O sintoma principal da placenta prévia é sangramento repentino da vagina, sem dor. Algumas mulheres também têm cólicas. Com frequência, o sangramento começa próximo ao término do segundo trimestre ou início do terceiro.
A placenta prévia ou placenta baixa não traz maiores riscos nem para a mãe nem para o bebê. Se houverem muitos sangramentos durante a gestação o médico deve dar suporte a gestante. Porém a maioria dos casos de placenta prévia se resolve até as 36 semanas de gestação sem que nenhuma medida precise ser tomada.
A placenta posterior, assim como a anterior é denominada pela localização da posição de fixação da placenta no útero. Ao contrário da placenta anterior, a posterior é fixada na parede próxima às costas da gestante. Também é possível que a placenta esteja fixada à direita ou esquerda do útero.
Grau 2, presente entre a 30ª e 38ª semana, e caracteriza-se por uma placenta com presença de calcificações na placa basal; Grau 3, que está presente já no final da gravidez, por volta da 39ª semana e que é sinal de maturação dos pulmões. A placenta de grau 3 já apresenta calcificação da placa basal à coriônica.
Grau II: com calcificação mais acentuada, principalmente na área que se liga ao útero, a placenta de grau II permanece desta forma até as 36 – 37 semanas de gravidez. Grau III: é o grau máximo de maturidade da placenta, com calcificação acentuada e generalizada.
Na hora do parto, chega a pesar meio quilo. A placenta começa a envelhecer na 34a semana, conforme diminui o ritmo de suas funções.