O sol pode comprometer todos os órgãos envolvidos na doença, por isso, quem tem lúpus precisa redobrar os cuidados. Ainda segundo a reumatologista, o portador do LES deve evitar também lugares que possa penetrar luz solar: “O contato com o sol provoca crises de atividade do lúpus.
Sim, qualquer paciente com o lúpus controlado pode exercer a atividade médica. É perfeitamente possível conciliar a profissão médica com o diagnostico de Lúpus.
O lúpus, geralmente, faz a pessoa desenvolver tendência a engordar, então é preciso cuidado redobrado. Com uma dieta disciplinada, sem sal e açúcar, Ana Geórgia conseguiu perder 14 quilos.
Quem sofre de lúpus apresenta fotossensibilidade, ou seja, pele sensível a fontes de luz, que pode despertar lesões de pele, inclusive o bronzeamento, o qual não está indicado nesse caso.
No Lúpus, os anticoncepcionais que podem ser usados são aqueles derivados da progesterona. Os anticoncepcionais a base de estrógeno são totalmente contra-indicados, pois podem desencadear crises da doença. O importante é você estar sempre em acompanhamento com o seu Reumatologista e com seu ginecologista.
De acordo com o especialista em câncer de pele da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Marcos Maia, o fator de proteção solar (FPS) 12 é suficiente para evitar a doença, já que protege contra 94% dos raios U.V., enquanto um filtro com FPS 30 é capaz de absorver 97% da radiação solar incidente sobre a pele.
Pode sim, porém, uma vez que você decida fazer o tratamento capilar (seja escova, colorimento, ombré, queratina, mechas, etc...) consulte seu reumatologista para saber se é o melhor momento. O melhor momento é justamente quando a doença está absolutamente controlada e com tratamento estabelecido.
Quem tem lúpus pode comer açaí? Sim, pode comer açaí, a fruta não tem nenhuma interação com a doença. No entanto, o açaí congelado é muito rico em açúcar e lipídeos.
Sulfas, anticoncepcionais orais e penicilinas podem disparar o lúpus e devem ser evitados. O álcool e o fumo são prejudiciais a qualquer pessoa, mas no caso desta doença deve-se principalmente evitar a interação de álcool com sedativos e antialérgicos, e do fumo, no caso de problemas pulmonares.
O lúpus é uma doença muito variável que pode acometer somente a pele ou acometer a pele e alguns órgãos como os rins. Hoje em dia com os tratamentos atuais a expectativa de vida dos pacientes com lúpus é igual a da população geral. Mantenha sempre o acompanhamento com seu médico para avaliações periódicas.
Apesar do excesso de imunidade, essa imunidade está direcionada contra as próprias células e está menos direcionada à proteção do organismo contra agentes invasores como bactérias e vírus. Além disso, para tratar o Lupus são utilizadas drogas imunossupressores que diminuem a imunidade.
A associação mais clássica é feita com a procainamida e a hidralazina. Recentemente, com a introdução de novas drogas na prática clínica, tem sido relatado um aumento no número de medicamentos implicados como causadores da doença, e a lista atual inclui quase uma centena de drogas relacionadas à ocorrência de LID.
Como se pega lúpus Ao contrário de boatos, o lúpus não é uma doença contagiosa, ou seja, não se pega, não se transmite. O lúpus geralmente é desenvolvido por conta do sistema imunológico, que produz anticorpos que atacam o próprio corpo.
A hidroxicloroquina, um anti-malárico, atua tanto nas alterações de mucosas, pele, articular, hematológicas e também tem estudos que mostram que atuam em sinergia com outras drogas na melhora das alterações renais decorrentes do lupus (se houver).
Difosfato de Cloroquina, para o que é indicado e para o que serve? A cloroquina é indicada para profilaxia e tratamento de ataque agudo de malária causado por Plasmodium vivax, P. ovale e P. malarie.
Os imunossupressores são medicamentos que evitam a rejeição do órgão transplantado.
“São medicamentos que são extensamente utilizados para a prevenção e o tratamento da malária. E, da mesma forma, sã medicamentos usados em doenças autoimunes com artrite reumatoide e lúpus eritematoso sistêmico, etc.