A febre reumática pode reaparecer em pacientes que não seguirem à risca as orientações médicas e desobedecerem ao tratamento e o uso de antibióticos - especialmente durante os primeiros anos após o diagnóstico. As complicações decorrentes da doença podem ser graves, especialmente para as válvulas cardíacas.
Doença inflamatória que ocorre após um episódio de amigdalite bacteriana provocada por Streptococcus, tratada inadequadamente. Pode atingir as articulações, o coração e o cérebro, deixando seqüelas cardíacas graves, com conseqüências por toda a vida e podendo levar à morte.
No caso do coração, pode deixar sequelas por toda a vida e até levar à morte. “As Válvulas Cardíacas são as únicas estruturas que ficam com sequelas após a Febre Reumática, como insuficiência valvar e/ou estenose valvar, colocando a vida das pessoas em risco.
E uma condição que exemplifica isso é o raquitismo. Estamos falando de uma doença rara que atinge especialmente crianças. Causado por deficiência nutricional de vitamina D, cálcio ou fósforo e por fatores genéticos, o raquitismo atinge os ossos, deixando-os fracos e predispostos a envergarem.
A causa mais comum de raquitismo é a falta de vitamina D e cálcio. A vitamina D é obtida em grande parte a partir da exposição da pele à luz solar, mas também é encontrado em alguns alimentos, tais como óleo de peixe e ovos. Já o cálcio é encontrado em alimentos como leite e seus derivados.
Como a principal causa de raquitismo é a deficiência de vitamina D, é recomendada a suplementação preventiva a partir dos dois meses de vida seguindo a orientação médica. A exposição solar também auxilia na prevenção, para isso, deve-se estar atento aos horários de exposição, a fim de evitar outros problemas de saúde.
Zinco: itens ricos no mineral, como carne, frutos do mar, leguminosas, oleaginosas e pescados, auxiliam a vitamina A a fazer melanina, que afasta a cegueira noturna. Cobre: está nos cereais integrais, nas frutas secas, nas nozes, nas ostras e nos mariscos.
Hipovitaminose ou avitaminose é o nome dado às doenças causadas pela falta de vitaminas no organismo.
A niacina ou vitamina B3 é essencial para o bom funcionamento dos nervos, sistema digestivo e pele. Às vezes, essa doença é chamada de doença com quatro Ds, porque seus principais sintomas incluem diarreia, dermatite, demência – uma doença que afeta a capacidade mental de uma pessoa – e às vezes a morte.
Beribéri é o nome de uma doença séria que sem cuidados pode levar a morte. Mas com o tratamento adequado, é possível alcançar a cura. Está diretamente ligada a falta de tiamina, também conhecida como Vitamina B1.
A pelagra é conhecida como a doença dos 3 D's por causar dermatite, diarreia e demência nos casos mais avançados. Outros sintomas da doença são indigestão, anorexia e fadiga. O diagnóstico é feito através de exames de urina, sangue e histórico de hábitos alimentares do paciente.
O tratamento da pelagra é feito com reposição de vitamina B3 (niacina). Essa reposição pode ser realizada com nicotinamida (niacinamida) ou ácido nicotínico. É preferível realizar a reposição com nicotinamida pelo menor número de efeitos adversos.
Pelagra é uma doença decorrente da deficiência celular de niacina (vitamina B3). Resulta da suplementação dietética, inadequada de niacina e triptofano. As populações mais atingidas são: alcoolistas crônicos, portadores de doença gastrointestinal e de distúrbios psiquiátricos severos.
Uma forma de deficiência de niacina é causada por uma deficiência de niacina e triptofano (um aminoácido). Esta forma provoca uma doença chamada pelagra, que afeta a pele, o trato digestivo e o cérebro.
Sintomas da Falta de Niacina
Sintomas de falta de vitamina A. Os primeiros sintomas de falta de vitamina A são dificuldade para adaptar-se à visão noturna, pele seca, cabelo seco, unhas quebradiças e diminuição do sistema imunológico, com o aparecimento frequente de gripes e infecções.
Doenças causadas pela falta de vitaminas Cegueira noturna. Pelagra. Raquitismo. Obesidade.
Sintomas da falta de vitamina D
Carência: a falta desse mineral pode levar a osteopenia e osteoporose, com aumento do risco de fraturas ósseas e de cáries. Quadros de hipertensão, palpitação, insônia e irritabilidade podem também aparecer.
A carência de zinco pode causar complicações de saúde, que vão de queda de cabelo, redução do paladar e do olfato e diarreia até letargia, sonolência, enjoo e vômitos frequentes.