O útero invertido é quando o útero está para trás, ou seja, voltado para as costas e não para frente, sobre a bexiga, como acontece na maioria das mulheres. Nesses casos, é comum também que os ovários e as trompas de Falópio também estejam voltadas para trás.
Útero invertido refere-se à condição em que o útero, normalmente inclinado para a frente, está inclinado para trás. Cerca de 1 em cada 5 mulheres é afetada por esta malformação não sendo considerada uma situação médica alarmante.
O útero é um órgão oco, alojado entre a bexiga (à frente) e o reto (atrás), com paredes constituías por tecido muscular espesso. Após a fecundação do óvulo pelo espermatozoide, é no útero que o ovo fertilizado se aloja e onde se desenvolve o bebé até ao nascimento.
O útero invertido, muitas vezes, só é verificado pelo médico em exame de ultrassom. Além do mais, o útero é um órgão que não é normalmente fixo. Ele pode se deslocar conforme algumas situações.
A miomatose é uma neoplasia benigna que se desenvolve no útero. Feita de tecido muscular, ela também é chamada de miomas uterinos, bem como de leiomiomafibroma, fibroma, fibromioma e fibróide.
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O útero invertido, também chamado de retrovertido, é uma condição que deixa o órgão feminino em posição contrária ao normal, ou seja, inclinado sobre a bexiga e mais posicionado para frente. Isso significa que ele fica em direção oposta, mais perto do intestino.
Além das dores que podem ocorrer durante o período, algumas mulheres também podem ter desconforto na hora do sexo, conforme a posição ou intensidade da relação.
O tratamento para útero invertido deve ser orientado pelo ginecologista, que pode indicar a realização de terapia hormonal, no caso da endometriose, ou a realização de cirurgia laparoscópica para reposicionar o útero sobre a bexiga. Em alguns casos, pode ser considerado pelo médico a realização da remoção do útero, sendo esse procedimento chamado de histerectomia.
Se a causa for uma doença como a doença inflamatória pélvica ou a endometrite é realizado o tratamento adequado para combater a doença.
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O interior da cavidade uterina é revestida por uma mucosa (o endométrio), que se renova todos os meses, durante a idade fértil da mulher, com o período menstrual e caso não haja uma fecundação bem sucedida.
A retroversão uterina pode ter diferentes graus de gravidade consoante a posição do útero (inversão total, inversão completa, inversão prolapsada, inversão incompleta). Assim, o tratamento será avaliado caso a caso segundo a observação do posicionamento do útero, das queixas da mulher e das causas que lhe estão associadas.
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Durante o parto, muito raramente, o útero pode vira-se se a placenta estiver firmemente ligada às paredes uterinas e o médico puxar com força excessiva ao tentar remove-la na 3º e última fase do trabalho de parto.
Na maioria das mulheres, o útero é inclinado para a frente (antroflexão) mas, raramente, pode inclinar-se para trás, situação denominada como útero invertido ou útero retroverso.
Entretanto, mesmo que essa condição não seja considerada uma doença, ela pode dificultar a fecundação, pois em alguns casos o útero pode atrapalhar a passagem dos espermatozoides.
Contudo, quando o útero invertido se deve a condição ginecológica como a doença inflamatória pélvica ou a endometriose, a mulher poderá ter mais dificuldade em conceber. Por outro lado, a dor durante as relações sexuais também ser diminuir a probabilidade de engravidar por inibição da mulher.
Por norma, o útero invertido não significa que a mulher não possa ter um parto normal, por via vaginal uma vez que a ligação com o canal de parto não é afetada. Se o parto se tornar num problema, a cesariana pode ser a forma mais fácil e segura de fazer o nascer o bebé.
Dessa forma, ao contrário do que pensa a maioria das pessoas, e até mesmo algumas mulheres, o útero invertido não impede a mulher de engravidar, afinal, esse órgão não é fixo, não comprometendo a realização do sonho e de uma gestação tranquila e normal.
Outro tipo de tratamento é a colocação de um pequeno pessário de silicone para manter o útero inclinado para frente, bem como o seu reposicionamento manual pelo médico. Se a posição for mantida, o médico pode indicar a realização dos exercícios de Kegel para fortalecer o assoalho pélvico.
Assim, ao invés dessas células migrarem para o sentido normal para fora do útero, durante o período menstrual, elas se direcionam em sentido contrário, fixando em outras partes do sistema reprodutor da mulher, como: cavidade abdominal, intestino, ovários, tubas uterinas e bexiga.
Apesar de ser uma alteração anatômica, o útero invertido, também chamado de útero retrovertido, não interfere na fertilidade da mulher e nem impede a gravidez. Além disso, na maioria dos casos não existem sinais ou sintomas, sendo identificado pelo ginecologista durante a realização de exames de rotina, como a ultrassonografia e o papanicolau, por exemplo.
No decorrer da gestação, o útero retrovertido não vai trazer riscos nem para a mãe nem para o bebê, uma vez que assume uma posição mais próxima da correta com o aumento do seu tamanho, sendo possível o parto vaginal. Porém, o médico é quem dirá qual será o melhor procedimento.
O útero, um importante órgão feminino relacionado com a reprodução, apresenta um formato de pera e está localizado na parte anterior da cavidade pélvica.
É no útero que o embrião instala-se e desenvolve-se até a hora do nascimento. O útero localiza-se na cavidade pélvica, atrás da bexiga urinária e anteriormente ao reto. A porção superior lateral liga-se com as tubas uterinas, uma em cada lado. A porção inferior liga-se com a vagina.