O Mini Exame de Estado Mental – MEEM ou Mini Mental – é um dos questionários mais aplicados por aqueles profissionais que atendem população idosa. ... Indica de maneira rápida a orientação temporal e espacial, a atenção, a capacidade de cálculo, a memória e evocação, a linguagem e a habilidade visoespacial do idoso.
O exame é realizado em uma sala silenciosa, e o examinador deve ter certeza de que o paciente pode ouvir claramente as perguntas. Os pacientes que não falam português como língua principal devem ser questionados na língua em que são fluentes. O exame do estado mental avalia os diferentes parâmetros da função cognitiva.
O Mini Exame do Estado Mental (MEEM) ou teste de Folstein (1, 2) é uma avaliação largamente utilizada para verificar possíveis quadros demenciais de forma rápida, objetiva e enxuta.
Do ponto de vista prático, para uma primeira análise do estado cognitivo, o teste mais difundido e de maior validade é o MEEM (Folstein et al.,1975). Esse teste pode ser aplicado rapidamente, em 5 ou 10 minutos no máximo, e fornecer imediatamente um indicador razoavelmente aceitável da possibilidade de demência.
Avaliação cognitiva investiga os processos de aprendizagem e de aquisição de conhecimento através da percepção, que tem como material a informação do meio em que vivemos e o que já está registrado na nossa memória.
A teoria da avaliação cognitiva estuda as motivações básicas e as diferenças individuais nas motivações. A motivação é a força que mobiliza a pessoa a interagir no ambiente. Portanto as necessidades básicas impulsionam a pessoa, a uma ação no contexto em que vive.
A Teoria do Estabelecimento de Metas As pessoas são motivadas pelas metas estabelecidas: metas bem definidas são mais estimulantes do que genéricas. Desde que haja capacidade e aceitação, quanto mais ambiciosa a meta, maior o rendimento.
A MEMÓRIA COMO PROCESSO COGNITIVO: A memória é a função cognitiva que nos permite codificar, armazenar e recuperar informações do passado. É um processo básico para a aprendizagem, pois é o que nos permite criar um sentido de identidade.
A psicologia cognitiva abrange como principais objetos de estudo a percepção, o pensamento e a memória, procurando explicar como o ser humano percebe o mundo e como utiliza-se do conhecimento para desenvolver diversas funções cognitivas como: falar, raciocinar, resolver situações-problema, memorizar, entre outras.
Na Psicologia, o que se estuda é a relação do homem com o mundo por meio de sua cognição. A Psicologia Cognitiva tem o objetivo de, nos mais diversos cenários de atuação, entender a relação entre o que as pessoas pensam, o que sentem e como se comportam.
Neisser definiu Psicologia Cognitiva como a psicologia que se refere a todos os processos pelos quais um input (entrada) sensorial é transformado, reduzido, elaborado, armazenado, recuperado e usado. Neste livro, ele traz a noção de códigos cognitivos utilizados para possibilitar os processos mentais.
Os estudos de Wundt dos processos mentais no laboratório o tornaram conhecido como um dos precursores da Psicologia Cognitiva Experimental (Neufeld & Stein, 1999). No entanto, o método de pesquisa que ele utilizava, a introspecção, foi alvo de muitas críticas, especialmente com a chegada de suas idéias aos EUA.
Existem quatro estruturas cognitivas primárias - estágios de desenvolvimento - de acordo com Piaget: sensorial-motor, pré-operações, operações concretas e operações formais.
A teoria de Bruner privilegia a curiosidade do aluno e o papel do professor como instigador dessa curiosidade, daí ser chamada de teoria da descoberta. O método de Bruner prevê estruturação das matérias de ensino, sequência de apresentação dessas matérias, motivação e reforço. Difere de Piaget em relação à linguagem.
Diferentemente do imaginado, este movimento provém de disciplinas externas à psicologia, tais como Engenharia, Lingüística, Filosofia da Ciência, Matemática e Neuropsicologia, tendo como principal objetivo o estudo da consciência e da mente.
Embora seja antiga a concepção filosófica de que o conhecimento humano é uma construção do próprio homem, tanto coletiva como individual, neste século, Piaget se apresenta como o pioneiro do enfoque construtivista à cognição humana.
Há casos em que, ao ser desafiada a compreender determinada informação, a criança mostra-se perdida ou desinteressada. ... Há, finalmente, situações em que ocorre a chamada "equilibração majorante", quando o indivíduo constrói as estruturas mentais que possibilitam subir de nível cognitivo - ou seja, compreender algo novo.
Segundo sua teoria denominada "epistemologia genética", a partir do nascimento os seres humanos são submetidos a fases de desenvolvimento cognitivo, do qual ele descreveu quatro estágios de desenvolvimento: sensório, pré-operacional, operacional concreto e operacional formal.