Com a Vineland-3 é possível medir o comportamento adaptativo de indivíduos com deficiências intelectuais e de desenvolvimento, Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), lesão cerebral pós-traumática, deficiência auditiva e visual, doença de Alzheimer.
São 15 subescalas, que somam a pontuação máxima de 60, e a 'nota de corte' para considerar a pessoa como pertencendo ao espectro do autismo é 30. Então, efetua-se somatória simples dos pontos obtidos em todos os subitens. Podem ser utilizadas pontuações 'quebradas”, por exemplo: 1,5 em vez de 2 ou 2,5 em vez de 3.
Segundo o DSM-V, o grau de autismo é medido pela gravidade do comprometimento. A maioria das pessoas com TEA têm algum nível de deficiência intelectual e o grau varia de leve(nível 1) à severo(nível 3), passando pelo moderado(nível 2).
Responda a todas as questões. Se o comportamento descrito for raro (ex. foi observado uma ou duas vezes), responda como se a criança não o apresente. Faça um círculo à volta da resposta “Sim” ou “Não”.
Dificuldade para interação social, dificuldade com a linguagem e comportamento repetitivo e restritivo. Essas são as principais características de quem convive com o autismo, também conhecido como Transtorno do Espectro Autista (TEA).
5 sinais que podem indicar autismo em bebê
Ainda não há marcadores biológicos e exames específicos para autismo, mas alguns exames, como o cariótipo com pesquisa de X frágil, o eletroencefalograma (EEG), a ressonância magnética nuclear (RNM), os erros inatos do metabolismo, o teste do pezinho, as sorologias para sífilis, rubéola e toxoplasmose; a audiometria e ...
Não há um exame específico para identificar o autismo em bebê. O médico, por exemplo, inicia o processo de diagnóstico com uma entrevista com os pais. Ele geralmente vai questionar alguns comportamentos do bebê para entender melhor a criança.
O autismo em adultos pode parecer improvável, mas é bastante possível que as pessoas cheguem à fase adulta e não saibam que convivem há anos com o TEA (Transtorno do Espectro Autista). Isso se deve ao fato de esses indivíduos não manifestarem características moderadas ou severas do distúrbio.
É possível que alguns autistas enfrentem dificuldades de aprendizado, enquanto outros podem ter uma vida aparentemente “normal”, mas ainda assim sentirem que não se “encaixam” na sociedade, especialmente pelas dificuldades de socialização.
Excesso de ácido fólico na gravidez pode aumentar risco de autismo. O consumo de folato – ou ácido fólico na forma sintética – antes e durante a gestação é essencial para ajudar no fechamento do tubo neural dos bebês, que formará o sistema nervoso central.
Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, o autismo não é uma doença e sendo assim, também não tem cura. O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é uma condição relacionada ao desenvolvimento do cérebro que afeta a forma como uma pessoa percebe o mundo e se socializa.