O Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL) foi um órgão do governo brasileiro, instituído pelo decreto nº 62.
Porém, foi em 1947, que o governo brasileiro lança pela primeira vez a Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos – CEAA, quando se estruturou o Serviço de Educação de Adultos do Ministério da Educação. Em relação a essa Campanha, Paiva (1987, p.
A questão do analfabetismo já foi considerada “a vergonha nacional” por isso cabe conhecer e distinguir cada momento histórico e político, como palco das grandes campanhas de alfabetização em massa, dentre elas as três principais foram: a primeira de 1947, Campanha de Educação de Adolescente e Adultos –CEAA; a segunda ...
As principais obras de Paulo Freire
Ao final dos anos 1950, metade das crianças em idade escolar estava fora do sistema. Ainda que a função do ensino primário fosse a simples alfabetização, ele não cumpria o seu objetivo. Ao mesmo tempo, a escola secundária pública era moldada aos interesses das elites dirigentes do país, com difíceis exames de seleção.
Nos anos de 1960, o Brasil viveu e vivenciou acontecimentos que refletem até hoje em nossa sociedade, em especial no campo da educação. ... A LDB reduz a dois os níveis de educação escolar: o da educação básica (composta por educação infantil, ensino fundamental e médio), e a educação superior.
Os professores eram chefes das salas de aula; os alunos obedeciam ao horário; os alunos evitavam faltar; os professores explicavam as lições com a classe em silêncio; os professores passavam dever de casa; os alunos tinham que entregar os deveres de casa no dia seguinte ou na data marcada; se o aluno se comportasse com ...
Uma aula há 50 anos… A escola não era moderna, nem “chic”, mas confortável, aconchegante. A entrada dos alunos nem sempre acontecia pela maior avenida do quarteirão; um portão na esquina abria-se para receber os alunos. ... Os alunos iam chegando, devidamente uniformizados, cumprimentando-se uns aos outros.
Explicação: As escolas de antigamente não eram exatamente iguais as escolas da atualidade, tinham uma grande diferença na educação, ambiente etc. por exemplo: os professores eram muito mais rígidos, as escolas não tinham essa tecnológica e estrutura que temos nas escolas de hoje.
Por meio de fotos e relatos, descobriram que antigamente os meninos e as meninas estudavam em classes separadas e aprendiam matérias diferentes e que a disciplina era mais rígida. Perceberam ainda que os uniformes e os materiais escolares não eram como os usados nos dias de hoje.
Os materiais escolares eram totalmente diferentes, eles utilizavam a caneta-tinteiro, o mata-borrão para absorver o excesso de tinta no papel e os livros sem gravuras e as carteiras na sala de aula eram duplas. ...
Na escola antiga o professor era visto como detentor de todo saber e o aluno objeto puramente passivo, como uma esponja que tinha como única função em sala de aula aprender aquilo que o professor transmitia, enquanto que na escola moderna o professor é visto como um facilitador do processo de aprendizagem, ao aluno é ...
Antigamente os pais exerciam ao máximo sua autoridade na educação dos seus filhos. Hoje é possível ver pais que se acovardam diante do poder crescente dos seus filhos e por isso eles se desobrigaram de “educar” os filhos, passando essa responsabilidade para a escola e o professor perdeu o seu “foco de trabalho”.
O número de carteiras era pequeno, afinal as turmas eram formadas de alunos vindos de famílias ricas. As crianças pobres, geralmente, aprendiam alguma coisa em casa ou cresciam analfabetas. A mesa do professor, em cima de um tablado de madeira, ficava num nível mais alto em relação às carteiras dos alunos.
A escola de 100 anos atrás era, na maior parte das vezes, precária, com professores mal qualificados e em quantidade insuficiente. Ao mesmo tempo, priorizava e incentivava algumas virtudes, como o senso de hierarquia, a capacidade de concentração, a disciplina e o autocontrole.
História Geral. O processo de educação na Idade Média era de total responsabilidade da Igreja. As escolas funcionavam anexas às catedrais ou às escolas monásticas, muitas funcionavam nos mosteiros. A Igreja foi um instrumento essencial no processo da educação na Idade Média, a grande disseminadora do conhecimento.
Haviam poucas escolas e raras ofereciam as seires mais avançadas de ensino primario. ... Tratava-se de um universo predominantemente não letrado, onde a educação formal não se afigurava como uma necessidade básica para todos os cidadãos e onde as escolas não sobressaíam no espaço físico nem na vida social.
No fim da década de 1940, as escolas secundárias têm forte expansão e, aos poucos, vão perdendo seu caráter elitista, embora o acesso ainda não fosse de todos. Segundo dados do Serviço de Estatística do Ministério da Educação e Cultura, em 1940, eram 155 mil frequentadores dessa etapa escolar.
Nem a escola de educação profissional! Ela requer profundas modificações de formação e preparação dos professores e alunos, e nesta perspectiva há a necessidade por parte dos educadores de um novo jeito de ensinar / educar, proceder, aprender para poder mudar. ...
Resposta: AS PESSOAS APRENDIAM COM O REPASSAR DE SABERES, OU SEJA, AS PESSOAS PASSAVAM SUAS SABEDORIAS DE GERAÇÕES EM GERAÇÕES, E A APRIMORAVAM!!
Antigamente a figura do professor era tida como sagrada. ... As famílias atribuíam a ele total confiança, uma vez que era a escola, através do professor, que seus filhos realizariam o sonho dourado de mudança de status e de ascensão social.
O filósofo grego Platão criou uma espécie de escola onde se estudavam disciplinas como filosofia e matemática por meio de questionamentos. ... Surgem as primeiras “escolas”. Eram locais onde mestres ensinavam gramática, excelência física, música, poesia, eloqüência, mas não existiam salas de aula no sentido atual.
Os jesuítas criaram as primeiras escolas quando aqui chegaram em 1549, com o objetivo de formar sacerdotes e catequizar o índio, dedicando-se também à educação da elite nacional. A Companhia de Jesus foi uma instituição criada essencialmente para fortalecer e defender a Igreja.
Enquanto 80% dos jovens de 15-17 anos de famílias que recebiam acima de 2 salários mínimos frequentavam a escola, somente 40% dos jovens das famílias com menos renda assistiam. Nesse grupo, outros 40% dos jovens de 15-17 anos trabalhavam, mas não estudavam.
Crianças podiam contar com os tradicionais sanduíches de manteiga de amendoim e geleia, além de bolos de carne, peixes e purês de batata. Refeições que antes eram consideradas étnicas, como pizza ou chilli, também começaram a ganhar espaço nas escolas.