Arthur Schopenhauer: Quem, portanto, não ama a solidão,... Quem, portanto, não ama a solidão, também não ama a liberdade: apenas quando se está só é que se está livre (...) Cada um fugirá, suportará ou amará a solidão na proporção exacta do valor da sua personalidade.
Schopenhauer a solidão 1 – “A solidão é a sorte de todos os espíritos excepcionais.” ... Pois, na solidão, o indivíduo mesquinho sente toda a sua mesquinhez, o grande espírito, toda a sua grandeza; numa palavra: cada um sente o que é.”
21 de setembro de 1860
Arthur Schopenhauer Ele sugeriu que amamos porque os nossos desejos levam-nos a acreditar que outra pessoa nos faz felizes, mas estamos tristemente enganados. A Natureza está a enganar-nos para procriarmos, e a fusão amorosa que buscamos é consumada nos nossos filhos.
Amamos quem não podemos, e ficamos com quem não queremos. "Amamos quem não nos ama. Por que será que quando estamos com quem amamos uma hora parece um minuto, e com quem não suportamos um minuto parece uma hora ? É triste perder quem amamos, mas também, é triste amar, quem não é da gente.
A Representação do amor está submetida à Vontade do Indivíduo, que aqui se submete à vontade da Espécie. É a Vontade de Vida, em si mesma, se manifestando, sussurrando e muitas vezes gritando em nossos ouvidos. Lembrando: A Vontade se utiliza dos indivíduos para seus próprios fins, somos como marionetes em suas mãos.
Essa frase é uma máxima de Arthur Schopenhauer que foi um filósofo da Alemanha e aborda o que ele pensa sobre o livre-arbítrio. Para ele as ações humanas são expressão de liberdade e são persuadidas por alguma razão. Em que as escolhas são limitadas pelos fatores externos e também pela vontade.
O foco da vontade schopenhaueriana é o impulso sexual. ... Basta uma “pequena” inversão dos valores para o pessimismo de Schopenhauer se converter no “otimismo heroico” de Nietzsche e para a vontade de viver – que deve ser negada e aniquilada – se transformar na vontade do poder, que deve ser afirmada e enaltecida.
Para Schopenhauer, somente o sofrimento é positivo, pois se faz sentir com facilidade, enquanto que aquilo ao qual chamamos felicidade é negativo, pois é a mera interrupção momentânea da dor ou tédio, sendo estes últimos a condição inerente à existência.
"Contudo, ainda que as coisas pareçam trágicas, há uma possibilidade de parar a roda do sofrimento. A proposta de Schopenhauer para superar a dor encontra apoio na filosofia oriental, em especial naquela representada pelo budismo: trata-se da negação (ou superação) da vontade individual, que é cega e insaciável.
Resumo: Considerando a filosofia de Schopenhauer, podemos afirmar que a origem do sofrimento humano se localiza na relação conflituosa que é o próprio indivíduo, caracterizado por aquilo que é sentido imediatamente e que de modo algum pode ser negado e o conhecimento, o qual, por sua condição mesmo, é sempre mediato e ...
Arthur Schopenhauer: Pode-se deduzir que a vida é dor,... Pode-se deduzir que a vida é dor, porque vontade é desejo daquilo que não se tem, é ausência, privação e sofrimento, sobretudo se considerado o fato de que satisfação duradoura e permanente objeto algum do querer pode fornecer.
De acordo com a filosofia de Schopenhauer, a vontade se manifesta no ser humano a partir: de seu querer consciente do mundo. de seu desejo de reprodução e seu instinto de sobrevivência. ... da sua autopreservação e a morte de todos os membros de sua espécie, pois a vontade se manifesta enquanto luta de todos contra todos.
"O que o rebanho mais odeia é aquele que pensa de forma diferente, não é tanto a própria opinião, mas a audácia de querer pensar por si mesmo, algo que eles não sabem fazer."
A angústia é tomada como uma condição fundamental da existência humana, da qual cada indivíduo por mais que deseje fugir, não encontra fuga da mesma, pois ela propicia ao homem a liberdade através das possibilidades que a mesma visualiza antes da concreção do que antes era mera possibilidade.
E, por isso Kierkegaard (2010, p. 45), na voz de Haufniensis, acentua que "a angústia é a realidade da liberdade como possibilidade antes da possibilidade", isto é, a angústia é a realidade da liberdade como possibilidade de ser-capaz-de, possibilidade de poder sim ou poder não.
Sartre diz que o homem é uma coisa condenada à liberdade, ou seja, estará apto a fazer muitas escolhas. No entanto, não existe nada que indique o que se deve fazer. Daí nasce a angústia. ... O fato de termos uma liberdade imensa nos causa uma espécie de medo, uma dúvida sobre o que ser, o que fazer.
A angústia vem do facto de a própria proibição por parte de Deus implicar que Eva era livre e que poderia escolher obedecer ou desobedecer a Deus. Depois de Eva ter comido da árvore, o pecado nascera. Então, segundo Kierkgaard, a angústia precede o pecado e foi a angústia que levou Eva a pecar.
A angústia é um sentimento que está relacionado com situações que acontecem na vida da pessoa e que trazem muitas preocupações, como saber o diagnóstico de uma doença, perder um familiar ou ter um desgosto amoroso, por exemplo e é uma manifestação emocional que perturba e incomoda e, normalmente, deriva de sentimentos ...
A angústia é um sentimento disperso e desagradável e, ao mesmo tempo que carrega uma inquietação metafísica, é algo paralisante.
Em outras palavras, a corrente existencialista prega que o ser humano é um ser que possui toda a responsabilidade por meio de suas ações. Assim, ele cria ao longo sua vida um sentido para sua própria existência.
O foco do Existencialismo é a questão da existência humana e o sentimento de que não há propósito ou explicação no cerne da existência. O Existencialismo acredita que os indivíduos têm total liberdade e que devem assumir responsabilidade pessoal.
Desta maneira, a fenomenologia é uma nova maneira de se abordar os fenômenos psíquicos. Enquanto a Fenomenologia é compreendida pelos discípulos como um método, o Existencialismo é entendido como uma doutrina filosófica sobre o homem.
Foram muitas as ideias e temas que esses intelectuais abordaram, desde a angústia, a liberdade, a morte, o absurdo e até mesmo a dificuldade em relacionar-se. Considera-se como o "auge" do existencialismo os anos 60, quando os franceses Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir influenciam grandemente o pensamento frânces.
Para Jean-Paul Sartre (1905-1980), a idéia central de todo pensamento existencialista é que a existência precede a essência. Não existe nenhum Deus que tenha planejado o homem e portanto não existe nenhuma natureza humana fixa a que o homem deva respeitar.
Existencialismo é uma doutrina filosófica centrada na análise da existência e do modo como seres humanos têm existência no mundo. Procura encontrar o sentido da vida através da liberdade incondicional, escolha e responsabilidade pessoal.
Significado de Existencialismo substantivo masculino Doutrina filosófica que preconiza a existência metafísica do homem como princípio e fundamento para a solução de todos os problemas, desde a essência até a significação da vida humana.
O homem é aquilo que ele mesmo faz de si, é a isto que chamamos de subjetividade. Desse modo, o primeiro passo do existencialismo é de por todo o homem na posse do que ele é e de submetê-lo à responsabilidade total de sua existência.
O existencialismo sofreu influência da fenomenologia (fenômenos do mundo e da mente), cuja existência precede a essência, sendo dividido em duas vertentes: ... A partir da autonomia moral e existencial, fazemos escolhas na vida e traçamos caminhos e planos.
As crises existenciais são períodos de instabilidade emocional que podem ocorrer em qualquer momento da vida. Elas se caracterizam, principalmente, por conflitos internos carregados de dúvidas, melancolia e solidão.