Eduardo o Velho (899-924) (Edward the Elder) Eduardo o Velho foi rei da Inglaterra após Alfredo. Ele reinou de 899 até sua morte em 924. Eduardo o Velho era filho de Alfredo. Eduardo nasceu entre os anos 868 e 877.
A Batalha de Edington ficou conhecida como a imponente vitória de Alfredo sobre Guthurum. A derrota fez com que os escandinavos se convertessem ao cristianismo e reinassem nas terras ao leste em nome do rei inglês.
Eduardo o Velho (899-924) (Edward the Elder) Eduardo o Velho foi rei da Inglaterra após Alfredo. Ele reinou de 899 até sua morte em 924. Eduardo o Velho era filho de Alfredo. Eduardo nasceu entre os anos 868 e 877.
Conhecido como Alfredo, o Grande, não foi o monarca inglês com a imagem mais viril. Outros reis como William de Normandia, Ricardo I e Henrique VIII eram tidos como figuras muito mais bravas, porém apenas Alfredo foi chamado de “o Grande”.
O carisma e liderança do rei era tamanho que convenceu os nobres a recrutarem um exército enquanto estavam em marcha, tanto em terras no controle dos vikings como nas de controle saxão.
Em 876, um líder viking chamado Guthrum atacou o reino de Alfredo. Depois de uma série de batalhas os invasores prometeram trégua, que não durou muito tempo. Por mais que tenha repelido os ataques inimigos em Devon, ele foi surpreendido em Chippenham, obrigando-o a fugir para evitar uma possível captura. Enquanto procurado, o rei fortalecia seus súditos e aumentava o seu exército.
Durante seu reinado, Alfredo se dedicou a expandir a educação por toda sua população, afrontando até a Igreja por querer que as pessoas aprendessem a língua local ao invés do latim.
Ter a capacidade de unir os reinos, de ser um bom diplomata e de ainda criar um governo unido sob seu domínio foi um golpe de génio. O seu modelo tornou-se, aliás, numa marca anglo-saxónica da cultura britânica.
Reino de Wessex | |
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Região | Bretanha |
Capital | Winchester (após o século IX) |
Países atuais | Inglaterra |
Durante o comando do sucessor, os nórdicos já eram uma ameaça real e próxima, ocupavam tanto o leste do país como o norte. A ocupação obrigou o rei a pagar constantes tributos para adiar qualquer tipo de ataque dos povos escandinavos.
Etelstano foi recebido pelo Reino da Mércia, um dos sete reinos que compunham a Heptarquia anglo-saxónica, como seu rei logo após a morte do seu pai, Eduardo, o Grande, em 924. Anterior a si estaria o seu meio-irmão mais velho, Etelvardo, que pela ordem deveria ser o sucessor. Porém, este morreu poucas semanas depois do pai e Etelstano, ainda que tendo de enfrentar durante vários meses uma resistência em Wessex, acabaria por assumir o trono sendo coroado em setembro de 925.
Alfredo, o Grande, já detinha o título de Rei de Wessex, um dos pequenos reinos que compunham a Inglaterra (a par de outros como era o caso de Mércia, Sussex, Nortúmbria, Essex, Kent ou Ânglia Oriental). Porém, acabaria por ser só o seu neto, Etelstano, o grande responsável por derrotar o último dos invasores Vikings consolidando, desta forma, a Grã-Bretanha. Assim conquistava o título de primeiro rei de toda a Inglaterra — o verdadeiro e o oficial. O “Rei dos Ingleses” viria a governar entre os anos 925 e 939 dC.
Etelstano revelou, também, ser um grande colecionador de obras de arte e de relíquias religiosas, que oferecia a muitos dos seus seguidores e também a igrejas de maneira a conquistar o seu apoio. Importa sublinhar que, não obstante o apoio solicitado, o rei era já um fervoroso defensor e doador da abadia.
Alfredo, o Grande (em inglês antigo Ælfred; 849 — 26 de outubro de 899) foi Rei de Wessex, de 8, e Rei dos Anglo-Saxões de 8. … Ele é um dos dois reis ingleses a quem foi concedido o epíteto “O Grande”, sendo o outro Canuto, o Grande.
Etelstano significa “pedra nobre” em inglês antigo. Considerado um governante visionário, justo, inteligente, forte e sábio, antecipou certos movimentos políticos e agiu sempre em conformidade. Tratava-se de um rei que se importava com o seu povo e, como tal, apostava na educação enquanto defendia valores morais firmes acima de tudo: fundou igrejas em todo o seu reino e colectou uma série de relíquias sagradas que elevariam os valores da população local.
Apontado por muitos como tendo sido um rei pouco apreciado e parcamente valorizado, há mesmo quem considere que o título de “O Grande”, atribuído ao seu avô, a si lhe deveria pertencer. No entanto, urge reforçar que foi o Rei Alfredo, seu avô, que construiu, a custo, as vigorosas fundações para que as conquistas de Etelstano pudessem ter tido lugar. Pode-se afirmar que sem Alfredo, O Grande, não haveria um reino unido.
Filho do Rei Eduardo, o Velho, e da sua primeira esposa Ecgvina, neto de Alfredo, o Grande, Etelstano (895-939 dC), originalmente Athelstan, é considerado pelos historiadores modernos o primeiro Rei da Inglaterra, e ainda um dos maiores reis anglo-saxónicos da História.
Eduardo, o Velho (em inglês antigo: Ēadweard se Ieldra; 874/877 – 17 de julho de 924) foi o segundo dos filhos homens (6 no total) de Alfredo, o Grande, rei de Wessex e de sua esposa Elesvita….Eduardo, o velhoAntecessor(a)AlfredoSucessor(a)EtelstanoCônjugeEgvina Elfleda Edgiva de Câncio
A reputação de Alfredo é de um homem culto e misericordioso, que incentivou a educação e melhorou o sistema legal e a estrutura militar de seu reino. Alfredo nasceu na localidade de Wanating, actualmente Wanatag, Oxfordshire, sendo o filho mais novo de Etelvulfo, rei de Wessex, e da sua primeira esposa, Osburga .
No tempo de sua morte, em 899, Alfredo foi reconhecido como o rei de todas as terras Anglo-Saxônicas, e passou a ser venerado pela Igreja Católica com “defensor da fé”, e conhecido por todos como o homem que impediu o controle viking das terras inglesas.
Nada em Alfredo remetia a imagem real. O monarca era naturalmente fraco devido a doenças intestinais que o acometiam, tanto que sua dieta se limitava a leite, água, vegetais e mingau. No entanto, apesar dessas limitações, Alfredo era tido como um homem de muita boa vontade, esperto e inteligente.