A atelectasia pulmonar é uma complicação respiratória que impede a passagem de ar suficiente, devido ao colapso dos alvéolos pulmonares. Isso normalmente acontece quando existe fibrose cística, tumores no pulmão ou quando o pulmão ficou cheio de líquido devido a uma pancada forte no peito, por exemplo.
A atelectasia é o colapso reversível do tecido pulmonar com perda de volume; as causas comuns incluem compressão intrínseca ou extrínseca das vias respiratórias, hipoventilação e um tubo endotraqueal mal posicionado.
Fisiopatologia da atelectasia A atelectasia esparsa é causada por processos de enchimento alveolar, tais como hemorragia e edema. A atelectasia passiva, de relaxamento, ou compressiva ocorre quando o pulmão retrai-se a um volume menor devido a líquido ou ar no espaço pleural adjacente.
A atelectasia é um quadro clínico no qual a totalidade ou parte de um pulmão fica sem ar e entra em colapso. A obstrução dos brônquios é uma causa comum de atelectasia. Pode ocorrer falta de ar se os níveis de oxigênio estiverem baixos ou em casos de pneumonia.
Alguns Cuidados de Enfermagem com Paciente em Atelectasia
- observar freqüentemente as condições de permeabilidade dos cateteres e/ ou sondas; - realizar troca dos cateteres nasais ou máscaras faciais; - descartar e/ou desinfectar material em expurgo.
Evitar compressão de peito e abdome. Orientar respiração programada, muitas vezes inspirar e expirar junto ao paciente pode aliviar o sintoma. Recomenda-se reabilitação pulmonar principalmente para pacientes com doenças pulmonares crônicas.
O tratamento da dispneia paroxística noturna é feito com remédios indicados pelo clínico geral ou cardiologista para tratar a insuficiência cardíaca e diminuir o acúmulo de líquido nos pulmões, e alguns exemplos incluem diuréticos como Furosemida ou Espironolactona, anti-hipertensivos como Enalapril, Captopril ou ...
reduzir a dificuldade para respirar (dispneia); melhorar a capacidade de realizar exercícios físicos; melhorar a higiene brônquica (limpeza das vias aéreas); aumentar o conhecimento e autocuidado do paciente.
Para o controlo da dispneia existem medidas farmacológicas e não farmacológicas. Nas medidas farmacológicas podemos incluir a oxigenoterapia; inaloterapia com broncodilatadores e corticoides; diuréticos e o uso de opioides, como por exemplo a morfina.
Inicialmente devemos categorizar a dispneia como anormal: avaliar variabilidade com tempo e com grau de esforço, redução de atividades devido ao sintoma, posição de melhora ou piora e outros sinais e sintomas associados como tosse, dor torácica e edema de membros inferiores.
A dispneia (CID 10 - R06. 0) é o termo técnico utilizado para descrever falta de ar e outros tipos de incômodos respiratórios, como a sensação de sufocamento ou aumento da frequência respiratória. Ela pode estar associada ou ser sintoma de outros problemas de saúde, principalmente condições cardíacas e pulmonares.
Cerca de dois terços dos casos de Dispneia são causados por doenças respiratórias ou cardiovasculares. Quando o principal sintoma é a Dispneia, 85% dos casos são relacionados a asma, DPOC, pneumonia, isquemia miocárdica (IM), doença pulmonar intersticial e causas psicogênicas.
Sintomas frequentes Aperto ou pressão no peito, náuseas, tosse ou dor torácica são outros dos sintomas associados à dispneia. Em alguns casos, o doente pode sentir falta de ar durante o repouso, ter palpitações, apresentar agitação ou confusão.
A respiração ofegante, ou hiperventilação, pode ser entendida como sendo uma respiração curta e acelerada, em que a pessoa precisa fazer mais esforço para conseguir respirar corretamente.
Sintomas frequentes Aperto ou pressão no peito, náuseas, tosse ou dor torácica são outros dos sintomas associados à dispneia. Em alguns casos, o doente pode sentir falta de ar durante o repouso, ter palpitações, apresentar agitação ou confusão.
A dispneia é definida como a percepção da inabilidade de respirar sem desconforto, ou ainda, sensação subjetiva de desconforto respiratório, que consiste de sensações qualitativamente distintas. Incidência na unidade de emergência aumenta com a idade e pode ser definida como crônica se presente há mais de 8 semanas.
A dispneia se deve a uma falta de ar percebida pelo cérebro , o que pode ocorrer por (1) escassez de oxigênio do ar ambiente, (2) obstrução das vias aéreas, (3) dificuldades da difusão do oxigênio das vias aéreas para o sangue , (4) diminuição da capacidade do sangue de transportar oxigênio ou (5) diminuição da ...
substantivo feminino Respiração normal, sem complicações ou dificuldades. [Por Extensão] Facilidade para respirar.
A dispneia tem fisiopatologia complexa com várias etiologias e mecanismos distintos5–8. Dentre os vários tipos de dispneia, os mais frequentes são a dispneia aos esforços, a dispneia paroxística noturna (DPN), a ortopneia9–11 e, recentemente, foi descrita entre os pacientes com IC a «flexopneia»12.
O termo Dispneia é utilizado para descrever a experiência subjetiva de desconforto respiratório. Essa sensação pode se manifestar de diferentes formas, como “sufocamento”, “sensação de aperto torácico”, “falta de ar”, entre outras.
As taxas de respiração normal para uma pessoa adulta em repouso variam de 12 a 16 respirações por minuto. Dispneia: é a respiração difícil, trabalhosa ou curta. É sintoma comum de várias doenças pulmonares e cardíacas; pode ser súbita ou lenta e gradativa.
Geralmente, adultos em condições normais tem entre 60 e 80 batimentos cardíacos por minuto. Para verificar a frequência respiratória, ponha a mão próxima às narinas do paciente para sentir se há entrada e saída de ar. Outra forma é encostar a cabeça no tórax do paciente e sentir os movimentos.