A lenda. Há muitos anos, em uma tribo indígena, contava-se que a lua (Jaci, para os índios) era uma deusa que ao despontar a noite, beijava e enchia de luz os rostos das mais belas virgens índias da aldeia: as cunhantãs-moças.
Personagens do folclore brasileiro
Lendas Indígenas
No mito Kaiapó-Gorotire da origem do fogo, um homem é abandonado pelo cunhado no alto de uma rocha porque foram juntos apanhar ninhos de arara, e quando o que subiu atira os ovos ao de baixo, estes se transformam em pedras. O que fica preso passa sede e fome, até ser salvo por uma onça pintada (macho).
É uma bebida bastante popular na Amazônia. A origem desse fruto é explicada pela seguinte lenda: um casal de índios pertencente à tribo Maués vivia por muitos anos sem ter filhos e desejava muito ter pelo menos uma criança. Um dia, eles pediram a Tupã uma criança para completar sua felicidade.
Sobre a origem do milho há varias lendas indígenaS no Brasil e América espanhola. A lenda guarani conta a luta mortal entre dois guerreiros. Por uma determinação do grande espírito para que a tribo conseguisse comida, o vencido foi enterrado e de sua cova nasceu um vegetal, o milho.
Segundo Mary Poll, em trabalho publicado na revista Pnas, os primeiros registros do cultivo do milho datam de há 7.
Segundo a cultura indígena, o Avaxi Ete'i (Milho Guarani) é considerado um alimento sagrado e a partir deste ano letivo fará parte do cardápio das unidades municipais.
O pajé de uma aldeia tem um sonho com uma planta desconhecida, e sabe que é uma profecia. Logo depois, nasce Mani, uma menina de pele branca, como nenhum índio jamais tinha visto. A indiazinha morre misteriosamente e, na terra onde é enterrada, nasce uma planta, cuja raiz é tão branca quanto a pele da menina.
A mandioca tem uma grande importância cultural na base alimentar para o povo Apurinã. No interior da comunidade, cada família tem a sua roça. Como são distantes da aldeia, em certos períodos, as famílias chegam a transferir sua morada para lá.
Aipim é a chamada mandioca de mesa ou mandioca mansa, pois existe a mandioca brava, que, pelo alto teor de acido cianídrico, tem um sabor amargo e muita fibra, o que impossibilita seu cozimento, sendo só utilizada para fins industriais.
A mandioca cozida contém cálcio, magnésio, fósforo, potássio e vitamina C. É uma rica fonte de calorias e carboidratos ---o alimento in natura cozido possui 125 calorias e 30 g de carboidratos em 100 g.
As mandiocas consideradas bravas têm sabor amargo, e elevado teor de glicosídeos cianogênicos, e podem ser consumidas após o processamento. As consideradas mansas não têm sabor amargo, contêm baixo teor de glicosídeos cianogênicos e podem ser consumidas com ou sem qualquer processamento.
3 - Doce e brava A mandioca-brava (ou mandioca amarga) tem ácido cianídrico, que é venenoso se não for destruído pelo calor do cozimento ou do sol. A mandioca-doce, também chamada de aipim ou macaxeira, não precisa passar por esse tratamento térmico.