Entre os filósofos que se destacam no tema estão Francis Bacon, Thomas Hobbes, John Stuart Mill, David Hume e John Locke. Este último sendo considerado o pai do Empirismo (ou Empirismo Britânico).
Basicamente, o empirismo defende que todo o conhecimento advém da experiência prática que temos cotidianamente, ou seja, que as nossas estruturas cognitivas somente aprendem por meio da vivência e das apreensões de nossos sentidos.
Uma corrente filosófica embasada nas experiências e sentidos O empirismo é uma teoria filosófica que argumenta que todo o conhecimento humano deve ser adquirido de experiências sensoriais.
O surgimento do empirismo ajudou na consolidação da ciência, pois se passou a buscar o conhecimento por meio da observação e da experimentação, o que refletiu significativamente na mudança da natureza da investigação científica. Vários pensadores e estudiosos marcaram com suas teorias este desenvolvimento da ciência.
Os cinco sentidos, que estão relacionados com a percepção do meio interno e externo, são o olfato, paladar, visão, audição e tato. O meio interno e o externo proporcionam uma grande variedade de sensações, que são percebidas graças ao nosso sistema nervoso e aos nossos órgãos dos sentidos.
Empiristas defendem que o conhecimento é primariamente obtido pela experiência sensorial, alguns empiristas radicais vão além afirmando que o conhecimento só é obtido pela experiência sensorial e por nenhuma outra forma. ... Os principais filósofos do Empirismo Britânico foram John Locke, George Berkeley e David Hume.
Verificado por especialistas. Locke entendia por SENSAÇÃO o que os sentidos introduzem na mente perante os objetos exteriores, produzindo nela percepções. ... Já a reflexão, para ele, se reduzida à experiência interna proveniente do resultado da experiência externa (produzida pela sensação).
- Ideias adventícias: são as representações oriundas dos sentidos (advem = vem de fora). Nestas estão a fonte de erros dos juízos, pois um juízo não é feito sobre coisas e sim sobre o modo como compreendemos coisas.
Por ideias adventícias, Descartes entendia as sensações e percepções empíricas. Exemplo: ver uma jarra de flores, saborear gaspacho, ouvir música. Ora, as percepções empíricas serão parcialmente ilusórias segundo Descartes: as cores (exemplo:o.
Resposta. -Idéias Adventícias: são nossas idéias cotidianas e costumeiras, geralmente enganosas ou falsas. -Idéias fictícias: são aquelas que criamos em nossa fantasia e imaginação (superstições). -Idéias inatas: são inteiramente racionais e só podem existir porque já nascemos com elas.
“Suporei, pois, que há não um verdadeiro Deus, que é a soberana fonte da verdade, mas certo gênio maligno, não menos ardiloso e enganador do que poderoso, que empregou toda a sua indústria em enganar-me.
O génio maligno foi uma metáfora usada pelo filósofo francês René Descartes para evidenciar que nenhum pensamento por si mesmo traz garantias de corresponder a algo do mundo. Anuncia o génio maligno como um ente que coloca na cabeça dele, Descartes, pensamentos bastante evidentes, contudo, falsos.
O Racionalismo é uma corrente filosófica que traz como argumento a noção de que a razão é a única forma que o ser humano tem de alcançar o verdadeiro conhecimento por completo. ... Descartes traz a noção de que uma boa parte da ideia que temos são inatas. Elas já estão presentes na nossa mente, desde o nosso nascimento.
John Locke é completamente contrário ao inatismo, em suas ideologias ele acredita que o conhecimento, não pode de nenhuma maneira preceder a experiência, sendo a experiência a fonte de todo o conhecimento. ... Locke defende que o ser possui uma alma rasa que aos poucos vai sendo preenchida pela experiência.
Locke defendia a liberdade intelectual e a tolerância. Foi precursor de muitas ideias liberais, que só floresceram durante o iluminismo francês no século XVII. Locke criticou a teoria de direito divino dos reis, formulada pelo filósofo Thomas Hobbes. Para Locke, a soberania não reside no Estado, mas sim na população.