Mulheres com útero didelfo podem engravidar, porém têm mais chances de terem aborto espontâneo e parto prematuro. Pela gestação ser considerada de risco, é necessário a realização de diagnóstico precoce para que seja feito um acompanhamento durante toda a gravidez.
Os tipos de anomalias anatômicas do útero são:
As malformações uterinas, ou anomalias Müllerianas congênitas, correspondem a espectro de anormalidades causadas por fusão embriológica defeituosa ou falhas na recanalização dos ductos de Müller na formação de cavidade uterina normal. A incidência é difícil de determinar, visto que muitas portadoras são assintomáticas.
O problema é chamado de hipoplasia uterina. Esta condição é rara e geralmente ocorre em mulheres que sofreram desnutrição durante toda a sua vida. Em outros casos, desde a gestação do feto no útero materno, os órgãos genitais femininos internos não se formam corretamente.
O útero infantil, também conhecido como útero hipoplástico ou hipogonadismo hipotrófico, é uma má-formação congênita na qual o útero não se desenvolve completamente.
A hipoplasia ovariana é a anomalia congênita de maior ocorrência durante o desenvolvimento dos ovários, podendo acometer todas as espécies domésticas. O órgão hipoplásico apresenta tama- nho diminuído e funcionalidade comprometida (Nascimento & Santos 2003).
As anomalias congênitas (AC) podem ser definidas como todas as alterações funcionais ou estruturais do desenvolvimento fetal cuja origem ocorre antes do nascimento, possuindo causas genéticas, ambientais ou desconhecidas, mesmo que essa anomalia se manifeste anos após o nascimento.
Todas as mulheres com útero bicorno têm uma vida sexual normal e muitas apresentam também gravidez e partos sem problemas, mas em alguns casos a má formação no útero pode causar nascimento prematuro do bebê.
Muitas mulheres com útero bicorno têm uma vida sexual normal e têm também gravidezes e partos sem problemas, mas em alguns casos esta malformação no útero pode causar infertilidade, aborto espontâneo, nascimento prematuro do bebê ou anormalidades nos rins.
Pelo Manual de Contracepção da Organização Mundial de Saúde, a mulher que malformação uterina como o útero bicorno apresenta contra-indicação absoluta para o uso do DIU de cobre e do Mirena.
Geralmente, a mulher pode ter sinais que indicam um possível diagnóstico de útero bicorno, pois a anomalia apresenta algum destes sintomas associados:
O útero é um órgão, do sistema reprodutor feminino, em formato de pera e que apresenta como principais partes: fundo, corpo do útero e colo uterino. O útero é um órgão, em formato de pera, que possui paredes espessas e faz parte do sistema reprodutor feminino.
O diagnóstico é realizado por exame físico e exames de imagem como ultrassonografia pélvica transvaginal ou abdominal, que pode ser feita a reconstrução em 3D.
Dentre essas transformações, podemos destacar o seu comprimento, que, de 7,5 cm, em média, pode chegar até 35 cm; sua capacidade, que variava em torno de 6 a 10 ml, passa a ser de até 10 l; e seu peso, que era de até 70 g, pode chegar a 1,2 kg.
Um útero aumentado é comum e pode ser um sintoma de uma variedade de condições médicas, algumas das quais requerem tratamento. Duas das causas mais comuns de um útero aumentado são miomas uterinos e adenomiose.
A causa mais comum de aumento do volume menstrual são os miomas ou leiomiomas. Tumores malignos podem aumentar o tamanho do útero. O aumento do volume uterino nem sempre requer tratamento cirúrgico. Algumas medicações hormonais e anticoncepcionais podem ser usadas no tratamento.