Não se sabe ao certo seu inventor, mas a pelo menos dois renomados cientistas tem sido atribuída sua invenção: Jons Jacob Berzelius (1779-1848) e Michael Faraday (1791-1867). Conheça nossa completa linha de tubo de ensaio./span>
Este equipamento foi criado em 1879 pelo químico alemão Franz Ritter Von Soxhlet (1848-1926), (Figura 21).
b) As principais necessidades envolvidas no processo de se tampar os tubos de ensaio são as seguintes: evitar a intoxicação do ambiente e não afetar o experimento. c) As percepções são visíveis nesse momento, visto que quando se coloca em água fria fica menos intenso e quando se coloca na água quente fica mais intenso./span>
A estante para tubos de ensaio é um equipamento extremamente importante para os laboratórios, uma vez que estes tubos não conseguem ser armazenados verticalmente sem o devido apoio — e, muitas vezes, seu armazenamento horizontal pode interferir negativamente na observação das amostras e na realização dos testes./span>
Tubo de Thiele: utilizado na determinação do ponto de fusão das substâncias. Existem equipamentos eletrônicos para este fim.
Para aquecer o tubo de ensaio diretamente na chama, é preciso seguir algumas regras, que Trindade, 2013, observa bem, dizendo que, a chama do bico de bunsen deve ser média e o tubo de ensaio deve estar por fora, para evitar que se quebre. o tubo, durante seu aquecimento,deve ser direcionado para um local onde não tenha ...
O ponto de ebulição (PE) representa a temperatura em que uma substância atinge e muda do estado líquido para o estado gasoso. Variáveis como pressão atmosférica, altitude, composição e massa da substância influenciam no processo de mudança de estado físico./span>
Vidrarias de laboratório
Dissolver o soluto em um béquer usando uma pequena quantidade de solvente; 3. Transferir quantitativamente para o balão volumétrico; 4. Completar o volume com o solvente; 5. Homogeneizar a solução; 6.
A pipeta volumétrica, a bureta e o balão volumétrico são as vidrarias que possuem um grau mais elevado de precisão e exatidão quando comparadas com equipamentos como a proveta e a pipeta graduada./span>
Pesar 10 g de cloreto de sódio. Acicione a massa pesada para um cilindro graduado ou balão volumétrico contendo cerca de 80 ml de água. Uma vez que o cloreto de sódio se tenha dissolvido completamente (agite o balão suavemente, se necessário), adicione água para aumentar o volume até os 100 ml finais.
Lavar o gobelé com um pouco de água, para completa remoção do soluto, transferindo-a também para o balão volumétrico. Adicionar água com muito cuidado até que o nível da solução atinja exatamente a marca do balão. Tapar o balão volumétrico. Homogenizar a solução, agitando e invertendo o balão várias vezes.
Da solução estoque 1 N de NaOH, retire 1 mL e adicione a cerca de 80 mL de água destilada. Transfira o conteúdo para um balão volumétrico, completando o seu volume para 100 mL com água destilada. Esta solução terá a concentração de 0,01 N.
Procedimento 2: Diluição da solução de NaOH 0,1 mol/L Medir, com o auxílio de uma pipeta volumétrica, 1,00 mL da solução de NaOH 0,1 mol/L. Transferir para um balão volumétrico de 100 mL. Completar com água até o traço de aferição. Agitar o balão para homogeneizar a solução.
SOLUÇÃO DE FENOLFTALEÍNA (C20H14O4) a 1 % (m/v) Preparo da solução indicadora: Pesar cerca de 1 g de fenolftaleína p.a. e dissolver em 100 mL de solução de álcool etílico (C2H5OH) a 95 % (v/v). Conservar sob refrigeração. Intervalo de viragem: pH 8,2 a 9,8, passando de incolor a vermelho.
Mediu-se o volume necessário do ácido e transferiu-se para um balão volumétrico de 250 mL contendo já cerca de 100 mL de água destilada recém-fervida. Agitou-se cuidadosamente o balão e adicionou-se água até completar o volume. Fechou-se bem o balão e o virou de ponta-cabeça várias vezes para homogeneizar a solução.
HCl – 1,0M : Diluir 84ml de HCl concentrado em água e completar à 1 litro. HCl – 0,1M: Diluir 8,4ml de HCl concentrado em água e completar à 1 litro./span>
Soluções de ácido e base concentradas são corrosivas. Evite contato com a pele. Em caso de acidente com ácido e base concentrados, proceda da seguinte maneira: a) Contato com a pele: Lavar a região atingida imediatamente com bastante água, durante cinco minutos.
2- Preparo de uma solução a partir de soluções expressas em outras unidades de concentração. A primeira providência a ser tomada é deixar as duas soluções na mesma unidade de concentração, isto é, transformar a unidade de concentração da solução em que tenho na unidade de concentração da solução que desejo./span>
Para diluir ácidos concentrados, derrame lentamente o ácido em água, agitando continuamente com um bastão de vidro. Jamais verta água sobre um ácido concentrado. O calor de dissolução liberado pode provocar a ebulição e projeção do ácido e/ou a quebra do recipiente de vidro que o contém.
Ao diluir, sempre adicionar o ácido à água, nunca adicionar água ao ácido. Água adicionada ao ácido pode causar ebulição descontrolada e projeção do material.
Em química, uma solução padrão (algumas vezes chamadas, dependendo da aplicação solução estoque) é um grande volume de um reagente comum, tal como o ácido clorídrico ou hidróxido de sódio, numa concentração padronizada.
solução que contém um soluto, que se deseja analisar, até que se complete a reação. Em uma TITULAÇÃO incrementos da solução reagente chamada de TITULANTE são adicionados ao constituinte chamado TITULADO até a completa.
Em química, uma solução padrão (algumas vezes chamadas, dependendo da aplicaçãosolução estoque) é um grande volume de um reagente comum, tal como o ácido clorídrico ou hidróxido de sódio, numa concentração padronizada./span>
A diluição de soluções ocorre quando acrescentamos solvente (geralmente a água) a alguma solução, com isso o volume da solução aumenta e sua concentração diminui, porém a massa do soluto permanece inalterada. Isso é feito, por exemplo, quando diluímos um produto de limpeza antes de usá-lo.