1.
Os servos eram trabalhadores das grandes terras comandadas pelos 'senhores' e viviam nas redondezas da propriedade. Estavam vinculados à terra pelo trabalho e não tinham direito de salário ou benefícios; trabalhavam para morar no local e recebiam os suprimentos necessários para se alimentarem e sobreviverem.
No início da Idade Média, o trabalho escravo foi desaparecendo, dando lugar ao feudalismo. O senhor feudal (suserano) cedia uma parte de suas terras ao trabalhador (vassalo) que nelas trabalhava. Dela este retirava os alimentos para seu sustento e, em troca, pagava uma taxa ao senhor.
A autoridade da Igreja Católica predomina na Idade Média. O ideal impregnado nesta cultura, foi a valorização do divino e do sobrenatural. O românico prevaleceu por toda a alta idade média, mas na ultima fase do período medieval aparece o gótico, uma arte de raiz germânica. ...
Os escravos eram, em sua maioria da Europa Ocidental, entre eles muitos Francos, Anglo-Saxões, e Celtas. Muitos Irlandeses escravos viajaram em expedições para a colonização da Islândia.
Os escravos feudais eram aqueles que trabalhavam no campo de uma pessoa que tinha, pois queriam se proteger do bárbaros, assim eles pediam uma terra para os Sr. Feudal e iriam trabalhar, e assim davam a metade de sua plantação como pagamento par o Sr. Feudal.
Os servos eram os camponeses que constituíam a maior parte da população no feudalismo. Viviam presos a terra e eram obrigados a prestar pesados serviços e a pagar uma grande quantidade de tributos aos senhores feudais, sendo essa forma de exploração do trabalho a base da riqueza feudal.
A principal diferença entre o servo e o escravo é justamente a questão da propriedade. Enquanto os escravos eram de seus senhores — e podiam, portanto, ser trocados ou vendidos em transações comerciais —, os servos não pertenciam a ninguém. A relação estabelecida, nesse caso, era a de dependência, não de propriedade.