade romana.
Abaixo dos patrícios estavam os clientes, classe constituída por plebeus, escravos libertos, estrangeiros ou filhos ilegítimos que associavam-se aos patrícios prestando-lhes diversos serviços em troca de auxílio econômico e proteção social.
A sociedade romana tinha como principais membros os patrícios e os plebeus, mas outros, como os clientes, os escravos e o proletariado, também a compunham. ... Sendo assim, os patrícios, por tradição, eram os grandes proprietários de terras da antiga Roma. Possuíam, portanto, o controle político e econômico.
O direito romano foi uma das grandes contribuições culturais para a civilização ocidental. ... A lei de Roma e de seus cidadãos envolvia os costumes, as leis escritas, a lei comum a todos os homens; autorizava a escravidão, a propriedade privada, os contratos, o comércio etc.
Em Roma, a escravidão se dividia em duas ramificações: a escravidão por guerras, que acontecia quando os romanos conquistavam novas terras, e os indivíduos plebeus eram convertidos em escravos, sem direitos legais, e a escravidão por dívidas, que ocorria quando alguém devia para um patrício e não tinha como pagar, ...