Existem doenças que aposentam por invalidez devido à sua gravidade. Isso acontece porque o cidadão fica incapacitado de forma permanente e, por conta disso, não consegue retornar às suas atividades profissionais.
Visto que os sintomas da esclerodermia são comuns em variadas doenças do tecido conjuntivo, é importante que o médico possa estabelecer um diagnóstico diferencial, baseando-se no levantamento do histórico do paciente, avaliação clínica e exame de sangue.
As avaliações médicas de servidores públicos são realizadas levando em conta o cargo que o paciente exerce. Dessa forma, os médicos podem considerar o paciente inapto à sua função, mas apto a funções correlatas. Isso é o que se denomina “readaptação funcional”. Por exemplo, um professor pode ser remanejado da sala de aula para uma função administrativa em que trabalhe sentado. Dependerá das condições de cada caso específico.
O passe livre é importantíssimo para alguns pacientes com Esclerose Múltipla. Muitas vezes, eles têm que se deslocar para outros estados para realizar tratamentos. Os tratamentos especializados ainda são muito restritos aos grandes centros urbanos.
Como vimos, ao perceber os possíveis sintomas de uma doença reumática como a esclerodermia, é preciso agir rapidamente. No entanto, isso não quer dizer buscar tratamento em qualquer local sem ter a certeza de tratar-se da melhor clínica de reumatologia para as suas necessidades.
Em síntese, a aposentadoria para pacientes com Esclerose Múltipla é recomendada apenas para os pacientes com incapacidade importante. Em casos de deficiência incapacitante grave, ela dá o direito a diversos suportes necessários. Mas não basta ter o diagnóstico de EM para ter direito a aposentadoria.
O Passe Livre é um programa federal. Com ele, o portador de Esclerose Múltipla está isento de pagar passagens para transportes interestaduais. Não vale, porém, para a aquisição de passagens aéreas. Há, hoje, tentativas de incluir as passagens aéreas no programa. Futuramente, pode ser que haja também esse direito.
Como os sintomas são comuns a várias doenças do tecido conjuntivo, é importante estabelecer o diagnóstico diferencial, que se baseia no levantamento da história do paciente, na avaliação clínica e no exame de sangue para detectar a presença dos autoanticorpos típicos da doença.
Por ainda se tratar de uma doença rara, a esclerodermia promove inúmeras dúvidas a seu respeito. Conhecendo melhor essa condição com as informações acima, você poderá conferir também as questões mais apresentadas em relação à esclerodermia.
Após a avaliação dos documentos, o médico perito irá determinar se o caso é elegível à aposentadoria por invalidez. Para confirmar todas as informações, o segurado também poderá ser convocado para fazer uma perícia presencial, então, acompanhe o resultado do seu benefício através do site Meu INSS.
Apesar disso, é importante entender que esse benefício não acarreta, necessariamente, em aposentadoria. A aposentadoria deve ser solicitada pelo próprio paciente, uma vez que não é de caráter compulsório, obrigatório. Em outras palavras, se o paciente acredita que ainda vai se recuperar e voltar ao trabalho, pode continuar solicitando auxílio-doença. Contudo, se percebe que sua condição física é estável e irreversível, pode entrar com pedido de aposentadoria.
O paciente com deficiência causada pela Esclerose Múltipla tem direitos específicos na compra de veículos. Se o deficiente for o condutor do automóvel, os benefícios são:
Esse tipo de doença apresenta diversas nuances e possibilidades de tratamento que uma clínica moderna, atualizada e com equipamentos de última geração, estará habilitada a prover. Ainda, capacidade de realizar exames e procedimentos diagnósticos, exames laboratoriais e terapêuticos deve fazer parte do rol de serviços da clínica.
Analogamente ao auxílio-doença, o beneficiário deve ter contribuído por 12 meses, no mínimo. Além disso, precisa estar em dia com as contribuições. Todavia, esses requisitos não se aplicam à esclerose múltipla.
Contudo, caso seja avaliado como portador de invalidez com baixa possibilidade de recuperação, naturalmente será sugerido pedido para aposentadoria. Aqui vão mais informações sobre o Auxílio-doença:
Depois disso, receberá o benefício diretamente do INSS, mesmo órgão que administra a aposentadoria. É o que chamam de “entrar na caixa”. O suporte é feito mediante o Auxílio-doença. É necessário que o paciente faça o requerimento do Auxílio-doença. O pedido pode ser feito através do site do INSS. Veja como solicitar clicando AQUI.
Na esclerodermia sistêmica, a formação de tecido fibroso e cicatricial nos vasos, coração, rins, esôfago e pulmões, por exemplo, acarreta perturbações gástricas, respiratórias, cardiovasculares e hipertensão.
Não se conhece a causa dessa doença considerada reumatológica, que não é contagiosa nem hereditária, apesar de terem sido registrados casos em pessoas da mesma família. Existem hipóteses sem confirmação de que alguns fatores, como temperatura baixa, estresse, exposição a produtos químicos e a toxinas resultantes de infecção por vírus e bactérias possam desencadear o processo.
E outra boa notícia é que tudo isso está à sua disposição de forma facilitada, pois trabalhamos com diversos planos de saúde, incluindo Bradesco Saúde, Plano de Saúde Itaú, Mediservice, Porto Seguro Saúde, SulAmérica Saúde e Convênio ABMED.
Para que o convívio com a doença seja mais leve, algumas medidas podem contribuir para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida. Por isso, algumas ações podem ser realizadas junto ao tratamento, como forma de melhorar os sintomas, como: