10 alimentos que ajudam a prevenir o Alzheimer
Além disso, a síntese de alguns compostos do sistema nervoso central, como a dopamina e noradrenalina, são dependentes das vitaminas B2, B6, B12, da nicotinamida, do ácido fólico e da vitamina C. A deficiência desses micronutrientes acelera o envelhecimento, o cancro e a deterioração dos neurônios, causando potencialmente o declínio da função do cérebro, com o avançar da idade.
O selênio é um nutriente que, quando ligado à cisteína, permite que a sua incorporação a proteínas, cuja função é fundamental para diminuir o stress oxidativo – o que é particularmente relevante na prevenção e progressão da doença de Alzheimer.
Além da dieta, movimentar-se também é uma medida importante para o bom funcionamento intestinal. Evite usar quaisquer laxantes por mais de duas semanas sem falar com o médico.
Pacientes com demência ou outras doenças que afetam a saúde mental apresentam sinais evidentes de que não estão se alimentando devidamente. O mais perceptível costuma ser a perda de peso, porém o déficit de atenção, problemas comportamentais e constante agitação também podem indicar uma alimentação inadequada.
As castanhas são uma ótima opção de lanche para a sua saúde em geral e saúde do cérebro. De acordo com este estudo, as castanhas contêm gorduras saudáveis, fibras e antioxidantes, e outros estudos descobriram que podem ajudar a reduzir o colesterol ruim e reduzir o risco de doenças cardíacas. A dieta MIND recomenda comer nozes pelo menos zinco vezes por semana.
Estudos vêm mostrando que a vitamina D é necessária para o desempenho cognitivo, visto que existem receptores dessa vitamina localizados em áreas do cérebro responsáveis por planeamento, processamento e formação de novas memórias.
Alguns pacientes, no entanto, tornam-se mais apáticos e perdem a motivação para comer. Nesse grupo, a perda da vontade de alimentar-se está associada a outros sintomas de desmotivação. Fique atento para tentar estimular o paciente a alimentar-se, o que muitas vezes é um desafio.
É comum que pacientes com doença de Alzheimer tenham dificuldades para se alimentar, devido a vários fatores, como esquecimento, dificuldade para engolir ou mastigar, diminuição da sensação do sabor dos alimentos, falta de apetite, falta de coordenação motora, entre outros.
De acordo com a Alzheimer's Society, nos pacientes com Alzheimer onde predomina a alteração de comportamento, os pacientes podem preferir se alimentar de chocolates, balas e outros alimentos adocicados. O consumo de doces oferece uma grande quantidade de calorias, porém faltam outros importantes nutrientes e podem ainda piorar o apetite geral.
Veja abaixo 6 frutas que tem propriedades capazes de prevenir e adiar o Alzheimer:
Com o avançar da doença, é comum o doente precisar de ajuda para fazer sua higiene, como tomar banho, vestir-se, ou pentear-se por exemplo, pois, além de se esquecer de o fazer, deixa de reconhecer a função dos objetos e como se faz cada tarefa.
Bem como muitas outras dietas que têm como foco a perda de peso ou a saúde do coração, a MIND enfatiza a importância dos vegetais para a saúde do cérebro. Os pesquisadores recomendam comer ao menos uma salada e pelo menos um outro vegetal todos os dias para reduzir o risco de Alzheimer.
A doença de Alzheimer também causa alguns problemas que podem ser melhor gerenciados por meio de uma alimentação direcionada. Veja abaixo algumas dicas que podem ajudar nessas condições:
Genética e outros fatores como tabagismo, exercícios físicos e educação também desempenham um papel importante, porém, foi demonstrado que a dieta MIND ajudou a diminuir a taxa de declínio cognitivo e a proteger as pessoas contra essa doença, independentemente de outros fatores de risco.
A alimentação deve ser baseada em alimentos com ômega-3 e micronutrientes como selênio, vitaminas E, C, D e do complexo B (B2, B6 eB12),
Essa dieta combina muitos elementos de outros dois planos de nutrição muito populares que comprovadamente beneficiam a saúde do coração: a dieta mediterrânea e a dieta DASH (Dietary Approaches to Stop Hypertension) que também faz parte do nome da dieta MIND – Mediterranean-DASH Intervention for Neurodegenerative Delay (Intervenção DASH-Mediterrânea para Atraso Neurodegenerativo).
Importa ao cuidador saber o que pode fazer, com legitimidade, para assegurar a defesa dos interesses do seu familiar que se tornou incapaz de gerir a sua pessoa e os seus bens. A Alzheimer assegura regularmente formação sobre estas questões. Veja aqui o nosso calendário da formação e inscreva-se para saber mais.
Fontes de vitamina E: azeite de oliva, oleaginosas (nozes, amêndoas, castanhas) e semente de girassol.
O excesso de consumo de gordura saturada pode diminuir o desempenho cognitivo e aumentar o risco de doenças cardiovasculares e diabetes que, por sua vez, estão associadas a um aumento do risco de Alzheimer. Em contrapartida, uma alimentação contendo gorduras insaturadas diminui o risco.
Se uma pessoa com doença de Alzheimer em estágio inicial não vive com você, você pode comprar alimentos que não precisam ser cozidos. Isso evita que o paciente queira ir ao fogão prevenindo acidentes. Lembre-se que a pessoa pode esquecer de comer ou esquecer de ligar ou desligar o fogão.
De acordo com a Alzheimer Europe, a constipação (intestino preso) é comum na Doença de Alzheimer e é causa da piora do apetite, agitação e irritabilidade. Esses pacientes frequentemente estão desidratados, o que piora a confusão mental. Observe os seguintes cuidados: