Agorafobia é um transtorno de ansiedade caracterizado como o “medo de sentir medo”. A pessoa acometida por essa doença passa a evitar situações nas quais poderia sentir pânico, constrangimento ou medo, principalmente quando está em ambientes que considera difíceis de sair.
A agorafobia é um tipo de transtorno psicológico ligado a ataques de pânico que se insere entre as diferentes formas de distúrbios de ansiedade. Quem sofre com agorafobia tem medo de situações que possam levá-lo a sensações de aprisionamento, desamparo ou constrangimento.
O médico diagnostica a agorafobia quando o medo, a ansiedade ou a esquiva dura seis meses ou mais e inclui, pelo menos, duas das situações a seguir: Usar transporte público. Estar em um espaço aberto, como em um estacionamento ou em uma feira ao ar livre. Estar em um espaço fechado, como uma loja ou cinema.
Fobia Social, que causa extrema ansiedade em situações sociais ou públicas. Agorafobia, que é o medo de ficar sozinho em lugares públicos dos quais não há escapatória fácil.
Medo e fobia são situações distintas que não podem ser confundidas. O medo é uma emoção importante que nos faz evitar situações que possam nos causar danos, enquanto a fobia é um medo desproporcional que pode afetar de forma significativa a vida do indivíduo.
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Exemplos de fobia
No cérebro, o medo é o resultado da ativação de um sistema de alarme adaptativo diante do perigo, que leva a mudanças fisiológicas, comportamentais e cognitivas que nos ajudam a sobreviver.
A Síndrome do Pânico ocorre quando uma região do cérebro, chamada amídala cerebral, está desregulada e emite falsos sinais de perigo. "Imagine um carro que possua alarme contra ladrões, que é a nossa amídala cerebral. Esse dispositivo tem que existir para proteger o veículo.