O músculo tensor do véu palatino é um músculo delgado e triangular situado na fossa pterigóidea do crânio. Pertence ao grupo dos músculos do palato mole e faríngeos, juntamente com o levantador do véu palatino, palatoglosso, palatofaríngeo, uvular, salpingofaríngeo, estilofaríngeo e constrictores superior, médio e inferior da faringe.
Ossos Palatinos E unidos, palato duro e palato mole, formam o “céu da boca”. O palato duro é formado pelos processos palatinos da maxila anteriormente. E posteriormente é formado pelos ossos palatinos, que como você já sabe são ossos pares.
Pequenas petéquias sobre a úvula e a região do palato mole podem ser sinais de uma faringite estreptocócica, mas também podem ser sinais inofensivos surgidos após atividade sexual oral.
O músculo uvular se origina da espinha nasal posterior e da aponeurose palatina. Suas fibras se inserem no músculo do lado oposto, e ele eleva e puxa a úvula lateralmente. É inervado pelo plexo faríngeo, que tem suas fibras motoras originadas do nervo vago (NC X) e da porção cranial do nervo acessório (NC XI). Este plexo inerva todos os músculos do palato mole, exceto o músculo tensor do véu palatino. Ele pode possuir aparência bífida, entretanto isso não afeta o indivíduo de nenhuma outra forma, além da estética.
O músculo levantador do véu palatino eleva o palato mole e o traciona levemente para trás. Essa ação, juntamente com a ação do músculo uvular, fecha a passagem entre a nasofaringe e a orofaringe, facilitando a deglutição e impedindo que os alimentos passem para a nasofaringe.
O músculo tensor do véu palatino possui vários locais de origem. Sua fixação anterior se origina na fossa escafoide do processo pterigoide do osso esfenoide. A fixação posterior se origina na região medial da espinha do osso esfenoide. Entre esses dois pontos de origem, o músculo se insere também à parte membranosa anterolateral e à lâmina lateral da parte cartilaginosa da tuba auditiva. Essas fibras são algumas vezes chamadas de dilatadoras da tuba auditiva.
O palato mole é multifuncional, e auxilia na fala e na pronúncia de consoantes, juntamente com o dorso da língua. Durante a deglutição ele se eleva para fechar as passagens nasais e prevenir que qualquer alimento ou líquido entre na cavidade nasal. O mesmo ocorre com a laringe durante o espirro. A úvula ajuda a produzir o reflexo do vômito, quando tocada.
O músculo tensor do véu palatino se origina da parte cartilaginosa da tuba auditiva, bem como da fossa escafoide do osso esfenoide. Ele se insere na aponeurose palatina e alarga o palato mole, ao tracioná-lo lateralmente. É inervado por um ramo muscular do nervo mandibular (NC V/III).
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Músculo Tensor do Véu Palatino Ele se insere na aponeurose palatina e alarga o palato mole, ao tracioná-lo lateralmente. É inervado por um ramo muscular do nervo mandibular (NC V/III).
O músculo palatoglosso se origina da aponeurose palatina e termina no aspecto lateral da língua, onde suas fibras se entrelaçam com a musculatura intrínseca da língua. Ele age estreitando o ístmo orofaríngeo durante a digestão, e também elevando a língua.
O músculo tensor do véu palatino tem várias relações importantes com algumas estruturas neurovasculares da cabeça. Na fossa infratemporal, a superfície lateral do tensor do véu palatino relaciona-se com as artérias meníngea média e meníngea acessória, assim como com os nervos mandibular, auriculotemporal e da corda do tímpano. Além disso, o tensor do véu palatino separa o gânglio óptico da parte cartilaginosa da tuba auditiva.
Juntamente com o músculo pterigóideo medial, o tensor do véu palatino está situado na fossa pterigóidea, entre as placas pterigoides medial e lateral. Próximo ao seu ponto de origem, a superfície lateral do tensor do véu palatino relaciona-se com a parte proximal do músculo pterigóideo medial. No seu trajeto em direção ao palato mole, o tensor do véu palatino perfura o músculo bucinador, próximo ao seu ponto de inserção em uma banda tendínea chamada de rafe pterigomandibular.
A partir desses pontos de origem, as fibras musculares seguem inferomedialmente em direção ao palato mole. Após passar por um espaço estreito entre as duas camadas do músculo palatofaríngeo, o músculo levantador do véu palatino se insere na região superior da aponeurose palatina, onde se entrelaça com as fibras da parte contralateral do músculo.
Os músculos do palato mole têm inervação do vago (plexo faríngeo), menos o tensor do véu palatino que é inervado pelo trigêmeo, ramo mandibular. Os músculos supra e infra-hióideos são inervados pelo trigêmeo, facial, hipoglosso, e alça cervical.
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As fibras musculares convergem inferiormente em um tendão que segue ao redor do lado medial do hâmulo pterigóideo do osso esfenoide. O hâmulo pterigóideo atua como uma polia ou roldana para o músculo tensor do véu palatino. É importante na geração da força contrátil do músculo, bem como no redirecionamento horizontal da tração do músculo. Após a passagem pelo hâmulo pterigóideo, o tendão do tensor do véu palatino se insere na aponeurose palatina, que compõe o terço anterior do palato mole.
O palato mole constitui cerca de um terço da parte posterior do palato, sendo seu revestimento mucoso oral coberto por glândulas salivares de secreção mucosa. Ele não possui estrutura óssea, sendo constituído inteiramente de várias fibras musculares. A musculatura é constituída de cinco estruturas principais, incluindo o músculo uvular, o tensor do véu palatino, o levantador do véu palatino, o músculo palatofaríngeo e o músculo palatoglosso.
O sangue venoso é drenado primariamente para o plexo pterigóideo, por meio das veias palatinas ascendente e descendente. A partir daí, o sangue é drenado para a veia jugular interna.
O músculo levantador do véu palatino se origina da porção cartilaginosa da tuba auditiva e da parte petrosa do osso temporal. Ele se insere na aponeurose palatina, bem como nas fibras do músculo do lado oposto. Ele eleva o palato mole e o traciona posteriormente, o que ajuda a fechar a nasofaringe durante a deglutição.
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