Whitby. Com o mesmo propósito Baxter: “Um homem não pode ser discípulo de Cristo se ele preferir não o reino dos céus antes de todo interesse mundano, e não o abandonar comparativamente, em estima e resolução agora, e em ato quando for chamado a ele”. “Foi nesse sentido que os apóstolos entenderam seu Mestre: pois, embora se diga que eles abandonaram tudo e o seguiram, ainda mantiveram a propriedade de seus bens, como é evidente na menção feita à casa de João, na qual ele tomou a mãe de nosso Senhor, após a crucificação; e de Pedro e os outros discípulos processando seu antigo comércio de pesca, com seu barco e redes, após a ressurreição de seu Mestre: apesar disso, embora assim mantivessem o uso e o domínio de suas propriedades, eles haviam realmente abandonado tudo, no mais alto sentido de o preceito de seu Mestre, estando prontos, a seu chamado, a deixar suas famílias, ocupações e posses, com a frequência e o tempo que ele considerasse oportuno para empregá-los na obra do evangelho. Parece que, no geral, a renúncia e a abnegação exigidas por Cristo não consistem em realmente se separar de todos antes que ele nos chame para fazê-lo, mas em estar dispostas a se separar de todos, que quando ele nos chama pode fazê-lo. ” Veja Macknight.
A Parábola do Construtor da Torre e o Rei Guerreiro é um ensino de Jesus presente em Lucas 14:28-33. Na verdade não se trata de apenas uma parábola, mas duas parábolas, porém ambas estão intimamente ligadas de modo que uma complementa a outra.
O problema é que quando isso ocorre a condição dessas pessoas passa a ser pior do que antes. Tentar construir a torre e não terminá-la traz sérios problemas para o fazendeiro, que se torna objeto do ridículo, como da mesma maneira o prejuízo de uma batalha inconsequente é irreversível.
Em suma, a Parábola do Construtor da Torre de Lucas 14:28-30 oferece lições importantes para aqueles que querem viver vidas bem sucedidas em suas vocações. Estas lições incluem preparação para a vida, coragem e perseverança e responsabilidade. Ao seguir estas lições, podemos aprender com nossas falhas e melhorar ainda mais.
Nesta parábola, Jesus conta a história de um homem que deseja construir uma torre. Ele começa a construção sem antes calcular os custos. Quando finalmente percebe quanto custo teria de desembolsar para concluir o projeto, ele não tem como pagar e desiste da torre.
Ao mesmo tempo em que a Bíblia ensina que um genuíno seguidor de Cristo jamais se perde (1Jo 10:27,28; 1Jo 2:19), também ensina que há muitas pessoas que parecem comprometidas com o Evangelho, caminham entre a multidão que segue o Senhor, mas acabam se revelando como construtores imprudentes e reis insensatos. Para estes, resta apenas uma terrível expectação de juízo (cf. Mt 12:32; Hb 6:4-6; 10:26,27,38).
Essa parábola nos traz uma visão bastante ampla sobre nossos planos na área espiritual e o que eles implicam em nossas vidas. Através dessa parábola Jesus lança luz a respeito de como deve ser a atitude de Seus servos diante dos Seus caminhos.
Portanto, uma interpretação correta dessas parábolas de Jesus exige uma exposição indivisível das duas parábolas, e é por isso que muitos comentaristas as apresentam como uma única parábola.
As duas parábolas são curtas e objetivas. Na Parábola do Construtor da Torre a lição é bem clara: planeje e avalie o custo antes de agir. Já na segunda parábola a lição que segue é: avalie as possibilidades de sucesso, tome uma ação e esteja disposto a ceder.
O construtor da torre estabeleceu que se ele quisesse construir a torre, ele deveria calcular o custo de uma forma prudente. Em outras palavras, ele deve considerar as circunstâncias ao seu redor e preparar-se adequadamente para o desafio. Esta lição é estendida para a vida cristã, pois precisamos considerar as circunstâncias em nossas vidas e nos preparar adequadamente para as tarefas que nos são dadas. Portanto, preparação para a vida é uma lição importante desta parábola.
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" />A Parábola do Construtor da Torre contém alguns elementos comuns com outras parábolas de Jesus. A preparação para o futuro e a coragem para tomar decisões responsáveis são temas comuns em muitas parábolas de Jesus. Todas essas parábolas compartilham a mensagem de que os discípulos de Jesus devem trabalhar duro, usar o que Deus lhes deu de forma responsável e estar preparados para qualquer imprevisto que possa acontecer no caminho.
Considerando a ênfase dada por Jesus ao custo da torre, é provável que a última possibilidade seja a mais correta, já que uma simples torre de vigia em uma vinha tinha um custo muito menor do que um tipo de edifício agrícola.
Assim, embora existam algumas diferenças naturais entre essas duas parábolas, seguramente podemos entender que elas transmitem, com aspectos diferentes, o mesmo ensino e significado.
A Parábola do Construtor da Torre é um dos relatos mais conhecidos de Jesus Cristo. Esta parábola é mencionada em Lucas 14:28-30 e nos ensina lições de preparação para a vida, coragem e perseverança, assim como o compromisso com a responsabilidade. Isso se aplica a qualquer um que deseja construir ou alcançar algo na vida.
Mais especificamente, a parábola também tem sido comparada a outras parábolas de Jesus, fornecendo novos insights e perspectivas característicos de seu ensinamento. Como foi mostrado, a Parábola do Semeador, a Parábola da Videira e a Parábola dos Talentos oferecem lições complementares à Parábola do Construtor da Torre.
Ou qual é o rei que, indo à guerra a pelejar contra outro rei, não se assenta primeiro a tomar conselho sobre se com dez mil pode sair ao encontro do que vem contra ele com vinte mil? De outra maneira, estando o outro ainda longe, manda embaixadores, e pede condições de paz.
A Parábola do Construtor da Torre, encontrada em Lucas 14: 28-30, compartilha alguns aspectos com outras parábolas de Jesus. A Parábola do Semeador, também conhecida como Parábola dos Campos, está descrita em Mateus 13: 3-8 e Lucas 8: 5-15. Nesta parábola, Jesus usa a imagem de um agricultor que semeia sementes em seu campo. As sementes representam as palavras de Jesus que são disseminadas em vários lugares. Algumas das sementes caem em terrenos boas e outras em terras ruins, mas Jesus continua semeando e as sementes frutificam de acordo com o solo em que foram plantadas. Esta parábola mostra como as palavras de Jesus alcançam o mundo, mas nem todos os ouvintes agem de acordo com o ensinamento.
Durante o estudo dessa parábola de Jesus você conseguiu observar mais alguma mensagem? Ela falou ao seu coração de uma maneira especial? O que você aprendeu nessa parábola de Jesus que pode ser aplicado em sua vida?
Devemos ter objetivos espirituais bem concretos. No contexto dessa parábola Jesus é seguido por multidões. Certamente muitos estavam ali apenas por interesses particulares e não por interesse em Jesus e Sua mensagem. Jesus, porém, consegue demonstrar àquela multidão que era positivo ter objetivos espirituais corretos e bem definidos, porém, Jesus não os engana de que haveria implicações e um preço a pagar por assumir compromissos com Ele. “Se alguém vem a mim e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs e ainda a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo.” (Lucas 14.28)
A Parábola dos Talentos, encontrada em Mateus 25: 14-30, mostra o senhor que deu seus servos diferentes quantias de talentos para cuidar enquanto estava ausente. Alguns servos usaram os talentos para fazer mais, outros os esconderam e, no final, o Senhor recompensou cada um de acordo com suas ações. Esta parábola nos ensina a usar bem os dons que recebemos de Deus e a investir em nosso próprio crescimento.