No começo, o quilombo dos Palmares (cujo nome vem das palmeiras que compunham a vegetação local) era formado por escravos de origem angolana, fugidos das fazendas de cana-de-açúcar da região. Mas, nos 100 anos de existência do lugar, índios e brancos marginalizados também se juntaram à população negra.
Oferecendo uma oportunidade de sustentar-se para todos os escravos que haviam escapado de seus senhores, o quilombo desenvolveu a agricultura e o comércio, chegando a abrir pessoas fugidas de diversas fazendas diferentes e resistindo à repetidas tentativas de destruição, tendo sido destruído apenas depois de muitas " ...
Ela participava também da elaboração das estratégias de resistência do quilombo. - Dandara é a mais representativa liderança feminina na República de Palmares. Participou de todas as batalhas, de todas as lutas, de tudo que lá foi criado, organizado, vivido e sofrido.
Domingos Jorge Velho
Zumbi foi o grande líder do quilombo dos Palmares, herói da resistência anti-escravagista. Pesquisas e estudos indicam que nasceu em 1655, sendo descendente de guerreiros angolanos.
Zumbi dos Palmares nasceu no estado de Alagoas no ano de 1655. Foi um dos principais representantes da resistência negra à escravidão na época do Brasil Colonial. Foi líder do Quilombo dos Palmares, comunidade livre formada por escravos fugitivos das fazendas.
Esse quilombo foi construído na região da Capitania de Pernambuco, que hoje abriga os estados de Pernambuco e Alagoas. Esse quilombo transformou-se em um dos grandes símbolos da resistência escrava no Brasil, pois seus habitantes lutaram contra holandeses e portugueses.
Segundo Cascudo (2004), a mandioca era o alimento mais popular à época dos quilombos. Dentre seus diversos usos, a farinha obtida da mandioca se destaca como base alimentar dos nativos brasileiros desde muito antes da colonização portuguesa.
Entre os doces, receitas de doce de mandioca, pão de ló, arroz doce quilombola; já os salgados, cuscuz de milho, quirera, queijo quilombola, carnes (boi, porco, galinha, peixe), feijão; as saladas, couve, abacate, samambaia; as bebidas, vinho de jatobá, chás, café de cana-de-açúcar, dentre tantas outras receitas.
Como era a Vida no Quilombo? O funcionamento dos quilombos considerava a tradição dos escravos fugidos que neles habitavam. Nessas comunidades, se realizavam atividades diversas como agricultura, extrativismo, criação de animais, exploração de minério e atividades mercantis.
QUEM SÃO, COMO VIVEM Em Oriximiná, vivem cerca de 10.
A Comunidade Quilombola do Castainho está localizada na zona rural do município de Garanhuns, região agreste do estado de Pernambuco. Este município tem a agricultura e a pecuária como base de sua economia, sendo forte a cultura da mandioca, do café e da cana-de-açúcar.
Quilombolas são os descendentes e remanescentes de comunidades formadas por escravizados fugitivos (os quilombos), entre o século XVI e o ano de 1888 (quando houve a abolição da escravatura), no Brasil.
Quilombos eram comunidades formadas por escravos fugitivos da escravidão no Brasil. Eram também uma das formas de resistência ao sistema escravocrata que essas populações encontraram. Um grande exemplo de quilombo no Brasil era o Quilombo dos Palmares, localizado na região da Capitania Pernambucana.
Encravados no Rio de Janeiro, três quilombos mantêm viva a memória das lutas que os originaram. ... Em pleno século 21, os quilombos de Sacopã, Pedra do Sal e Camorim resistem - ao apagamento da memória, ao desaparecimento cultural ou à especulação imobiliária - e sobrevivem.
A população desta comunidade conta com aproximadamente 500 famílias. Agricultura, pecuária e extração de basalto são as principais fontes de renda do local. Apesar do decorrer dos tempos não ocorreu um grande desenvolvimento do local.