As pessoas que têm perda profunda, e não escutam nada, são surdas. Já as que sofreram uma perda leve ou moderada, e têm parte da audição, são consideradas deficientes auditivas.
Deficiência Auditiva: consiste na perda parcial ou total da capacidade de detectar sons, causada por má-formação (causa genética), lesão na orelha ou na composição do aparelho auditivo. Surdez: é considerado surdo todo aquele que tem total ausência da audição, ou seja, que não ouve nada.
A maioria dos surdos têm as cordas vocais em perfeito funcionamento, portanto, são minorias os surdos que também são mudos. Muitas pessoas surdas não falam porque não aprenderam a falar. Alguns surdos falam, são os surdos oralizados, que desenvolveram a fala através de um trabalho com fonoaudiologia.
Você já deve ter ouvido ou mesmo usado a expressão “surdo-mudo” para designar uma pessoa que não ouve. Pois saiba que essa nomenclatura é errada. A pessoa surda não é necessariamente muda. Dizer que todo surdo é mudo é um mito que, mesmo com o passar dos anos, permanece na sociedade.
A criança surda, de uma maneira geral, a partir do momento que faz uso do Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI) ou a do Implante Coclear (IC), precisa também passar por esse período de escuta, por meio da tecnologia, para começar aprender a se expressar oralmente, também.
Resposta: a pedra de gelo.
Agora que já se sabe quais são as cores e sabores dos deficientes auditivos, voilà as dicas.
As crianças surdas filhas de pais surdos têm acesso à língua de sinais desde o nascimento. Embora seja sua língua natural, não é nessa língua que ele deverá aprender a ler e escrever. ... Sua leitura de mundo é feita através de experiências visuais e concretizadas em sua língua natural.