A boa notícia é que há alimentos que protegem os rins das pedras, como os ricos em citrato e em magnésio. “O citrato está nos sucos cítricos. Já alimentos como banana, abacate, peixe, batata são ricos em magnésio”, sugere Fernanda.
A clara de ovo é proteína pura e proporciona a mais alta qualidade de proteína com todos os aminoácidos essenciais. Para a dieta renal, a clara de ovo fornece proteína com menor quantidade de fósforo do que outras fontes de proteína, como gema de ovo ou carnes.
Uma alimentação rica na ingestão de sódio, como sal, refrigerantes e alimentos embutidos (salsicha, presunto etc.) pode acabar causando essa condição, pois quando se consome muito sódio, o corpo pode fazer com que a excreção de cálcio na urina resulte no acúmulo de pequenos cristais nos rins, causando o cálculo renal.
Também chamadas de cálculos renais, elas são formadas pelo acúmulo de certas substâncias – cálcio, ácido úrico, oxalato (um sal) ou cistina (um aminoácido) – dentro dos rins ou nos canais urinários.
Porém, dependendo da localização, o tempo pode ser até de um mês. Menos de 20% dos pacientes com pedras menores que 5 mm precisam de alguma intervenção médica para retirar seu cálculo renal. A partir dos 5 mm, quanto maior for a pedra, menor é a chance dela ser eliminada espontaneamente.
Um levantamento feito pela reportagem em clínicas da capital revelou que o preço de uma consulta varia entre R$ 150 e R$ 200. O procedimento clínico mais comum, a litotripsia, custa em média R$ 1.
Pedra vesical de 18 cm e 1,328 Kg é a maior do mundo Uma pedra de 18 cm e 1,328 Kg foi retirada da bexiga de um lavrador de 51 anos em Jacobina, a cerca de 350 km de Salvador, na Bahia, nesta segunda-feira (20).
Há dois 2 tipos de pedras na vesícula, dependendo da composição do material solidificado: – Os de colesterol, de cor amarelo amarelo-esverdeado, que representa cerca de 80% dos cálculos; – E os pigmentares, de aparência pequena e escurecida, feitos de bilirrubina.