A ALIMENTAÇÃO NA GRAVIDEZ E LACTAÇÃO Essas recomendações. Comer principalmente alimentos não industrializados; distribuir a alimentação de forma que 80 a 85% dos alimentos ingeridos num dia sejam vegetais e somente 15 a 20% sejam de origem animal (carne/leite/ovos);
O leite materno possui uma grande importância, uma vez que evita mortes infantis, diarréias e infecção respiratória, reduz o risco de alergias, hipertensão, colesterol alto, diabetes e obesidade, além de ter um efeito positivo no desenvolvimento cognitivo, … (são muitos!).
A nutrição do bebê ainda dentro do útero é de grande importância para seu crescimento e desenvolvimento adequado. A placenta captura os nutrientes do sangue da mãe e os transporta para o bebê. Ela conecta mãe e o bebê. Transfere comida da mãe, excretando os resíduos do bebê.
Sobretudo tarefas de grande esforço: faxinas, movimentar pesos, agachar, subir e descer escadas. Claro que não se deve usar cadeiras e escadas nessas atividades, justamente para reduzir risco de queda, assim como é necessário manter a segurança com uso de produtos de limpeza autorizados para grávidas, luvas e máscaras.
Caso não haja desconforto, é possível usar salto de até 3 centímetros. Mais do que isso, aumenta a possibilidade de quedas devido à mudança de eixo no equilíbrio do corpo. “No final da gestação, é recomendada a utilização de sapatos baixos, principalmente devido às dores nas costas.
Os bebês se mexem dentro da barriga por reflexo ou em busca de uma nova posição, já que mesmo dentro do útero podem ficar desconfortáveis em alguns momentos. Esses movimentos indicam que o bebê está saudável e recebendo uma boa oxigenação do cordão umbilical, mas tendem a diminuir nas últimas semanas naturalmente.