A carbamazepina é um medicamento usado para tratar distúrbios e dores neurológicas e transtornos afetivos. Conhecida comercialmente por Tegretol, também é usada para aliviar sintomas da síndrome de abstinência alcoólica e auxiliar no tratamento de dependentes químicos.
Princípio Ativo: carbamazepina
Carbamazepina 200 mg 20 comprimidos | Tegretol | Tratamento De Epilepsia | EMS.
Mania aguda e tratamento de manutenção em distúrbios afetivos bipolares para prevenir ou atenuar recorrências. Síndrome de abstinência alcoólica. Neuralgia idiopática do trigêmeo e neuralgia trigeminal em decorrência de esclerose múltipla (típica ou atípica).
Uma vez que o princípio ativo do Tegretol®CR é a Carbamazepina, não existe praticamente nenhuma diferença entre ambos. A única diferença é que a formulação de liberação prolongada permite um intervalo maior entre as tomadas.
Tegretol CR pertence ao grupo de medicamentos antiepilépticos (medicamentos para crises convulsivas). A epilepsia é um distúrbio caracterizado por duas ou mais crises convulsivas (ataques epilépticos).
Tegretol, para o que é indicado e para o que serve? Tegretol® é usado no tratamento de determinados tipos de crises convulsivas (epilepsias).
Muito comum (Estes efeitos adversos podem afetar mais que 1 em cada 10 pacientes): vômito, náusea, tontura, sonolência, instabilidade, ganho de peso. Comum (Estes efeitos adversos podem afetar até 1 em cada 10 pacientes): dor de cabeça, boca seca.
Tegretol auxilia no controle destas transmissões de mensagens, regula as funções do sistema nervoso e também controla as outras doenças mencionadas acima.
Efeitos principais são tonteira, sonolência, ataxia, náuseas e vômitos.
Anticonvulsivante de escolha para tratamento prolongado
Como agem os medicamentos anticonvulsionantes Mas em síntese, esses fármacos objetivam inibir a despolarização neuronal anômala. Isso é, suprimem o excessivo disparo acelerado dos neurônios – em outras palavras, a atividade que acontece durante uma convulsão.
Os anticonvulsivos funcionam como um supressor rápido do excesso de sinapses, resfriando o corpo nas crises, com o objetivo de salvar neurônios, estabilizar o humor e controlar a ansiedade.
Os benzodiazepínicos são utilizados amplamente para abortar uma crise convulsiva. Os mais usados no Brasil são o Diazepam e o Midazolam. Já nos EUA, o Lorazepam é o benzodiazepínico de primeira escolha por apresentar meia vida curta e, portanto, causar menos sonolência e menor risco de insuficiência respiratória.
Um anticonvulsivo ou antiepilético é uma classe de fármacos utilizada para a prevenção e tratamento das crises convulsivas e epiléticas, neuralgias e também no tratamento de transtornos de humor, como transtorno bipolar e ciclotimia.
Os medicamentos mais comuns no tratamento de convulsões são:
A convulsão acontece por causa de uma falha na condução elétrica no cérebro, levando à maior atividade elétrica em algum ponto suscetível deste, o que provoca os sintomas da crise convulsiva (abalos musculares, perda da consciência, salivação, e em alguns casos perda esfincteriana – diurese e evacuação espontânea ...
Principais causas
Os dois medicamentos mais utilizados no tratamento da epilepsia em cães são o fenobarbital e o bromuro de potássio. Existem outras alternativas como a gabapentina, o levetiracetam ou a zonisamida; mas têm um custo mais elevado e não aparentam ser mais eficazes do que os dois referidos anteriormente.
Para reduzir os impactos, ao perceber os sintomas de convulsão em cachorro, mantenha-o deitado de lado em local confortável, de preferência acolchoado. “Caso a crise não cesse sozinha após dois minutos, leve o cão a um hospital veterinário para pronto atendimento imediatamente”, diz a especialista.
A epilepsia canina é uma condição que geralmente se mantém durante toda a vida, causando convulsões repetidas ou ataques epilépticos, ainda que a sua taxa de remissão (quer de forma espontânea ou com tratamento), seja de 15%.
Saiba como agir em caso de convulsão:
Uma crise convulsiva pode deixar o animal desorientado imediatamente após o seu término e, em alguns casos, ele pode permanecer com alterações de comportamento como apatia, apetite depravado, sede em excesso, andar compulsivo e agressividade.
Convulsão em cachorro As crises convulsivas generalizadas são as mais assustadoras para os donos. O animal se deita de lado, treme e estica as pernas e pescoço, além de, em alguns casos, urinar e defecar involuntariamente. Pode durar segundos ou minutos. As crises focais não deixam o cachorro inconsciente.
Sinais vitais alterados
A hemorragia ocorre por consequência de algum problema de saúde, como um cancro, ou por um trauma provocado por um acidente. A Biovet alerta que a hemorragia interna é uma das principais causas de morte súbita nos cães. A mudança repentina no comportamento do animal é um forte indício de que algo está bem.