Jean-François Champollion
Em 1822, um especialista francês chamado Jean-François Champollion redescobriu o significado dos hieróglifos. Ele conseguiu chegar a isso estudando a Pedra de Rosetta, descoberta por soldados do exército de Napoleão, que invadiu o Egito em 1799.
Jean-François Champollion
Para decifrar os hieróglifos da Pedra de Roseta, Champollion começou localizando o nome próprio "Ptolomeu", que é mencionado várias vezes no texto. Depois, dividiu os elementos que formam o nome e, posteriormente, comparou essa inscrição com outras que mencionavam nomes reais.
A escrita do antigo Egito era chamada de hieroglífica (vem do grego “hieróglifo”, que significa sinal sagrado) e era primitivamente pictográfica, isto é, cada símbolo representava um objeto. Essa escrita era constituída de mais de seiscentos caracteres.
O maior uso dessa forma de escrita aconteceu com o povo egípcio, que usou a escrita hieroglífica durante um período de 3500 anos para escrever sua língua. ... O desaparecimento dos hieróglifos acorreu, pois ocorreu uma mistura muito intensa na civilização egípcia que mudou completamente a língua e a escrita local.
Jean François Champollion
Era o símbolo do baixo Egito e considerada sagrada para aquela civilização. Com ela, os egípcios não só fabricavam a superfície para a escrita, como também casas, barcos, cordas, vassouras e sandálias. ... Mas os próprios egípcios chamavam sua escrita de Medu Neter, “palavras dos deuses”.
Pintura Egípcia Grande parte das pinturas eram feitas nas paredes das pirâmides. Estas obras retratavam a vida dos faraós, as ações dos deuses, a vida após a morte entre outros temas da vida religiosa. Estes desenhos eram feitos de maneira que as figuras eram mostradas de perfil.
Escultura Egípcia As esculturas dos faraós eram representadas sempre na mesma posição: homem de pé e com o pé esquerdo a frente, homem sentado de pernas cruzadas ou sentado com a mão esquerda apoiada na coxa.
A função da arte egípcia é transmitir suas culturas e tradições por meio de suas obras, sendo elas: esculturas, pirâmides e etc.
Resposta: A arte no Antigo Egito está ligada à religiosidade. A maior parte das estátuas, pinturas, monumentos e obras arquitetônicas se manifesta em temas religiosos. ... Essas pinturas detalhavam a vida deles e seu entorno, de modo que essa arte registra parte da história do Egito.
A arte Egípcia surgiu a mais de 3000 anos A.C., mas é entre 1560 e 1309 A.C. que a pintura Egípcia se destaca em procurar refletir os movimentos dos corpos e por apresentar preocupação com a delicadeza das formas. ... Provavelmente eles não tiveram a intenção de nos deixar a "arte" de seus criadores.
A arte egípcia estava inteiramente ligada a religião, sobretudo com a vida após a morte. ... Assim, os desenhos egípcios de pinturas de figura humana eram representados com cabeça lateral, tronco frontal, pernas e pés laterais. A cabeça é vista e desenhada mais facilmente de lado por isso eles a faziam neste ângulo.
Resposta. A arte canônica estabelecia as proporções e simbologia para a representação de deuses, faraós ou altos funcionários do Egito.
Resposta: Pintura Egípcia. O faraó contratava artistas para desenhar e pintar nas paredes das pirâmides, que viriam a ser os seus túmulos.
Resposta. O faraó contratava artistas para desenhar e pintar nas paredes das pirâmides, que viriam a ser os seus túmulos. ... Dessa maneira, foi realizada uma arte anônima, pois o importante era a perfeita realização das técnicas executadas e não o estilo dos artistas.
Representação: a arte egípcia não deveria apresentar uma ilusão da realidade e, sim, uma representação dela. Convenções: as produções obedeciam regras e padrões atrelados à religião. Por isso, não havia liberdade criativa do artista, revelando uma arte exclusivamente técnica.