A síndrome do pânico pode causar sintomas, como sensação de medo, falta de ar, aperto no peito, coração acelerado, tremores e suor intenso, que são recorrentes, repentinos e aumentam em intensidade em poucos minutos.
Para diminuir os sintomas, deve-se também usar estratégias como pedir para respirarem lentamente juntos e fazer tarefas simples, como alongar os braços sobre a cabeça, por exemplo. Veja mais sobre o que fazer durante uma crise de pânico.
É importante lembrar que alguns sintomas podem demorar horas para desaparecer, e que os pacientes com esta síndrome sentem uma sensação de perda de controle sobre si próprio durante o ataque, passando a viver com um medo intenso de terem novas crises. Além disso, também costumam evitar frequentar lugares em que já tiverem um ataque de pânico no passado. Saiba como identificar a crise de pânico.
A primeira crise pode ocorrer em qualquer idade, mas costuma manifestar-se na adolescência ou no início da idade adulta, sem motivo aparente. O episódio pode repetir-se, de forma aleatória, várias vezes no mesmo dia ou demorar semanas, meses ou até anos para surgir novamente. Pode também ocorrer durante o sono.
A síndrome do pânico é caracterizada por crises repentinas e frequentes de medo extremo e pavor, que provocam sintomas que podem durar entre 10 e 30 minutos, como suor frio, aumento dos batimentos cardíacos, tremores, falta de ar, palidez e desmaio, em alguns casos.
Um ataque geralmente passa em 5-10 minutos, mas pode durar horas. Pode parecer que você está tendo um ataque cardíaco ou um derrame. Portanto, as pessoas com ataques de pânico geralmente acabam na sala de emergência para avaliação.
Os sintomas da síndrome do pânico podem surgir de forma repentina e sem uma razão aparente, tendem a aumentar em intensidade em poucos minutos e, quando passam, podem deixar a sensação de cansaço e exaustão.
Além disso, para evitar que as crises surjam novamente, pode-se utilizar técnicas de respiração e tratamentos naturais, como yoga e aromaterapia, por exemplo. Conheça outras formas de tratamentos naturais para síndrome do pânico.
Embora as causas da síndrome do pânico não sejam completamente conhecidas, esta síndrome é mais comum em mulheres jovens e com histórico familiar de síndrome do pânico. Entenda melhor o que é a síndrome do pânico.
A psicoterapia ajuda a identificar problemas pessoais e até mesmo a reconhecer os gatilhos das crises. Isto porque facilita o autoconhecimento e, consequentemente, reduz os ataques de pânico.
A rainha do pop Madonna informou em uma entrevista que sofre de ataques de pânico antes dos shows. Isso ocorre mesmo após 25 anos de carreira. Tudo porque ela acredita que vai decepcionar o público.
Além disso, também é necessário fazer psicoterapia para que o paciente aprenda diferentes maneiras sobre como pensar e reagir em situações de perigo, ajudando a reduzir a ansiedade e o medo, prevenindo um novo ataque de pânico.
Sensações físicas, pensamentos ansiosos e preocupação obsessiva são fatores que fazem parte do transtorno ou síndrome do pânico. Porém, temos os ataques de pânico, onde estes são mais isolados e de menor duração.
Alguns fatores genéticos e ambientais podem estar relacionados com essa alteração, como situação extrema de estresse, problemas familiares, experiências traumáticas na infância, abuso de medicamentos ou drogas e brigas, por exemplo.
Ao afetar o humor de uma pessoa, os seus pensamentos e comportamento, como resultado um transtorno de ansiedade pode tornar difícil a vida cotidiana seja em casa, no trabalho, na escola ou mesmo em momentos de socialização.
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A terapia cognitivo-comportamental ajuda, junto com a medicação, em “zerar” os sintomas de Transtorno do pânico (caso esse seja diagnóstico).
É necessário frisar isso, uma vez que muitas pessoas convivem com a ansiedade ou com questões cardíacas e acabam enfrentando crises eventuais, confundindo isso com a Síndrome do Pânico, por exemplo.
Um médico psiquiatra ou clínico geral poderá fazer algumas perguntas sobre suas condições emocionais. É possível que ele pergunte sobre os gatilhos ou origem dos seus sintomas.
Tanto o ataque de pânico quanto o ataque cardíaco podem provocar dor no peito, taquicardia, faltar de ar, náuseas e sudorese, entre outros sintomas. Mas apesar das características semelhantes, existem diferenças. No ataque cardíaco, a pessoa geralmente sente uma dor opressiva na região do tórax que pode irradiar para mandíbula, ombros ou braços (mais frequentemente, do lado esquerdo), além de ardor no peito que pode ser confundido com azia.