O aumento de massa muscular pode ser superior ao peso de gordura reduzido, levando ao aumento no peso corporal total. Assim, a ênfase no tratamento da obesidade deve ser na redução da gordura corporal, já que apenas a perda de gordura promoverá benefícios a saúde.
Conceituada pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) como doença crônica progressiva e recorrente - caracterizada pelo aumento excessivo de tecido adiposo - a obesidade na infância adquire relevância não apenas em virtude das comorbidades associadas (como diabetes mellitus tipo II, doenças cardiovasculares, ...
A etiologia da obesidade é complexa, multifatorial, resultando da interação de genes, ambiente, estilos de vida e fatores emocio- nais. Há um aumento significativo da prevalência da obesidade em diversas populações do mundo, incluindo o Brasil.
Obesidade comportamental Um estilo de vida sedentário, hábitos inadequados na maneira de alimentar-se, como comer depressa, sem mastigar direito, comer em pé ou andando por causa do pouco tempo.
A obesidade ginoide ocorre predominantemente no sexo feminino. É também chamada de obesidade baixa, periférica ou glúteo-femoral. Este tipo de obesidade se associa à figura de uma pêra, e acarreta num menor risco de complicações metabólicas. Já a obesidade androide é predominante no sexo masculino.
O obeso tem mais propensão a desenvolver problemas como hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, entre outras. São muitas as causas da obesidade. O excesso de peso pode estar ligado ao patrimônio genético da pessoa, a maus hábitos alimentares ou, por exemplo, a disfunções endócrinas.
De acordo com a OMS, uma pessoa tem obesidade quando o IMC é maior ou igual a 30 kg/m2 e a faixa de peso normal varia entre 18,5 e 24,9 kg/m2. Os indivíduos que possuem IMC entre 25 e 29,9 kg/m2 são diagnosticados como sobrepeso, e já podem ter alguns prejuízos com o excesso de gordura.
Apesar de muitas pessoas considerarem-na apenas um problema estético, a obesidade é grave e pode ser a causa de vários problemas de saúde. Indique, entre as alternativas a seguir, o problema que não apresenta relação com a obesidade: a) Hipertensão arterial.
As consequências da obesidade são: pressão alta, diabetes, aumento do colesterol, doenças do coração e da circulação, doenças nas articulações.
“A obesidade é uma doença multifatorial, em que fatores genéticos, metabólicos, sociais, psicológicos e ambientais estão envolvidos. Mas o indivíduo pensa, na maioria das vezes, que a culpa é somente dele, associa [o excesso de peso] à falta de força de vontade.
Pela definição da Organização Mundial da Saúde, obesidade é o excesso de gordura corporal, em quantidade que determine prejuízos à saúde. Uma pessoa é considerada obesa quando seu Índice de Massa Corporal (IMC) é maior ou igual a 30 kg/m2 e a faixa de peso normal varia entre 18,5 e 24,9 kg/m2.
Os riscos para a saúde Com a elevação do peso, há perda na mobilidade, o que, consequentemente, eleva quadros depressivos. O sobrepeso também pode elevar a pressão arterial, causadora de diversas complicações para a saúde, como Acidente Vascular Cerebral (AVC) e infarto.
A obesidade infantil aumenta o risco de uma série de condições, incluindo:
De forma geral, quando acontece a perda de peso não intencional e sem motivos aparentes, pode ser devido a alterações gastrointestinais, doenças neurológicas, problemas na tireoide, como hipertireoidismo, doença pulmonar obstrutiva crônica e doenças infecciosas, como tuberculose e AIDS, por exemplo.