Os médicos fazem o diagnóstico de trombocitopenia imune (PTI) quando a contagem de plaquetas for inferior a 100.
O hemograma completo é um tipo de exame de sangue feito para medir a saúde geral do paciente. É muito usado para diagnosticar distúrbios como anemia, doenças autoimunes e leucemia. O exame consiste na medição dos níveis de glóbulos vermelhos (hemácias), brancos (leucócitos) e plaquetas.
Quando a pessoa tem PTI, os anticorpos dela passam a enxergar as plaquetas como algo estranho que precisa ser combatido e “grudam” nelas. Em seguida, elas são destruídas por células chamadas macrófagos, encontradas, predominantemente, no baço, fígado e medula óssea.
A Trombocitopenia Imune Primária ou Púrpura Trombocitopênica Idiopática (ou Imunológica), conhecidas por PTI, é uma doença hemorrágica, de origem autoimune, caracterizada pela redução da quantidade de plaquetas (trombócitos) presentes no sangue.
No entanto, existem diversas situações que podem causar a diminuição da quantidade de plaquetas, como por exemplo infecções, como a dengue, uso de remédios, como heparina, doenças relacionadas com a imunidade, como púrpura trombocitopênica e, até mesmo, câncer.
A Púrpura Trombocitopênica Idiopática (PTI) é uma doença de natureza autoimune que se caracteriza pela queda no número de plaquetas no sangue, levando ao aparecimento de equimoses, petéquias ou sangramentos de mucosas. Se tiver ocorrido na infância sem qualquer sequela, a pessoa está apta a doar.
Porém, pacientes com doenças autoimunes, como a artrite reumatoide, lúpus e síndrome de sjogren, não podem doar sangue. Existem alguns motivos para isso, dentre eles a coexistência de anemia, e o uso de medicamentos como o metotrexato, a hidroxicloroquina ou os imunossupressores.
Portador de doença incapacitante poderá ter direito a aposentadoria sem carência. Pessoas com esclerose múltipla, artrite reumatoide ou esclerose lateral amiotrófica (ELA) podem ser beneficiadas por projeto aprovado na terça-feira (3) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).