méd - vazão de captação (Qa): Q =K . Q + perdas na ETA a 1 méd K = 1,2, coeficiente do dia de maior consumo. É o dia mais quente do ano, quando 1 o consumo d'água é maior.
Para a rede de distribuição tem-se o seguinte: “Em qualquer ponto da rede predial de distribuição, a pressão da água em condições dinâmicas (com escoamento) não deve ser inferior a 5 kPa.” ... Finalmente, a norma também estabeleceu um limite para a sobrepressão gerada em transientes hidráulicos como no máximo 200 kPa.
O dimensionamento correto de uma rede hídrica deve assegurar o caudal nominal previsto em cada ponto de consumo de água, independentemente das exigências dos utilizadores e das condições de funcionamento. Por este motivo, convém manter e assegurar uma pressão, no ponto de utilização, compreendida entre 1,5 e 3 bar.
São classificadas como: residenciais, comerciais, industriais e mistas. Denomina-se vazão específica a vazão média distribuída em uma área específica.
Para iniciarmos, perda de carga, em Hidráulica, refere-se à perda de energia que um fluido, em uma tubulação sob pressão, sofre em razão de vários fatores como o atrito deste com uma camada estacionária aderida à parede interna do tubo ou em razão da turbulência devido às mudanças de direção do traçado.
Pela Figura acima pode-se observar que a equação de Hazen-Williams é válida apenas para escoamentos com alto Número de Reynolds (Re) e tubos consideravelmente rugosos. Desta forma, pode-se dizer que a equação de Hazen-Williams é mais adequada para tubos com grandes diâmetros.
A perda de carga num tubo ou canal, é a perda de energia dinâmica do fluido devido à fricção das partículas do fluido entre si e contra as paredes da tubulação que os contenha.
Comprimento equivalente (Leq) é o comprimento de tubo que apresentaria perda de carga igual a do acessório em questão. Como exemplo, a perda de carga de uma válvula globo de 2“ totalmente aberta equivale a aproximadamente à perda de carga em 16 m de tubulação reta (dado obtido de tabela de comprimentos equivalentes).
Deve-se levar em conta para o cálculo da perda de carga total em um sistema: I. A influência de acessórios como cotovelos, válvulas e mudanças de área. II. A influência dos efeitos de atrito causados pelos tubos.
8. Comprimento Equivalente (LEQU) Todos os tubos tem um comprimento que medimos em seus trechos retos, este comprimento podemos definir como o comprimento real da instalação, as curvas, válvulas e demais singularidades existentes no sistema também representam uma grande parcela da perda de carga.
Quanto maior a vazão, com diâmetro constante, maior serão a velocidade de escoamento e a perda de carga. Logo, se variarmos o diâmetro da tubulação mantendo a vazão constante, reduziremos a perda de carga e a energia necessária para transportar a água.
Quanto maior o raio de uma curva, menor será a perda de carga localizada. III. Em altas velocidades de escoamento, as perdas de carga localizadas podem ser mais significativas do que as perdas ao longo das linhas.
Quanto maior a velocidade de um escoamento em uma tubulação, maior será a perda de carga que ocorrerá nesse escoamento. II. A rugosidade interna de uma tubulação influencia no cálculo da perda de carga que ocorre no escoamento de um fluido através dessa tubulação.
Em termos práticos: quanto maior for a vazão necessária no sistema, maior será a “resposta” em forma de resistência hidráulica, ou seja, maior será a “contra-pressão” que a bomba deverá vencer. Se levantarmos os valores de perda de carga do nosso sistema, para diversas vazões, obteremos uma curva como a do Gráfico 1.
Pressão (P) é a força (F) exercida sobre um objeto dividida pela área (A) da superfície sobre a qual a força age. P e A são inversamente proporcionais, ou seja, quanto maior a área menor será a pressão, e vice-versa.
A pressão é a força exercida pelo fluido ou gás em uma área específica. Já a vazão é o volume desse fluido ou gás que passa em um ponto específico do sistema de acordo com uma unidade de tempo.
Alguns dependem da medição da velocidade, que relaciona- da à área normal ao escoamento, levam ao cálculo da vazão. Outros instrumentos medem apenas a vazão, sendo então a velocidade média o resultado da divisão da vazão pela área, como mostram as equações (1.
Considerando um ponto fluido e levando-se em conta a hipótese do contínuo, temos: Podemos determinar a vazão através da seção transversal considerada integrando-se ambos os membros da equação acima relacionada, o que resulta: Através das equações Q = v . A e Q = ò (função da velocidade).
1 Metros cúbicos por hora [m³/h] = 0,Metros cúbicos por segundo [m³/s] - Calculadora de unidades de medição com a qual se podem converter entre outras unidades de Metros cúbicos por hora em Metros cúbicos por segundo.